Uma vez por mês...

Naquele momento,acompanhei o inbox do face da minha mulher sem que ela soubesse. Trabalho com TI (tecnologia da informação) e sou curioso. Sempre fui. Ela se chama Cláudia e tem 38 anos. Morena clara, seios pequenos mas redondinhos, bumbum delicioso, cinturinha de violão. Cabelos médios, franjinha na frente, olhos castanhos bem clarinhos, lábios grossos, sorriso gostoso. Costuma franzir o nariz quando sorri, com um ar de menina, meio sapeca. Somos casados há dez anos.
Ela teclava com um Eduardo que, pelo que entendi, foi um ex-namorado, da época de faculdade, quando ainda não a conhecia:
Oi, Claudinha.
Oi, Du.
Não disse que iria aparecer aqui em Campinas.
Está aqui?
Sim, estou no Sonotel. Na Glicério.
Sei, bem centrão.
Queria te ver...
Você sabe que sou casada.
Eu também sou. Só queria estar com você de novo.
Rs... não desiste mesmo.
Sabe que não. Você também não sente saudade?
É, mas não pode...
Lembra daqueles dias na minha casa... quando te passava a língua em cada centímetro do seu corpo?
Lembro...ai, pára.
Teus biquinhos durinhos, ai que delícia, você arrepiava toda quando eu rodava a língua neles... descia pro umbiguinho...
Safado...
Lembra de como você tremia quando eu lambia seu grelinho?... E quando eu te punha de costas e ia descendo da nuca até essa bundinha gostosa...
Lembro... rs..
Adorava morder essa bundinha, lamber ela todinha, ver você se arrepiar... lamber até o cuzinho, lembra como você gostava? Lembra que pingava uma gotinha de perfume na bundinha quando ia sair comigo?
Sim, rs.... você gostava do cheirinho...rs...
Viu, você também naõ esqueceu. Também tá com vontade... lembra como você chupava meu pau gostoso, rodava a linguinha na cabeça dele, quase me deixava louco....
Ai, pára...
Vamos sair, só hoje, ninguém nunca vai saber, você tá me querendo também...Tá louca pra sentir meu pau entrando dentro dessa xaninha quente, não tá?
Sou casada, não posso.
Eu também sou. Ninguém vai saber. Já fizemos tantas vezes, só mais uma, são doze anos sem essa bundinha... vamos, vai... vamos agora, pensa muito não.
Ela aceitou Senti um tremor no corpo todo. Tinha a fantasia de vê-la com outro e aquela conversa me deixara de pau duro. Mas assustava um pouco. Ela iria até o hotel dele, combinaram. Mas de lá iriam para um motel, ele dividia o quarto com outro cara da empresa que trabalhava. Decidi segui-la da nossa empresa até lá. Saí cinco minutos depois dela, que me disse que ia atender um cliente numa cidade próxima. Coloquei-me de longe, eu tinha um binóculo que usava em campings e o levei. Observei ela chegando a pé perto do hotel, devia ter guardado o carro em algum estacionamento. Ficou parada na esquina, esperando ele. Parecia uma putinha, pensei, e ri sozinho.
Logo ele passou, vinha num civic meio chumbo, um pouco mais escuro que o meu. Decidi segui-los, estava louco de tesão de vê-la entrando no motel com outro cara. Dei uma distância, o motel era dou outro lado da pista eles teriam que pegar um retorno e ela poderia ver meu carro. Quando vi que pegaram o retorno, peguei o acostamento e uma marginal. Parei o carro e olhei de binóculo, vendo o civic entrar e o portão do motel fechar. Permaneci ali por mais de uma hora. Abri o notebook e fiquei lendo o que ele escreveu para ela e imaginando que estariam fazendo tudo aquilo agora... será que ela tinha passado perfume na bundinha pra ele lamber o cuzinho dela? Nunca havia sentido um tesão doido igual aquele, diferente de tudo que já tinha sentido.
Uma hora e meia depois, mais ou menos eles saíram. Vi quando ele deu um beijo na boca da Claudinha, sinal que a coisa tinha sido boa. Voei direto pra empresa, queria chegar antes. As sei horas, fechamos tudo, como de costume e fomos pra casa num carro só. Passamos na academia antes, como de costume, olhei ela malhando e imaginava o Eduardo lambendo cada centímetro dela. Imaginava ele penetrando ela, bombando por cima dela, gozando dentro dela. Nem me concentrava nos exercícios, estava doido pra trepar com ela.
Naquela noite trepamos como não fazíamos há tempos. Gozei quatro vezes. No início lambi ela todinha, imaginando que ele tinha passado por cada pedacinho...lambi o cuzinho dela e ela se arrepiava toda, talvez lembrando dele, misturando tudo num tesão só. Gozei quatro vezes naquele dia, a última na bundinha dela, minha putinha merecia um anal. Ela quase desmaiou de cansaço, no final e eu também.
Na manhã seguinte, vi o recado dele pra ela: “Adorei, Claudinha, você continua incrível. Vou vir a Campinas uma vez por mês. Na próxima vez quero filmar a gente, só pra curtirmos depois. Beijos.”
Pelo jeito vai ter diversão a cada trinta dias. Pra eles e pra mim. Adivinhem se não vou conseguir esse filme?

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Comentários


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anasonhadora Comentou em 01/10/2014

Se vc gosta..só tem de deixar ela aproveitar...uma vez por mês não gasta...rss




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marceloj

Nome do conto:
Uma vez por mês...

Codigo do conto:
54173

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/09/2014

Quant.de Votos:
3

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