Olá, meu nome é Isabela sou casada, morena clara, alta, boca grande, cabelos pretos longos, 1,73 de altura, 70 quilos, tipo falsa magra, da cintura para baixo toda grande, ancas largas, meus seios são pequenos do bico grande, tenho 35 anos atualmente. Venho contar até com um pouco de riqueza de detalhes, relatos verídicos da minha vida sexual, que por muito ando pensando em escrever. Eu sempre fui uma menina grande em todas as fases de minha vida, porem muito boba e ingênua quando eu completei sempre ouvia minha avó conversando com minha mãe, dizendo que eu teria quer ir a um médico para ver o meu crescimento exagerado principalmente nas partes intimas, minha avó falava “essa menina não é normal, a xereca dela é grande de mais, ela já usa calcinha e a parte da frente tem que ser grande para tapar e cobrir o papo que fica estufado, minha mãe falou isso é besteira ela é normal olha a altura da menina. Cresci dentro de casa, somente viajando para minas gerais para a fazenda de uma tia irmã da minha mãe nas férias junto com meus pais, sempre fui enrolada nos estudos e muito tímida meu pai era tipo bronco, machão e muito rígido em tudo, aos 18 anos eu ainda estava no segundo ano do antigo científico, passei de ano raspando. Como era de costume fomos em janeiro para a fazenda de minha tia em Minas Gerais toda a família, eu ficava só dentro de casa e no máximo ia até a praça da cidade mais próxima com todo mundo, passados uns cinco dias meu pai recebeu um recado que seu irmão tinha sofrido um acidente no trabalho, ele quis voltar imediatamente, fizemos as malas e eu fiquei muito triste por que lá tinha uma prima 3 anos mais velha que eu e meus primos para brincar e conversar, já com as malas prontas saindo, minha mãe e minha tia pediram ao meu pai para eu ficar, que depois minha tia me levaria para casa de carro no inicio de Fevereiro, por um milagre ele deixou e já foi saindo sem nem me dar um beijo, dizendo se desobedecer sua tia já sabe vai entrar no coro, eu fiquei cheia de vergonha minha mãe me abraçou e disse minha filha se diverte ai um pouco, sai com sua prima e foram embora. Logo que entramos na casa da fazenda minha prima me falou que iríamos tomar de banho de cachoeira no outro dia,olhei para a minha tia ela disse vai Isabela com seus primos aqui em casa pode ficar mais livre seu pai e muito bronco, eu disse não tenho roupa de banho, minha prima logo disse deixa comigo que te empresto. Logo cedo saímos fomos de carroça, quando chegamos, tinham mais outras pessoas se banhando, minha prima havia me emprestado um maio amarelo, ficou meio apertado mais deu, a minha intenção era ficar de short, porém, na hora de entrar na cachoeira, minha prima disse que era para eu deixar de besteira e fizeram aquela bobeira de tira, tira, tira, então eu resolvi tirar o short. Entrei na água brincamos foi ótimo, depois todos resolveram andar rio acima pela trilha, procurei meu short e não achei minha prima falou deixa de bobeira vamos assim, só que o maiô era pequeno para mim e não tapava quase nada, a parte de traz entrou toda na bunda e a frente eu tinha que puxar toda hora para não entrar na xereca. Os meninos foram na frente e fomos atrais, andamos tudo e chegamos a um lugar plano, que eu achava ser fazenda de outra pessoa porque tínhamos que passar por uma cerca de arame farpado, entramos no rio que faz uma bacia antes de cair na cachoeira, começamos a nadar ficamos a maior bagunça, eu fui andando até o outro lado da margem por umas pedras, minha prima gritou olha Isabela daqui parasse que você esta nua, eu tentava puxar o maio para tapar a bunda mais ele voltava, inesperadamente meus primos começaram a correr dizendo temos que voltar agora, vamos rápido, minha prima também correu, eu estava na água no meio do rio e demorei a sair, eles sumiram mato a dentro, quando olhei para frente vi um cavalo amarrado em uma árvore com o pinto todo de fora enorme, nunca tinha visto aquilo, parei procurei meus primos e já tinha sumido, fiquei olhando, cheguei junto dele e passei a mão nas costas do cavalo,sem tirar os olhos do pinto enorme com uma chapeleta na ponta, agachei e fiquei bem pertinho do pinto dele, vendo aquilo meio impressionada, resolvi ir embora e quando levantei e virei para ir embora, vi logo na frente parados me olhando com as mãos na cintura 2 homens mulatos grandes, balançando a cabeça, como sinal de negativa, estavam no meio do meu caminho, senti um frio nas pernas, tomei coragem e fui andando já quase chorando de medo, quando passei por eles, fui segura pelos braços e ouvi o mais velho dizer sacudindo o meu corpo, menina não brinca com isso, esse bicho te mata, eu assustada falei, moço eu só estava fazendo um carinho no cavalo e tomando banho de rio, ele falou estou sabendo, me arrastaram pelo braço até perto do cavalo e o homem mais velho disse, não sei direito quem você é, dessa vês vamos te liberar, só vamos te dar 3 tapas na bunda pela saliência e entrar nas terras dos outros, me debruçaram sobre o joelho de um deles e me lascaram 3 tapas na bunda como nunca tinha tomado, me levantaram e me colocaram de costas para o cavalo em pé, mandaram eu levantar os braços, de frente para eles, se afastaram, olharam fixamente para a minha xereca e disseram, vai embora menina bucetuda, esse bicho te arrebenta toda, toma vergonha na cara e some daqui, me empurrou e me deram, mais um tapa na bunda forte que cheguei a gritar de dor, me largaram, sai correndo, não conseguia atravessar a cerca de arame, tentei pular, eles rapidamente chegaram até a mim e falaram calma, vai se rasgar toda, abriram um espaço entre os arames e eu fui passar, um deles pegou minha xereca e apertou, falando jumentinha saliente, eu passei a cerca e fui descendo mata abaixo como uma desesperada, botando o coração pela boca. Quando cheguei na cachoeira, estavam todos na água, minha prima fez sinal para mim eu não entendi e senti que todos olhavam para mim, homens mulheres todos, uma senhora que estava perto de mim falou, menina ajeita esse maiô, você está praticamente nua, eu olhei para baixo e minha xereca tinha engolido o maiô todo na frente, minha xereca estava toda de fora, o pano do maio nem aparecia ficou no meio mostrando até o meu grelo, entrei na água rápido e ajeitei, que vergonha, minha prima perguntou porque demorou tanto e chegou apavorada, eu falei perdi a entrada da trilha, e escutei um barulhos estranhos. Então um dos meus primos inventou a brincadeira de luta na água, que consistia de uma menina sentar no pescoço do menino, e eles levantarem e as meninas tentarem derrubar uma a outra, eu subi nas costas do primo mais velho, e minha prima nas costas do mais novo, fui uma bagunça danada, quando acabamos o meu primo falou, nossa Isabela, você é macia nem senti dor no pescoço, a minha prima logo falou, também com um travesseiro gigante no meio das pernas até eu, olhei sem graça para ela, baixei a cabeça e deixei para lá. Um pouco depois olhei para o mato e vi os 2 homens que me bateram lá em cima conversando, não demorou muito desceu da trilha um homem de chapéu alto magro com mais 2 homens, as pessoas que estavam na cachoeira foram imediatamente saindo e cumprimentando esses homens mostrando respeito, só ficando minha prima eu e meus primos e os homens que me baterem sentados em um troco de arvore conversando e fumando, minha prima chamou meus primos falou alguma coisa e foram saindo rapidinho me chamando, minha prima saiu primeiro vestiu a bermuda cumprimentou os homens meio de cabeça baixa e foi para a carroça, meus primos saíram direto para a carroça do jeito que estavam, eu como sempre enrolada fiquei por ultimo, quando sai da água os homens me olharam de forma estranha e o de chapéu falou, nossa é uma buceta de égua mesmo, um outro falou olhando para mim, essa ai é a que estava lá em cima alisando o pau do cavalo, o homem apontou para os meus primos e falou, aqueles outros da carroça e a Marcinha, só estavam tomando banho no rio, eu envergonhada, virei de costas para melhorar a situação e ouvi um dos homens dizer, que bunda ela tem, peguei meu short e vesti, quando ia saindo o homem de chapéu falou, jogando o cigarro no chão e pisando, olha menina vamos guardar o seu segredo com o cavalo, e estamos marcando bem a sua cara, de hoje em diante você é minha menina, quando quiser pode subir para tomar banho de rio lá na sede da fazenda a vontade com seus amigos e quando chegar a hora, se você quiser, agente da um jeitinho de você brincar com o cavalo adoro meninas safadas como você, um dos homens disse, ela deve ser parente do seu Macio, pai daqueles outros lá e da Marcinha, o senhor de chapéu disse, a Marcinha vocês já sabem é só dar o tratamento de sempre, mais esta aqui é minha protegida e tem passe livre nas minhas terras e ninguém toca nela, se eu estiver na fazenda me chamem, Quando cheguei na carroça, meus primos e minha prima acenaram com as mão para eles e fomos embora. Minha prima no caminho me perguntou o que eles falaram para mim, eu disse que me perguntaram de onde eu era e o que eu estava fazendo lá no rio na parte de cima, ela disse, aquele é o dono da fazenda de cima e da cachoeira aqui também, nunca desceu até aqui, estranho isso, aqueles outros homens são os capatazes dele, são homens temidos aqui, ninguém entra na fazenda sem permissão nem pela porteira da frente. Em casa no quarto minha prima me disse que o comentário na cachoeira era o tamanho da minha buceta e do meu grelo, e que o lance de esconder o short não foi dela e sim dos meninos, quando fui trocar de roupa, minha prima falou, nossa Isabela que marca vermelha é essa na sua bunda, eu rapidamente disse que tinha caído na trilha de bunda no chão, ela riu e disse, isso ai é marca de mãozada, pode falar os capatazes te pegaram na parte de cima da fazenda não foi, afirmando, esse foi o motivo de agente ter te chamado para correr de volta vimos eles, e me perguntou quantos tapas na bunda levou, eu falei 3, ela disse deu sorte eu já tomei 5 tapas, mais não ficou vermelho assim não, fica calada, não conta nada dos tapas para ninguém, se não todo mundo aqui vai apanhar do pai, porque, todos nos sabemos que é proibido ir lá mais eu sempre vou, já me pegaram várias vezes, agora os capatazes nem batem mais em mim, só me deixam um tempo lá de castigo, sentada em um tronco de árvore, por isso que tem que ficar calada, ninguém sabe disso. Eu perguntei e os meninos o que acontece quando pegam eles lá na fazenda, só botam para correr e dão com o chicote no chão, quando estou com eles os homens nunca me pegam só aparecem, os meninos não sabem de nada, e me fez prometer que não falaria nada para ninguém. Minha prima disse que o dono deve ter descido porque os capatazes não conhecem eu, além de ter muita gente na cachoeira de fora. Falei nossa prima você deixa eles te prenderem lá, ela sem nenhuma vergonha disse, é melhor que apanhar, eu perguntei porque vai lá, ela disse não sei, dizendo prima, tenho muitas coisas para te contar mais só quando você eu confiar mais em você, você e muito bobinha ainda apesar de grandona . No outro dia à tarde, minha tia me chamou e disse para eu não tomar mais banho de cachoeira com maiô pequeno demais e nem ficar andando pela mata de maiô, fiquei calada, Ela disse também que meu tio soube que eu estava quase nua na fazenda do seu Tibério tomando banho de rio, e fui vista por uns dos capatazes que trabalhavam por lá. Conversando com minha prima durante a noite perguntei, como o homem capataz, sabia que era eu, ela me disse que o comentário do homem para o meu tio, foi que a moça não era da redondeza e tinha uma xereca igual de uma égua enorme, daí meu pai soube que era você e pediu desculpas a eles. Minha prima achou estranho o capataz não falar nada dela e dos meus primos, dizendo acho que eles ficaram zangados, por você estar no outro lado do rio, eu disse e nem falaram que me bateram, ela falou zangada, dizendo Isabela burra cala essa boca e nunca conta isso para mais ninguém, dizendo você ainda deu sorte que acharam que você era nossa parente, se não tinham te prendido na fazenda e chamado até o delegado, aquele dono é pessoa muito ruim por aqui e até a policia respeita ele. Minha prima continuou falando que todo mundo da família comenta do tamanho da minha xereca e que a nossa avó comentou que nos parentes por parte do meu pai tem algumas mulheres são assim avantajadas, minha prima também disse que, era para eu desculpá-la, pelo lance do maiô, mais não imaginava que a minha xereca era tão grande que iria engolir todo o pano do maio e ainda o grelo ficar de fora. Minha prima era 3 anos mais velha que eu, ela tinha 21 anos, mais baixa que eu e muito mais esperta , sentadas na cama começamos a conversar, eu perguntei para ela se eu era normal, ela me disse que sim, mais que eu tinha muito volume na frente, conversa vai,conversa vem, ela teve a ideia de comparar as nossas xerecas, pegou uma régua de escola, tirou o short e mediu a dela que deu 9 centímetros de cima em baixo o grelo nem deu 1 centímetro, eu fiquei olhando aquilo ela toda arreganha na cama com poucos pelos, então ela me deu a régua e disse vai tira a saia e mede ai, fiquei na duvida, ela me disse vai estou curiosa para saber o tamanho da sua vai, e já foi levantando a minha saia, tirei a calcinha, mau tirei ela disse caramba o seu grelo fica para o lado de fora da xereca, sentei na cama com a xereca aberta e peguei a régua e medi de cima em baixo, ela já falou nossa 18 cm, eu olhei para a régua e disse 17cm, ela me disse mede o grelo agora, peguei encostei a régua na xereca marquei e disse 4cm, continuei naquela posição olhando para a minha xereca e ela disse, o que acontece com sua buceta é que além de ser comprida, tem o rasgo largo, sem falar que é gorda pacotuda, um grelão enorme e o seu osso de cima do seu ventre é alto, sem falar na quantidade de pentelhos, assim nesta posição sua buceta fica toda arreganhada com um buracão aberto que da para ver dentro, disse que os meus pentelhos ainda desfaçam e escondem um pouco o tamanho e falou puta que pariu, olhou fixa para a minha xereca e disse, nossa deixa eu ver uma coisa, deita ai de barriga para cima,abre as pernas e arreguanha bem, eu me posicionei e ela veio fez eu levantar as pernas colocando meus joelhos paralelos a minha cabeça, meu me olhou de frente e disse, xingando um palavrão porra, que cuzão e esse, parece um tunel, eu dei um pulo e perguntei o que foi, ela disse seu cu esta todo aberto parece até que já comeram ele, eu disse não nunca fiz nada com ninguém nem na frente e nem atrás, ela riu para mim e disse, seu cu é maior que o meu que sou mais velha e tenho meus segredos fica tranquila, você é normal só tem bucetão gigante e grelão e sua característica, já é arrombada por natureza ou tem alguém te comendo e você não quer falar, eu me levantei e disse, como assim eu nunca fiz nada não, saí do quarto e fui para a varanda e comecei a chorar, minha prima veio me chamou de volta para o quarto e disse, deixa eu te falar uma coisa, dizendo eu também tenho os meus segredos, e ficou de 4 na cama, tirou a roupa e ficou nua e abriu a bunda me mostrando o cu, dizendo, esta vendo eu já dei o meu, fica tranquila só peço segredo, somos primas e amigas, agora não vai ficar chorando pelos cantos, se não a mãe vai desconfiar de alguma coisa e vai te apertar e você vai acabar abrindo o bico e eu estou ferrada para sempre. Eu perguntei quem faz isso com você, ela respondeu, um namorado que eu tenho, eu disse você é maluca. No dia seguinte minha tia me vendo triste, veio perguntou o que estava acontecendo, eu falei que estava muito chateada porque todo mundo sempre fala de mim, que eu sou assim avantajada anormal, ela me abraçou e disse, Isabela calma tem mulheres com a periquita grande, outras pequenas, você só tem agora que já é uma moça, tomar cuidado para não deixar marcar muito, andar de vestido, saia, eu desabafei dizendo sempre ouvi minha avó falando que sou avantajada, na escola me chamam de capu de fusca, tabacuda e agora nem posso usar um maio nada que sou motivo de comentários, ela disse fica, se acalma que vou te emprestar o meu maiô, que é grande e forrado na frete. E assim passaram-se as férias de verão, fui mais 3 vezes na cachoeira mais tomei banho de bermuda, em uma destas vezes a última, fui sozinha com minha prima, porque meu tio, minha tia e meus primos foram a uma outra cidade entregar milho, e fazer compras, fomos de bicicleta como era dia de semana a cachoeira estava vazia, minha prima disse vamos esconder as bicicletas na mata e vamos sobir a trilha para tomar banho lá em cima no seu Tibério, fiquei com medo mais fui. Chegamos tomamos banho no rio, e lá ela me disse, Isabela, quer ver uma coisa, eu curiosa falei quero, ela tirou a roupa e começou a nadar nua no rio, na maior tranquilidade nem era com ela, quando, me disse tira a sua rapidinho vai ver como é bom tomar banho aqui nua, acabei aceitando ficamos lá um tempo, derrepente ela falou, calma fica não se assusta que eu resolvo, quando olhei para a margem do rio os homens estavam lá segurando as nossas roupas, me tremi toda de medo, minha prima saiu do rio e foi em direção a eles falando alguma coisa, eles ficaram parados e ela me chamou, dizendo Isabela vem, deixa que eu faço você só fica olhando, sai da água, e fomos levadas nuas até um local embaixo de uma arvores, onde tinha mais um homem parado, montado em um cavalo, um dos homens falou vai chamar o seu Tibério, fala que a menina Márcia esta aqui e a bucetuda também de novo, minha prima logo disse não faz nada com ela não, eu já estou acostumada, e já foi ajoelhando e pegando nas calças dos homens e abrindo, já pegando o pinto deles e colocando na boca, fiquei parada olhando assustada, logo um deles, veio par trás dela e cuspiu na bunda dela e foi enfiando o pinto na bunda dela, que pedia para ser devagar que estava doendo, fiquei em pé nua, vendo aquilo, e não demorou muito apareceu o homem de chapéu e mais 2 homens a cavalo, chamando a minha prima pelo nome e dizendo demorou a voltar em Marcinha, olhou para mim e disse e você bucetuda esta parada ai por que, vem para cá, aprender como se faz, minha prima, falou seu Tibério ela e minha prima, não faz nada com ela, ele olhou para mim e disse eu sei o que você gosta eguinha, foi tirando a roupa e mandou um dos homens vigiar a cerca da cachoeira para minguem aparecer e os outros tirarem as roupas. Ficaram com agente 4 homens e mais o Sr. Tibério, nisso minha prima já estava com um homem enfiando o pinto todo na bunda dela e ela com um outro pinto na boca que era forçada a engolir o pinto toda ate o fim, ela engasgava babava, eles iam se revezando na boca e na bunda dela, até que seu Tibério disse, olha Marcinha veja o que sua prima safada gosta, eu olhei para ele e falei desculpa moço por ter voltado aqui, ele disse vem aqui, e me puxou pelo braço e me colocando ajoelhada ao lado de um cavalo de maneira que eu ficava de cara para o pinto do cavalo, e disse vai danada, pega no sacão desse cavalo ai, eu chorando peguei com uma das mãos e comecei a fazer carinho, foi saindo um pinto enorme de dentro de um buraco perto do saco que não parava de crescer, ele disse, levanta e tira a roupa e fica de quatro com a cara bem perto do pinto desse cavalão, eu fiz o e que ele mandou, senti algo melar minha bunda meu cu e minha buceta, um dos homens disse caralho que bucetão e égua mesmo, quando olhei para o lado tinham levado minha prima para perto de mim que estava em pé sendo possuída na bunda por um dos homens segura por outro me olhando, ela me disse continua vai é melhor obedecer ele, foi quando senti alguma coisa encostar na minha bunda e começar a forçar no meu cu a dentro, era Sr. Tibério que me empurrava o pinto bem devagar, ele disse nossa que cu guloso, nem forcei muito foi entrando, eu senti o corpo dele encostar todo na minha bunda, ele gritou foi tudo caralho, e começou a tirar e botar, minha prima disse aguenta firme Isabela, eu para falar a verdade estava vidrada no pinto do cavalo nao conseguia tirar os olhos, quando um dos homens disse Sr. Tibério faz ela chupar o pau do cavalo, eu com uma mão no chão para me afirmar e outra segurando o pinto do cavalo, disse não da, assim não dá, um dos homens disse ela esta doida para isso, que puta, o Sr. Tibério me segurou pelas ancas de disse primeiro vou encher o seu cu de leite, menina e foi aumentando as estocadas ate dar um urro e dizer cuzão guloso toma, toma, toma. Eu senti o pinto dele latejar dentro de mim e encher meu cu com um caldo quente, ele saiu de dentro de mim e disse, vai gulosa se arruma e chupa esse cacete ai, um homem segurou a cabeça do cavalo e disse vai menina ele não vai ao vai te pisar, eu peguei o pinto do cavalo com as duas mãos e comecei a chupar, lamber enfiei a cabeça do pinto do cavalo na boca e fiquei alisando o pinto dele, as vezes vinha uma golfada de caldo do pinto do cavalo que estufava a minha boca e entrava um pouco garganta a baixo, saia um pouco pelo nariz e o resto esguichava pela boca, eu tirava o pinto do cavalo da boca e engasgada tossia muito, quando melhorava mandavam eu chupar de novo, fiquei assim um tempo, até que um dos homens perguntou Sr Tibério podemos meter no cu dela também ele disse podem só não gozem dentro cozem na boca dela e façam engolir tudo, ja vi que ela gosta de muita porra, arrombem ela, minha prima disse deixem ela ir, o Sr. Tibério disse, ela esta gostando e me perguntou, esta gostando Putinha eu louca de tesão balancei a cabeça dizendo que estava gostando, minha prima disse não machuquem ela. Eu Chupava aquele pinto do cavalo como uma alucinada e um a um dos homens me cominam a bunda, e mandavam eu virar e beber gozo deles, no final minha prima também era enrabada por eles, eu via ela me olhando assustada, ai quando eles se saciaram eu ainda cheia de tesão, ouvi um dos homens falar, vai menina faz o cavalo gozar vai, eu agora livre me posicionei e comecei a chupar forte e colocar o máximo dentro da minha boca, o pinto do cavalo ficou duro de um jeito que forçava a minha cabeça contra a barriga dele me fazendo largar, em uma dessas eu não larguei e fiquei segurando com as duas mãos fazendo movimentos de vai e vem, minha boca foi preenchida por um volume de carne que expandiu da cabeça do minto do cavalo e um jato de caldo constante foi sendo empurrado garganta a baixo, saindo pelo nariz, muita coisa tipo um litro sei lá, e tirei o pinto do cavalo da boca e uma explosão de caldo saiu de minha boca me melecando o corpo a cara e os cabelos todo, eu engasgada, comecei a vomitar jogando para fora muito caldo branco leitoso, fiquei no chão caída sendo socorrida pela minha prima, mandando eu enfiar o dedo na garganta e enfiando o próprio dedo dela também. Meu corpo se tremia toda de tesão. Quando me recuperei o Sr. Tibério disse, agora que melhorou, vou só deixar você com agua na boca, e me fez ficar de quatro e ir para baixo do cavalo, ficando com a bunda virada para o pinto do cavalo, mandou eu desdobrar os joelhos encostar a bunda bem no local onde o pinto da cavalo sai perto do saco, e disse fica assim, encosta essa buceta de mula no pau dele, mula safada, um dos homens disse Marcinha pega passa a mão na cara da sua prime Isabela lambuza com porra do cavalo, vai lá e da para o cavalo cheirar, ela obedeceu e fez isso quando o cavalo cheirou o pinto dele imediatamente começou a crescer passou pela minha buceta e ficou pendurado para fora, e eu naquela posição sentia ser pressionada para cima e fiquei entre o pinto dele e a barriga, o Sr. Tibério me perguntou quer esse cacetão dentro de você eu disse quero, quero, ele então me puxou pelo cabelo, me tirando dali disse, isso vai ser em outra oportunidade quero ver você matando o meu cavalo, mais tenho que primeiro saber o quanto é funda muleca, e falou para os homens, vai um lá trocar com o vigia deixa ele comer cu da Marcinha e se alguém quiser metam só na Marcinha, que vou embora e chamar os 3 que a Marcinha gosta que estão na fazenda, depois da o corretivo nelas e manda embora por onde vieram, vestidas de banho tomado e com a grana de sempre da Marcinha. Chegaram mais 4 homens novos e minha servil a todos eles, enquanto eu ficava de quatro com a buceta virada para eles que pingava de tesão, teve uma hora que um dos homens deitou no chão e mandou minha prima sentar com o cu no pinto dele, que era bem grosso ela foi sentou de uma vez só e já foi abrindo as pernas, um dos outros que já tinha gozado da primeira turma veio por cima dele e começou a chupar a buceta dela toda melada, ela rapidinho começou a gritar que iria gozar foi segura e enterraram um pinto na boca a dentro ela se contorcia toda se debatendo, ate ficar mole onde um a um foi gozando dentro do cu dela, eu olhava aquilo de quatro minha buceta babava de tesão que pingava. No final mandaram nós tomar banho no rio e nos vestirmos e irmos embora, minha prima chegava a andar estranho, tomamos mais um banho na cachoeira lá em baixo, minha prima tinha hora que ia para a margem e fazia força para sair as coisas que estavam dentro da bunda dela, eu via sair um monte de caldo branco, ela se recuperou e fomos para casa. No quarto ela me falou, Isabela você e mais maluca que eu ficou alucinada com o cavalo, bebeu muita porra caralho vamos ter que guardar esse segredo para sempre, vou te dizer eu não tenho namorado nenhum, eles é quem fazem isso comigo na bunda, eu perguntei porque vai lá? ela respondeu, acho que eu já acostumei, eu perguntei, e hoje você não sabia que eles iriam aparecer, ela disse, não sempre eles me avisam na cidade quando é para eu ir lá. Ela disse olha Isabela você é uma menina de sorte, nunca vi o seu Tibério proteger ninguém, eu falei a sim me protegeu muito colocou o pinto na pinha bunda mandou os outros também me comer, chupei o pinto de um cavalo, ela disse, Isabela, acredite hoje eles ainda foram bons comigo, demos sorte. Em um desses dias fomos na praça da cidade e um dos homens do Sr. Tibério me deu um Dinheiro para lanchar, minha prima estava comigo e me perguntou na hora que estávamos lanchando, me diz como ele sabia que você gostava de cavalos eu disse acho que pelo tamanha de minha xereca, demos uma gargalhada juntas que todo mundo olhou. Acabaram as férias e voltei para casa meio tonta ainda com a situação.
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Puta que Pariu!!! Que puta! Que vagabunda gostosa e safada. Na foto que vi, a buceta é realmente grande. Mas, o cuzinho parece fechado. Novinha, já aprontava... E agora?