alucinada, pois já estava fora do meu controle de tanto prazer, não sei como eles conseguiam se organizar, pois eu ficava de olhos fechados e quando abria, mal dava para ver o que estava acontecendo, nisso então resolvi olhar para minha concunhada que estava olhando com os olhos arregalados e pelo vestido o bico dos seus seios estavam pulando para fora de tão duros, eu então sinalizando com as mãos pedi para ela se aproximar, ela então se levantou e veio bem devagar e já próximo ao meu rosto me perguntou o que eu queria, eu apenas pedi que ela ficasse ali comigo, me fazendo companhia e ela um pouco sem jeito concordou, mas o tal homem que ela achava que era amigo do seu pai, perguntou se ela não tinha mudado de ideia, mas ela disse que não, ele insistiu pediu que mesmo que eles não a tocassem,mas que pelo ao menos ficasse ali e ajudasse a acaricia-la também, ela disse que já estava ali e segurando a minha cabeça, já era uma forma de participar e ele então se calou e continuou me alisando, eu então resolvi novamente ficar de frente pois naquela posição em cima das mesas já estava me deixando exausta, ao me virar o SR. do bar me abraçou e falou que precisava gozar e eu então falei que iria ajudá-lo, então eu me abaixei e comecei a masturbá-lo , apenas pedi que quando fosse gozar era para avisar pois não queria sujar os cabelos, ele disse tudo bem e continuei a masturbá-lo, os outros então também pediram que eu fizesse o mesmo quando acabasse com ele, e nisso o negão sugeriu que a minha concunhada ajudasse afinal, ela já tinha participado antes, eu olhei para ela e falei se ela toparia, meio sem jeito ela topou, mas tinha que tirar o vestido, pois poderia sujá-lo ainda mais ficaria manchado por ser branco, ela então tentou fazer de uma forma para que ao gozar não corresse o risco, mas ficou numa posição ruim e então falei que seria melhor tirá-lo, ou não fizesse apenas observasse eu fazer.
Ela então resolveu tirá-lo, ficando só de calcinha, eu na hora pensei, ela vai acabar se entregando novamente, mas fiquei na minha, ela então pegou o gordinho e começou por ele, eu falei que o negão seria eu quem iria cuidar, ele me olhou sorrindo e falou que saberia como. Vi que ela estava meio sem jeito com o gordinho, mas ele estava gostando, pois ela molhava a mão na sua própria boca e depois colocava no pau dele para deixar mais lubrificado e com isso facilitar o vai e vem. O sr. do bar então avisou que iria gozar, eu me virei para não pegar em mim e caiu tudo no chão, ele gemeu alto e depois se jogou em cima de uma cadeira, cansado. O próximo foi o velho de bigode, eu mal comecei a tocá-lo, como estava já se masturbando, assim que eu peguei no seu pau e com poucos movimentos ele avisou que iria gozar, ao contrario do Sr. do bar, o dele foi pouco, talvez pela idade e quando saiu veio um cheiro forte. Nisso veio o negão, eu então já bastante excitada para tocá-lo ele chegou bem perto e pediu para eu desse um trato bem diferenciado, pois ele merecia por ser maior, eu então diante daquela pica enorme e grossa segurei e olhando para ele comecei a masturba-lo e ele só me olhava e acariciava meus cabelos, olhei para minha concunhada e vi ele se limpando um pouco, pois o gordinho tinha gozado e caiu um pouco nos peitos dela, ela então me olhando ficou admirada com o tamanho do negão que gemia ao ser tocado por mim, nisso ela se virou e meio trêmula, viu que o próximo seria o tal amigo do seu pai que já estava de pé em frente a ela com o pau duro e pedindo que ela o tocasse, pois também queria gozar. Ela me olhou e apenas fez um sinal com os olhos, não sei o que me deu,mas talvez movida pelo instinto, eu me levantei e fui até ela, puxei e fiquei no seu lugar pedindo que ela trocasse comigo, não deveria fazer isso pois mo negão poderia se sentir ofendido, mas era o que podia fazer para ajudá-la, nisso ela ao pegar o pau do negão, começou a masturba-lo, devagar e as vezes mais rápido, e novamente colocava sua mão na boca, molhava e passava no pau do negão que a esta altura não parava de gemer, confesso que estava morrendo de inveja dela, mas tinha que ser feito, eu também ao masturbá-lo, comecei a fazer o mesmo, só que a mão que eu segurava, era a mesma que colocava na boca, portanto sentia o gosto de seu pau e aquilo me deixou, com vontade de experimentar, mas como não havia feito nos outros, me contive por enquanto, de repente um jato caiu sobre o meu rosto, pegando nos olhos e uma parte escorreu até minha boca, onde pude sentir o gosto salgado da porra dele, pedi para que ele avisasse mas segundo ele esqueceu. Bom ainda faltava outro e pedi para que ele aguardasse, pois fui ao banheiro tentar me lavar um pouco e limpar o rosto. Quando voltei vi que minha concunhada esta sendo alisada pelo o outro homem que me esperava, ele tocava sua bunda alisava seus peitos e ela masturbando o negão, eu na hora pensei pronto acabou o medo, agora ele vai até o fim, mas assim que cheguei o homem parou de acariciar e veio em minha direção, assim que ele colocou o pau para fora eu na hora comecei a tocar uma para ele, mas desta vez eu estava com o pau bem mais perto do rosto e ele percebendo isso, as vezes propositalmente dava um jeito de chegar um pouco pra frente e as vezes sentia o cheiro do seu pau, pois ficava na altura do meu nariz e boca, minha vontade era de cair de boca, minha concunhada então acelerou com o negão, e ele apesar de gemendo, não dava sinal de que estava para gozar, eu também acelerava com o meu e ele também não gozava, a minha intenção era fazer ele gozar para ir ajudar minha concunhada, mas ambos não davam sinal de gozar tão rápido assim, nisso talvez por minha concunhada dar as vezes sinais de estar cansada, o negão sentou na cadeira e ela se levantou , ele então puxou ela para sentar no seu colo e começou a chupar seu seios, ela já estava entregue e não reclamou, apenas fechava os olhos inchava os peitos para que ele ficassem ainda maiores e o negão os engolia com força um de cada vez, eu estava também com vontade de mudar, descansar um pouco e com isso deixá-lo ainda mais excitado, então segurando o pau dele comecei a bater com ele no meu rosto, encostando ele levemente na minha boca, o tal homem me levantou e colocou-me sentada em umas das mesas, e abrindo minhas pernas começou a me beijar, o fatos de seu pau estar encostado na minha xotinha, ao mesmo tempo que me preocupava , me deixava ainda mais excitada e quem começava dar sinais de que iria gozar novamente era eu, seu pau ficava roçando na entrada da minha xotinha e aquilo era muito bom, minha concunhadinha estava também mole no colo do negão e enquanto tinha seu peito engolido, ainda era bolinada por dentro da sua calcinha, agora era ela que estava se aproveitando, nisso ele me descendo da mesa me virou de costa para ele e começou a roçar o pau na minha bunda, colocava na entrada do meu cuzinho e passava levemente na minha xotinha que a esta altura piscava de prazer, virei minha cabeça para trás e comecei a beijá-lo novamente, vi minha concunhadinha já com a calcinha nos pés e o negão com seu dedo dentro dela que virava os olhos de tanto prazer, eu com a cena me virei ficando de frente novamente e comecei a beijar o peito do meu parceiro e descendo até a direção da sua pica, não perdi mais tempo e comecei a chupá-lo, o homem enlouqueceu e em pouco tempo senti um jato na minha boca, que acabei engolindo parte e a outra cuspi, não reclamei apenas tirei-o para fora enquanto ele terminava o gozo, eu ia tocando bem devagar até ele acabar. Bom agora era só observar ou me juntar a concunhada, pois ela estava enrolando muito e isso me deixava louca de inveja, aproximei dos dois e perguntei se queria ajuda, ela então saindo do colo do negão começou a masturbá-lo novamente, só que desta vez eu agi no extinto e também no prazer segurei o pau do negão e comecei a chupá-lo, o negão enlouqueceu, começou a falar coisas totalmente sem pudor, me chamou de minha putinha, e minha concunhada assustada com minha reação apenas olhava sem falar nada, eu chupava, lambia e mordia aquele pau enorme, que latejava dentro da minha boca, como se a qualquer momento fosse gozar, eu ali nua de quatro e na posição que eu estava, era fácil alguém se aproximar e me penetrar sem chance de defesa, nisso minha concunhada se levantou e começou a beijar o negão e ele se sentindo o dono da situação falou que gostaria de sentir a boca dela chupando o seu pau, ela então me olhou e eu apenas tirei da boca e ofereci a ela, confesso que achei que ela não iria fazer, mas eu me enganei, pois ela abaixou e segurou com firmeza e logo em seguida caiu de boca de forma gulosa e sedenta, eu então me levantei e comecei a sugar os peitos do negão, lambia seu mamilo e ele com os dedos começou a acariciar minha xota e logo em seguida enfiou o dedo grosso me fazendo gemer de dor e prazer, pois seu dedo entrou todo e não estava esperando daquela forma tão brusca, mas logo a dor deu lugar ao prazer e logo busquei sua boca que me beijou com força, minha concunhada estava devorando o pau do negão, notei então que o tal homem que ela achava que era amigo do seu pai, já estava de pau duro novamente e começou a chegar mais perto de nós, o negão então falou para ele não se aproximar, pois ele já havia gozado e ele não, mesmo assim ele ficou olhando e começou a acariciar o cabelo da minha concunhada, ela não reclamou, apenas chupava o pau do negão e notei que ela queria que ele gozasse, mas eu queria saber o gosto do negão então desci novamente e pedi para terminar o serviço, ela então, me entregou e ao virar-se foi puxada pelo tal amigo e ele a arrastou para onde estavam o Sr. do bar e o gordinho na outra mesa, vi ela sendo colocada sobre as mesas que eu estava antes, mas não conseguia ver o que eles estavam fazendo, nisso o negão apenas falou que iria gozar, eue acelerei mais a chupada e logo senti o leite quente e grosso feito uma nata caindo na minha língua, eu não engoli, pois não saiu forte como o outro, talvez pelo tamanho do negão, mas enchi a boca de porra e cuspi logo em seguida. Mesmo com o pau mole, eu continuei a chupar, pois gosto de chupar após a gozada, gosto daquele salgadinho que fica na cabeça do pau e deixo todo limpo após a gozada, ele sentou-se e eu continuava a chupar, eu então me levantei e sentei em seu colo, aí pude ver minha concunhada sendo novamente devorada pelos homens, um em cada peito e o amigo do pai dela, chupando sua xota , enquanto descansava, o negão ficava acariciando minha xotinha com os dedos, minha concunhada foi virada de barriga para baixo e nisso começaram a acariciar sua bunda que abria e era invadida pelos dedos dos homens, vi quando ela reclamou de um que tentou enfiar o dedo no seu cuzinho, mas logo eles ficaram apenas na sua xotinha , mas como sou muito esperta nessa arte, percebi que eles apenas estavam tentando deixa-la mais excitada, e nisso o tal amigo então puxou-a da mesa e foi levando para as cadeiras, ele se sentou e pediu para que ela sentasse sobre ele, mas de frente e falou que para ela apenas ficar por cima que ele não iria enfiar apenas ficaria encostado na sua bunda. Estranhamente ela obedeceu, pois até pouco tempo ela estava morrendo de medo dele e agora tinha simplesmente ficado a mercê de suas vontades. Vi que ela sentada fazia leve movimento como se estivesse cavalgando, mas com certo cuidado para não haver penetração, assim pensava eu, mas o tal homem jogava seu corpo para trás e chupava seus peitos enormes e bicudos, pois era nítido o tesão dela, os outros haviam desistido, pois naquela posição não tinham o que fazer, eu assistia tudo no colo do negão que mesmo com o pau mole, ainda continuava me acariciando e as vezes me beijava o pescoço e rosto, notei que minha concunhada tinha aumentado o ritmo da cavalgada e temi que no auge da excitação acabasse acontecendo a penetração, pois ele não era tão dotado que passasse tanto da sua xota e também do seu cuzinho, mas achei que ela estava no controle da situação, nisso senti que ambos estavam quase gozando e sei que quando isso acontece comigo, se tiver perto eu acabo deixando acontecer, mas no caso dela não tinha como prever sua reação, vi então que ele gozou, pois vi seu esperma caindo no chão e ela ficou ainda fazendo os movimento, notei quando ela saiu de cima estava com restos do esperma dele na sua bunda, então acreditava que não tinha entrado nada. Acabamos ali nossa aventura, subimos novamente até o banheiro onde nos lavamos e depois colocamos nossa roupa lá embaixo, estávamos moídas, mas tínhamos provocado e pagamos o preço, ainda bem que não aconteceu nada pior, apenas prazer. Quando saímos, já estava anoitecendo e depois conto como foi a desculpa para nossos maridos, o meu não precisou, mas ela teve que se desdobrar, pois mesmo o meu cunhado sendo um cara bem liberal, acabou desconfiando e a coisa só não ficou mais complicada, porque eu estava com ela e pude confirmar a historia que ela contou...rsrsrsr.
Bjs!!!
Cada vez melhor Parabéns
nossa duas safadas juntas assim em q delicia tem meu voto
Que delícia, gozei muito lendo, vocês são deliciosas, que vontade de chupar essas bucetinhas, queria as duas me fazendo gozar.
Excitante. BETTO
Muito excitante, me deixou com muito tesao.
quatro relatos maravilhosos