Um jantar diferente

Depois que conheci o sexo na íntegra da palavra comecei a buscar as experiências.
Sempre fui meio safadinha, buscava informações em livros, revistas de sexo, tudo que via relacionado, eu devorava, e assim adquiria conhecimento, mas a prática estava zerada....
Lembro bem daquele dia, sou capaz de ter um orgasmo só de lembrar....
Tinha combinado com um amigo de jantar, eu queria dar prá ele a tempos e se tornou uma vítima em potencial depois de algumas conversas telefônicas.
Caprichei no visual. Não sou nenhuma beldade, mas sei valorizar meus pontos. Uma blusa bem decotada para mostrar o colo e o vão dos seios, uma saia justa prá valorizar os quadris largos e a bunda empinada, meia fina e salto alto.
O jantar transcorreu naturalmente, regado a muito vinho e conversar apimentadas. Lembro que ele ficou roxo e excitadíssimo qdo contei, no meio de um discurso sobre as confusões no trabalho, que estava sem calcinha...foi um passo prá ele pedir a conta e dirigirmos ao motel mais próximo.
No meio do caminho, entre o restaurante e o carro, me abraçou, roçou seu pau duro na minha coxa, e me empurrou em direção a um beco escuro...
Me beijou engolindo minha língua, roçou a barba cerrada no meu pescoço e disse: abre as pernas puta....quero sentir tua buceta molhada nos meus dedo!, Eu mais do que depressa abri, senti seu dedos longo e grosso penetrando na minha carne, duros, de uma vez só, quase me levantando do chão, fiquei entregue aquela massagem interna, àquela boca molhada que agora mamava nos meu seio como querendo arrancar o bico.
A blusa foi ao chão, senti a parede gelada nas minhas costas, os bicos do meu peito ficaram mais duros ainda, e ele aproveitou e mordeu, uma mordida longa, deliciosa que me fez gemer: Geme, minha puta, geme que vc vai gemer mais ainda qdo eu te enrrabar!
Ato contínuo, me virou de costas, abriu bem as minhas pernas, me encostou o peito na parede, meu rosto sentiu o úmido da parede e me arrepiei esperando o que iria acontecer
- Isso, se abre toda prá mim, quero ver essa bunda rebolando na minha boca, isso, assim, sente a minha lingua no teu rabo, puta, vou deixar ele enxarcadinho pro meu pau deslizar gostoso!
Dito isso, senti a língua me invadindo o rabo, não tinha como não gostar, rebolei bem, me sentindo a mais vadia das vadias, sendo lambida no cu num beco, correndo o risco de alguém ver, mas, que perder essa línguada que nada, eu queria era mais e disse:
- Vai meu macho, me fode gostoso com essa lingua, enche meu rabo de cuspe, me usa como vc quiser que eu sou tua...
Ele levantou, me olhou assim de costas, toda aberta, saia levantada, me equilibrando no salto, segurou o pau duro que babava loucamente e meteu, meteu de uma vez no meu rabo, meu rosto ficou colado na parede, meus seios esmagados contra a mesma, só senti o poder do meu macho, me arrebentando toda...gritei, um grito agudo, cheio de dor e tesão. E ele tirou o pau, prá depois meter de novo com mais força ainda, parecia que ia me atravessar:
- Isso puta, grita, grita no pau do teu macho, sente ele te rasgando, vou meter assim forte, até vc gozar nele, quero sentir teu cu mordendo meu pau qdo vc gozar! - E ele tirava e socava, tirava e socava, fui perdendo as forças e me ajoelhando, e ele não parava, subiu em cima das minhas costas me cavalgando o pau atolado no meu rabo, meus joelhos doiam com o contato do asfalto, mas eu nem queria saber, só queria era agradar meu homem, que me fudia como ninguém jamais tinha.
Me pegou pelos cabelos e enfiava o pau com força, mostrando quem era quem naquela relação. Sentia o pau me cortando, minha buceta pingando, a respiração dos dois se misturando numa agonia sem fim.
Menos de 10 estocadas fundas depois, eu gozava, uma gozo doido, dolorido, meu cu apertava o pau do meu macho querendo trazê-lo prá dentro, gozei como uma cadela no cio, minhas pernas fraquejaram e de imediato senti que ele gozava tb, seu pau ficou mais grosso, senti a contração da ejaculação, a porra começando a inundar meu rabo, e cada vez que ele punha e tirava entre um jato e outro, a porra começava a sair....
- PQP, que foda maravilhosa, que cadela tesuda que vc é...olha o cu espulsando a porra, que delícia!!!
Após alguns minutos para que a respiração voltasse ao normal, com ele montado em mim, a porra escorrendo pelas coxas, nos levantamos e começamos a nos arrumar, foi qdo ele me pega pelo braço e diz:
- Olha aquilo!
Qdo olho para o final do beco, vejo um cara, de mais ou menos uns 40 anos, terminando a sua punheta, vi apenas a poça que se formou na frente dele, agarrei no meu macho e saímos correndo, rindo muito da nossa loucura...