Rapidinha Caprichada

Foi naquele esquema de bate-papo, exceto que nos encontramos na mesma noite que teclamos. Como estava muito tarde, fui até a casa do rapaz (que é solteiro). Ele me recebeu na portaria do prédio e verificamos uma mínima confiança um no outro de que não era uma fria e subimos até seu apartamento. Assim que entramos perguntei onde ficaríamos e ele foi à frente, indicando o caminho para o quarto. É um apartamento antigo de cômodos grandes e assim que entrei sentei na cama e fiz sinal para ele sentar-se ao meu lado. Passei a mão no pau dele por cima da calça, e o empurrei levemente para que se deitasse. Desabotoei seu jeans e enfiei a mão por baixo da cueca, sentindo seu pau, seu saco e, virando-o, senti sua bunda e fiquei dedilhando seu cuzinho por cima da calça. Ele imediatamente começou a gemer sentindo meus dedos (que ainda estavam frios) explorando o calor úmido de sua entradinha. Eu apertava sua bunda e de vez em quando parava um dedo no cuzinho e ficava pressionando e sentindo ele piscar. O cara começou a rebolar no meu dedo e percebi que ele já tinha relaxado, que estava à vontade para deixar rolar sua vontade de dar o rabinho para mim.
Puxei a calça dele para baixo em sinal para que ele se despisse, me despi completamente e sentei à cabeceira da cama abrindo as pernas, indicando que ele devia me chupar. Ele veio por entre minhas pernas, lambendo meu pau, meu saco, até que colocou meu pau na boca. Aquela sensação gostosa de uma boca quente e molhada envolvendo meu pau que ainda estava mole. Um exímio chupador de rôla. Meu pau não fica duro de uma hora para outra, demanda atenção, preciso acreditar que a pessoa esteja a fim de estar comigo. Mas esse cara é muito bom, os tempos, as variações, a velocidade...
Depois de uns 10 minutos assim, eu ia segurando seus cabelos, passando as mãos por suas costas, até que pedi a ele para parar um pouco e arrumar um lubrificante. Assim que ele me entregou, posicionei-o de 4, abrindo bem suas pernas o que o deixou um pouco apreensivo no início, afinal ele estava escancarando seu rabinho para mim, um estranho. Ficou olhando com atenção eu passar um pouco do lubrificante nos meus dedos e espalhar em seu cuzinho quentinho. Logo enfiei um dedo que escorregou gostoso. Enfiei fundo sentindo seu calor e umidade por dentro enquanto o anelzinho apertava na entradinha. Senti que não estava machucando porque não era muita pressão. Mas é gostoso sentir ali o reflexo de cada piscadinha de tesão do cara que a gente está preparando para comer. Era apenas o primeiro dedo, e na metida ele soltou um gemido de susto, levantando a cabeça, desviando o olhar para frente e em seguida um gemido de relaxamento, soltando o ar, baixando o olhar, me deixando à vontade em seu cuzinho.
Fiquei brincando, enfiando tudo, tirando, voltando a colocar. A cada investida ele gemia, como se levasse um susto a cada invasão. Aquela reação dele me deixava excitado e enfiei um segundo dedo junto, com cuidado só no início, para não machucar o anelzinho e depois que passava, enfiava fundo, sentindo o cuzinho mais apertadinho e aquela sensação louca de sentir a outra pessoa por dentro, procurando sua próstata e com a outra mão, ao mesmo tempo, puxava levemente seu saco para trás, apertando-o de vez em quando, como se segurando para que ele não pudesse “escapar” (não que ele quisesse porque parecia que estava num transe, pelos gemidos...) e de vez em quando sentia seu pau, todo babado e batia uma punhetinha leve, só um pouquinho, espalhando a baba pelo seu pau que estava daquele jeito meio mole por fora, duro por dentro, um pouquinho...
Perguntei se podia enfiar um terceiro dedo e entendi entre seus gemidos uma afirmativa então, de novo, passei mais do lubrificante, que estava gelado, desta vez diretamente sobre seu cuzinho, tomando cuidado na entradinha, mas uma vez dentro, enfiava rápido, sentindo a fricção cada vez mais forte no anelzinho, com força até encostar batendo minha mão em sua bunda, às vezes em movimentos rápidos, às vezes lentamente, prestando atenção nas texturas, maciez e umidade de seu reto quente.
Uma vez que senti que estava totalmente relaxado, e que o lubrificante estava bem espalhado, me posicionei da forma anterior, deixando que ele me chupasse mais um pouco. Desta vez ele estava ainda melhor, nada como um bom incentivo para conseguir mais empenho, não é? Foi tão bom que eu logo sentia meu orgasmo despontando e pedi a ele que parasse, me estiquei para alcançar uma camisinha no bolso da minha calça que estava no chão e coloquei. Posicione-o de 4 novamente, desta vez com as pernas juntinhas mas a bunda bem arrebitada deixando fácil o acesso a seu cuzinho e embora não estivesse completamente duro, esfreguei meu pau na entradinha e já comecei a meter para dentro dele. Passada a cabeça, novamente, enfiei tudo até o talo. Tirei, trepei nele, segurando ele forte pela cintura e desci metendo, cravando fundo. Mas eu estava muito adiantado na excitação e me contive a movimentos curtos e rápidos para não gozar logo, curtindo cada encoxada, cada metida, variando um pouquinho o ângulo, jogando meu peso, empurrando sua cabeça para baixo. Aí deixei sua bunda totalmente escancarada, passando a mão em suas costas, em seus cabelos comecei meter mais forte, mais rápido e gozei, em vários espasmos curtos, descarregando meu esperma dentro daquele rabo gostoso.
Dei um tempo, tirei de dentro dele e virando-o ele ficou em posição de frango-assado. Enfiei dois dedos em seu rabo relaxado e ele bateu uma punhetinha enquanto eu beliscava seus mamilos. Levou uns 5 minutos, nos quais brinquei muito dentro do seu rabo, metendo bastante e massageando sua próstata. Na hora do gozo, pude senti-la inchando e seu cuzinho piscando muito forte o que me deixou excitado novamente, mas eu não tinha tempo para uma segunda rodada porque já era muito tarde.
Deixei ele relaxando na cama e fui ao banheiro. Voltando, fui reparando no tamanho do apartamento e nos objetos antigos, tudo na penumbra, me vesti, conversamos rapidamente e saí. Espero que ele tenha curtido tanto quanto eu curti porque gostaria de repetir...