MINHA PRIMEIRA VEZ

Olá, pessoal. Eu me chamo Eduarda Nogueira e tenho agora 24 anos. 1,65 e 55 kg e vou contar para vocês como foi a MINHA PRIMEIRA VEZ.
Bem, digamos que comigo aconteceu no tempo certo, um pouco tarde, se compararmos com outras garotas de hoje em dia e até mesmo com minhas amigas mais intimas. Já que aos 18 anos eu era a unica virgem do grupo. Pois é, muitas garotas estão perdendo a virgindade muito antes disso. O que já é normal, com tanta informação que temos acesso.
O fato é que nem sempre fui tão confiante como hoje sou. Tinha problemas em me relacionar, na verdade. Era uma garota bastante tímida. Já havia ficado com alguns garotos mas nunca avançado o suficiente. Confesso que por algum tempo duvidei de minha própria sexualidade. Só de pensar em ter relações com garotos isso me apavorava, tinha medo. No entanto, até aquela época, o máximo que me atraia nas mulheres era ver vídeos delas se masturbando para que eu pudesse fazer o mesmo acompanhando-a. Mas aquilo não me fazia lésbica, eu acho. Sozinha eu era bastante safadinha. Viciada em pornô.
Então, quando já terminava o colégio, minha turma decidiu por não fazer uma festa de formatura, e sim, uma viagem. Viajamos para Fernando de Noronha e passamos maravilhosos 10 dias por lá.
Muitos do meus amigos namoravam entre si, e outros estavam se pegando com o calor da viagem. Pois pense bem, um bando de jovens sozinhos em um lugar como aquele não poderia resultar apenas em passeios matinais.
No terceiro dia de viagem, minhas amigas já estavam me empurrando pra cima de qualquer um. Queriam que eu perdesse a virgindade a todo custo. Aquilo me incomodava. Eu não sonhava com um príncipe encantado e tão pouco esperava uma maravilhosa primeira vez, mas não tinha nenhuma pressa em tratar daquilo. Não que eu não sentisse vontade, pelo contrário. O fato é, como já disse, era uma garota tímida, e isso me travava um pouco.
Decidi por ficar no quarto em uma noite enquanto todos estavam no bar do hotel, bebendo e dançando. Fiquei na cama, imaginando inúmeras cenas de sexo que eu poderia estar fazendo e já me preparava para me masturbar, até que alguém bate na porta.
_Hey, Duda, você não vai descer? tá todo mundo lá embaixo.
Era o Pedro, ele é primo da minha amiga Fernanda e estudava com a gente também.
_A Nanda te mandou aqui foi?
Ele sorriu. O Pedro é bastante bonito. Alto e não muito forte. Tem uma tatuagem na nuca e estava solteiro.
_Na verdade sim. Mas eu não estou afim de voltar pra lá. Vamos dar uma volta na praia?
_Agora?
_É, agora! Ninguém precisa saber que estamos juntos e nem o que estamos fazendo.
Ok, aquilo era suspeito sim. Mesmo assim decidi não pensar muito e caminhei até a porta antes que pudesse me arrepender. O Pedro veio logo atrás.
Lá embaixo, caminhando devagar pela areia da praia, nós permanecíamos em silêncio.
_Eu sei que vocês me acham uma idiota - eu disse pra quebrar o gelo.
_Vocês quem? - ele me olhou espantado.
_Vocês garotos! Desde que eu fiquei com o Erick e não rolou nada vocês me acham uma otária - eu andei mas um pouco enquanto o Pedro ficou parado atrás de mim - ou você vai negar?
_Olha só, o único otário é o Erick. Você sabia que ele conta tudo o que rola entre ele e a Daniela? Coitada, tá lá no bar agora com todos os outros garotos imaginando o que fariam com ela se caso tivessem chance. Sorte sua não ter rolado nada com o Ercik.
Não havia parado pra pensar assim. O Erick era mesmo o escroto. Subi nas pedras e me sentei lá. Continuei calada, quieta. O Pedro veio até mim.
_Eu não tô nem aí se você é virgem ou não, Duda. Isso é um direito seu. Só acho nada a ver você se sentir mal por isso.
Eu o olhei com raiva, mas estava com raiva de mim mesma. Por estar naquela situação.
_Se não tá nem aí pra isso o que está fazendo aqui?
Ele novamente sorriu.
_Eu disse que estava indo pro quarto e a Nanda disse que você estava no seu. Sei que não somos amigos, mas..
_Ai você pensou, "vou lá, falar com a virgenzinha".
O Pedro se levantou.
_Caramba, Eduarda. Você não relaxa nunca - ele estava tirando a camisa. Fiquei nervosa.
_O que você está fazendo? - perguntei.
_Vou dar um mergulho. Além de virgenzinha, você é uma chata.
Tirou a bermuda e entrou no mar.
Fiquei o observando por alguns minutos até que sem pensar, peguei sua camisa e me deparei cheirando-a. Fiquei excitadíssima com a situação, mas não sabia o que fazer. Me levantei e também tirei minhas roupas. Ficando de biquíni. Fui caminhando devagar até o mar quando o Pedro me olhou. A água não estava tão fria quanto eu achei que estaria, mas meu corpo se arrepiou completamente. Quando já me aproximava dele, ele começou a se afastar ainda mais. Ficando cada vez mais fundo. Sorrindo e me fazendo sorrir também.
_Para, Pedro! eu não sei nadar muito bem.
Fiquei parada em sinal de protesto e ele veio até mim. Vendo que estava arrepiada ele me abraçou. Com o corpo leve na água ele me impulsionou para cima e eu prendi minhas pernas a sua cintura.
_Me desculpe ser tão chata.
_Te desculpo se você me deixar fazer isso.
Antes que eu pudesse esperar por qualquer outra coisa ele me beijou. No inicio, um beijo calmo. Talvez esperando alguma reação minha, que apenas retribuí. Então ele passou a percorrer meu corpo com suas mãos. minhas coxas presas a sua cintura, minha bunda, costas e seios. Ele foi distribuindo beijos pelo meu rosto, pescoço e ombros até puxar para o lado a alça direita do meu biquíni. Sem sucesso, eu mesma desatei o laço da parte de cima, deixando meus seios médios a morta. Ele me olhou nos olhos e me viu dar o sinal para que seguisse em frente. Sem parar de me beijar ele me arrastou para fora do mar e nos deitamos na areia molhada.
Dá minha boca ele foi traçando seus beijos pelo pescoço e seios. Enquanto chupava um ele segurava o outro. Com a outra mão, ele alisava minha barriga. Descendo até me causar vários tremores. Logo estava beijando sobre minha calcinha, chupando o tecido molhado. Não demorou muito e eu estava completamente nua. O pedro massageava o meu clítoris enquanto beijava minha coxa. Minha bocetinha estava lisinha. Sempre a deixo assim. Além de estarmos em uma praia eu preferia praticar a masturbação sem pelos. Ele começou lambendo, de baixo pra cima. Depois chupando e logo estava sugando. Estava me levando a loucura. Tudo como sempre imaginei que seria uma chupada na boceta. Gozei pela primeira vez sem ser com a masturbação. O Pedro limpou tudo com sua língua gostosa e também havia tirado sua sunga. Seu pênis estava duro apontando pra mim. Esperando apenas minha autorização. O beijei na boa e segurei pela primeira vez um pênis nas mãos. Dei algumas lambidas mas não me atrevi a colocá-lo na boca. Ele se posicionou sobre mim e começou a esfregar seu pau na minha boceta. Estava louca para que ele enfiasse logo, mas estava difícil e doía um pouco. Mas nada que eu não pudesse suportar. Pedi que ele se deitasse e fui até em cima dele. Beijei sua boa e seu corpo e aos poucos fui sentando no seu pau. Logo ele estava inteiro dentro de mim. Busquei não me movimentar muito enquanto ainda sentia dor e o Pedro entendeu. Quando já tentava rebolar ele segurou na minha bunda e começou a me ajudar. Com alguns minutos eu já estava me saindo bem, mas o Pedro não parecia que iria gozar. Então me mandou ficar de quatro e limpou um pouco de sangue que escorria com a parte de baixo do biquíni. Depois lambeu mais uma vez minha boceta, enfiando sua língua lá dentro e me fazendo gemer alto. Colocando seu pau em mim mais uma vez, dessa vez entrou mais rápido, ele dava estocadas rápidas enquanto apertava minha bunda e me chamava de virgenzinha. Gozei novamente e ao me ver gozar ele gozou também. deitamos um ao lado do outro e ainda pelados ele alisava minha bocetinha de leve. comecei a fazer o mesmo com o seu pau e logo ele estava duro. Decidi colocá-lo na boca e ensaiei um boquete que tanto já tinha visto nos pornôs que assisto. Acho que mandei bem, pois ele gozou novamente, mas não consegui engolir, no entanto essa foi só a primeira vez.

Espero que tenham gostado, beijos.