minha cadela arisca

Sou dominador a algum tempo, ja tive alguma cadelas, mais que nem a Sara nunca. Tinha um anuncio em um site de sado, fiz contato com algumas subs, mais nenhuma me interessou muito, até que um dia recebi um recado de uma cadelinha que disse ter visto meu anuncio, se interessou por ser da mesma cidade, o que facilitaria o encontro, e que gostariade saber minhas praticas, respondi o que gosto e ela me respondeu que algumas coisas não gostava, tais como, apanhar na cara, que eu gozasse na sua boca ou cara, e outras não poderia fazer por deixar marcas, pois ela é casada, conversamos por um tempo por email, telefone e resolvemos marcar um encontro. Nos hospedamos num flat, ela estava linda, decote generos, mostrando bem as tetas, calcinha vermelha bem enfiada como eu havia mandado, tirei a roupa dela, deixei ela peladinha, debrucei ela numa mesa, ficou com a bunda bem empinada, peguei um creme, passei no seu cuzinho e coloquei um consolo no seu cú, fiquei pondo e tirando do seu cú e com a outra mão enfiava no sua boceta , enfiava o consolo com força no seu cú, ela gemia tanto, me dava muito tesão, ai peguei uma venda e coloquei nos seus olhos, e uma mordaça e coloquei na sua boca, amarrei seus braços nos pes da mesa e sua pernas nos outros pes da mesa, ela ficou toda arreganhada, metia o consolo com força, punha e tirava, punha e tirava, batendo com uma chibata na bunda dela, com cuidado pra não deixar marca, depois peguei umas velas e fiquei pingando nas suas costas, nas suas coxas na sua bunda, que delicia ver ela gemendo, enfie uma vela no cu dela, e fuquei vendo ela queimar, vendo ela chegar no fim e vendo a cara desesespero dela sentindo a vela chegar ao fim, ela gemia, pois estava com uma mordaça na boca, chequei na sua frente e disse, ta sentindo arder sua bunda sua cadela. e ela balançou a cabeça que sim, e eu disse, sabe pra que vc serve, e ela balançu a cabeça que não, e eu disse, pra isso sua vagabunda, pra ser usada do jeito que eu quero sua puta, pra eu me divertir com vc, pra eu te usar e abusar sua cadela, e a vela queimando. tirei a mordaça e ela pediu por favor pra eu tirar a vela, implorou, estava quase chorando, eu segurei ela peos cabelos e dei um puta de um tapão na cara dela, ela estava vendada e só sentiu na hora, ai eu perguntei, não gosta de apanhar na cara sua puta, não gosta, responde sua vadia, e ela respondeu, não senhor, ai eu dei mais um tapão, com mais força, e perguntei de novo, não gosta de apanhar na cara sua prostituta, e ela respondeu de novo, não senhor, e eu repeti a mesma coisa e perguntei de novo, ai ela respondeu, gosto de que o senhor gostar, então eu apertei o seu rosto com força e disse, é assim que seu dono gosta, de uma cadela bem obediente, desamerrei ela, levei ela pra cama mais ai ja tinha passado varias horas, deitei ela na cama, peguei uns prendedores e coloquei em volta das suas tetas, e uns bem nos bicos, ela gemia, levantei bem sua pernas, passei um creme na sua boceta e comecei a por um dedo, dois, tres, fui forçando, mais um, coloquei mais um, fui colocando a mão, nção demorou estava com minha mão toda dentro da boceta dela, num fisting delicioso, ela gritava, gemia, se torcia toda, com minha mão toda dentro da sua boceta e os prendedores nas suas tetas, depois de arrombar tuda sua boceta, coloquei ela de 4 e comecei a foder seu cuzinho, uma deicia, fodia e batia na sua bunda, puxando seus cabelos, ate gozar na sua bundinha deliciosa, passando um tempo, começamos tudo de novo, até por ela de joelhos, mandar por a mão pra traz e começar a chupar meu pau, segurava a sua cabeça contra meu pau, enfiava tudo na boca dela, ai ela tirou meu pau da boca e me falou, não goza na minha boca por favor meu senhor, eu dei um tapa na cara dela que quase virou ao contrario, e segurei ela pelos cabelos e disse, eu vou gozar na sua boca a hora que eu quiser, tem algum problema nisso, e ea disse, não senhor, pode fazer o que quiser, só que dessa vez eu não gozei na sua boca e sim nas tetas dela, ja estava ficando muito tarde e ela tinha que ir pra casa, o segundo encontro eu conto no proximo