Este é o meu primeiro conto e é 100% verídico, apenas alterarei os nomes para que as pessoas não sejam prejudicadas de forma alguma. Tenho uma tia que mora no Rio de Janeiro, no bairro de Ipanema. Minha tia tem uma empregada que tem fama de ser tarada. Eu apesar de ser casado adoro uma aventura, então quando fiquei sabendo dessa fama da mulher pelo meu primo, resolvi atacar. Natália (empregada) tem seus 42 anos cabelos pretos, olhos claros, 1,50m de altura e é um pouco gordinha; encaixando-se na categoria raimunda. Enfim, estávamos sozinhos na casa de minha tia, pois ela e meu tio haviam ido ao clube, eramos 5: meu primo, minha prima, amiga da minha prima, Natália e eu. Como meus primos gostam mais de ficar em seus quartos e minha prima estava bem ocupada com sua amiga cantando e dançando de porta trancada e meu primo estava vendo filme, resolvi ir até a cozinha com a desculpa de ir tomar água. Na cozinha, Natália estava lavando louça e eu passei esbarrando de leve a mão em sua bunda. Ela me olhou desconfiada e eu me fingi de bobo. Bebi água no filtro e novamente voltei e passei-lhe a mão recebendo mais uma olhada. Não tendo ela falado nada, percebi que: ou não pensou que foi proposital, ou estava gostando. Resolvi testar. Passei atrás dela novamente dando-lhe dessa vez uma boa e demorada encoxada. Ela sussurrou: -Não vai me deixar em paz não garoto? -Por que? Não gosta quando faço isso?- Dei mais uma encoxada com força. -Oh se gosto. - Então atolei a mão na sua bunda enquanto ela lavava a louça e me chamava de louco. Eu voltei ao quarto e lembrei meu primo que ele tinha que malhar, ele perguntou se eu iria com ele. Mais que de pronto respondi que estava cansado e preferia ficar lá esperando ele. Assim que ele saiu eu voltei a cozinha. -Meu primo acabou de sair. E então? Vai rolar uma rapidinha? -Hum... Direto você hein, vou ver se as meninas querem mais alguma coisa e vou tomar banho, daí a gente conversa. -Ok. - Assim que ela fez o que tinha que fazer, entrou no banheiro de empregada e em 5 minutos estava de banho tomado e deitada peladinha na cama do quartinho de empregada. Nem pensei duas vezes. Pra não perder tempo, já apaguei a luz, abaixei a calça mantendo a camisa pra evitar problemas em caso de emergência, coloquei a camisinha e pra cima. Ela já veio ficando de quatro empinando a bunda pra mim, meti com força naquela bunceta enquanto ela enterrava a cara no travesseiro pra não gritar (meu pau não é muito comprido, mas é bem grosso). Quando vi que ela já tinha gozado umas duas vezes, molhei o dedo na boca e enfiei em seu cuzinho que nem era tão apertado assim, logo pensei: "essa safada gosta é de dar a bunda". Enfiei o dedo com força enquanto fodia ela, então ela tira meu pau e redireciona pro cu, onde entrou com certa dificuldade. Bombei menos de 5 minutos e ouço um som na área de serviços logo perto da porta do quarto. Era a minha prima com sua amiga. Natália se levanta e espia pela fechadura da porta para me avisar quando a barra estivesse limpa, mas... como não sou bobo... aproveitei a posição e meti com força no cu de Natália novamente. Bombando forte naquele cu que a esta altura já estava arrombado, com a adrenalina de sermos pegos no flagra... não tem nada melhor! Bombei bastante até gozar fartamente dentro da camisinha. Assim que tirei meu pau, tirei a camisinha dei um nó e enfiei no bolso da calça que suspendi de prontidão. Natália saiu do quarto dizendo que havia tirado um cochilo e eu corri sorrateiramente para a sala perguntando como elas estavam e por que estavam tão quietas. Natália me perguntou mais tarde quando voltaria a Ipanema para uma surra de buceta. Disse-lhe que logo. Assim que rolar eu conto aqui. Beijos e abraços a todos.
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