BRUNA
Autor: Xiquim
Sexta feira de manhã. Um calor do cacete, em BH. Estava em casa, estudando Física e fazendo o ‘dever de casa’, para entregar na segunda – 15 problemas do capítulo 5 do Halliday. ‘Engasguei’ no 9. ‘Caraca’, pensei, ‘vou ter de ficar o fim de semana todo em casa, para resolver esta merda!’ Resolvi ligar para o Sérgio, um colega com quem estudava junto há tempos.
“Alô?” E disse o número do telefone. Uma voz de mulher atendeu. E que VOZ! Sensual e grave, do jeito que me dá um tremendo tesão. Pensei: ‘fodeu! O cara está com uma gata – e eu ligando para falar de Física... Foda-se! Agora, já foi...’
“Posso falar com o Sérgio?”
“Quem quer falar?”
“Diga pra ele que é o Xiquim”.
“Só um momento”.
“Sérgio”.
“Ô, bicho (anos 70, Pasquim...), desculpe aí, se eu avacalhei...”
“Nada a ver não, cara! Quem atendeu foi a Bruna, uma prima lá de... Ela resolveu se mudar para BH e, enquanto não consegue um apartamento, ela vai se encostando aqui. Afinal, pagar hotel é brabo!”
“Prima, né? Então tá. Bicho, Halliday, capítulo 5. Engasguei no 9...”
“Esse me pegou também, meu! Vem pra cá”.
“Já tô chegando...”
Peguei o busão e me mandei para o Centro. Chegando ao seu ap., toquei a campainha. Quando a porta se abriu, quase caí de costas! ‘Puta merda! Esqueceram a porta do Céu aberta!’
Uma morena clara, cabelos pretos, compridos e soltos, um rosto maravilhoso, abriu a porta. Vestia uma camisa larga, com dois botões abertos em cima e um shortinho (shortINHO MESMO!) e descalça.
“Bom dia. Cadê o Sérgio?”
“Bom dia. Você é o Xiquim? Oi, eu sou a Bruna. Prazer”. E me estendeu a mão... A vontade que eu tinha era de NUNCA MAIS largar aquela mão...
“O prazer é meu, Bruna. Cadê o cara?”
“Ele deu uma saída, mas já deve estar chegando. Ele disse que é para você entrar e ficar à vontade”. Eu queria mesmo ‘entrar’ e ficar BEM À VONTADE... Entrei e me sentei no sofá. A Bruna ficou por ali, arrumando alguma coisa e mexendo, pra lá e pra cá... Quando ela se mexia ‘pra cá’ e se abaixava um pouco, eu via o shortinho de cima pra baixo – e que seios! Quando ela se mexia ‘pra lá’ e se abaixava um pouco, a vontade que me dava era de ir até ela e dar uma mordida naquela bunda maravilhosa! De repente, eu sinto algo se mover ao sul do meu Equador! ‘Vai dar bandeira’, pensei. Limpei a garganta e falei, com uma voz quase esganiçada:
“Bruna, posso ir ao banheiro?”
“Claro! Você sabe onde é?”
“Sei”.
Como todo ‘bom sacana’, a porta do banheiro não tinha chave. Era só no trinco.
Dei uma mijadinha e fiquei lavando a mão – e molhando os pulsos, para ver se descia o mastro... Estava quase conseguindo meu intento quando a porta se abriu e a Bruna pôs a cabeça para dentro do banheiro.
“Xiquim? Aconteceu alguma coisa? Você estava demorando e...” E ela viu... E entrou no banheiro e pegou. E gemeu:
“Hmmm... Que delícia! Isto é por minha causa?” Com aquele jeitinho bem sacana.
E eu, sem jeito: “É... Desculpe, tá?”
“Por quê? Eu prefiro considerar isto um elogio”.
E aí, não deu pra aguentar: desabotoei sua camisa (quase arrancando os botões), tirei-a e beijei aquela boca deliciosa, agarrando aqueles seios – que pareciam duas mangas no ponto de saborear, com dois mamilos durinhos, e duas auréolas grandes – o que demonstra sensibilidade... Tirei seu shortinho – ela estava com uma tanguinha – e não sabia onde punha as mãos: em sua bundinha redondinha, gostosa e durinha ou em seus seios. Sentei-me na tampa do vaso e ela ficou em pé, na minha frente. E eu comecei a lamber e morder aquele corpo gostoso. E ela gemia e se contorcia, com minhas carícias. Numa certa altura, eu senti como se ela tivesse colocado uma das mãos no meu pescoço e um dos dedos fazia mais pressão que os outros. Achei aquilo estranho e abri os olhos – e vi uma coisa linda: um pintinho, durinho, de uns 5 ou 6 cm de comprimento e grossura menor que o meu dedo médio, circuncidado, com uma cabecinha rosada e um saquinho pequeno, com duas bolinhas ‘de gude’ dentro. Mais parecia um clitóris grande que um pinto pequeno. Abaixo do pescoço ela não tinha um pelinho sequer, naquele corpo lindo. Olhei para seu rosto e ela falou:
“Este é o meu segredo, Xiquim. Por isso é que eu saí lá de... Eles não aceitam muito este tipo de coisa por lá. E você? O que achou?”
“Gata, com este corpo e este rosto lindos que você tem, você pode ter qualquer coisa no meio destas pernas que fica bem. E como foi que você conseguiu ter um desse tamaninho?”
“Hormônio feminino. Tomo desde os 13, 14 anos. Como tenho 20, já são 6 ou 7 anos que tomo. Por isso, não tenho silicone nos seios e meu ‘pipiu’ (adorei) não cresceu quase nada”.
E continuamos a nos ‘sarrar’. Foi quando ouvimos a porta do ap. bater – era o Sérgio chegando. Ela se mandou para o quarto e eu dei uma descarga, lavei as mãos na pia e fui ao encontro dele.
“E aí, bicho? Eu fui à padaria comprar uns trecos para a gente fazer uns sandubas. Pronto para encarar a ‘fera’?”
“Mais que pronto. Temos de entregar essa merda na segunda, caso contrário o Newtão nos fode...”
E fomos estudar. Fomos até umas duas da matina e conseguimos ‘matar’ os 15.
Dia seguinte, liguei para lá, de novo.
“Alô?” E o número do telefone.
“Bruna? Oi, é o Xiquim”.
“Oi, Xiquim. Espere um pouco que vou chamar o Sérgio”.
“Não precisa. Eu já estou falando com quem eu queria falar. Eu quero falar é com você, mesmo”.
“É mesmo? E aí?”
“Seguinte: eu me amarrei em você, gata. E resolvi ligar para saber se você tem compromisso para hoje à noite”.
“Bem, pelo menos até agora, não. Por quê?”
“E se eu a chamar para sair comigo? Você topa?”
“Sério? Claro que topo. Eu também achei você um cara bacana, sem frescuras, de cabeça aberta. E você está pensado em que?”
“Sei lá... Um cineminha, um boteco, um motel...”
“E onde a gente se encontra?”
“Eu a pego aí, por volta das 7 da noite. Tudo bem?”
“Já estou esperando...”
Cheguei às 18:30 e ela atendeu à porta. Desta vez, em vez do shortinho e da camisa, ela estava com uma minissaia, deliciosa, e uma blusinha, fresquinha. Dei-lhe um beijo na boca e um apertão na bundinha. Quando ela se soltou, passei a mão pela parte da frente da calcinha e fiz um carinho em seu ‘grelinho’.
“Hmmm... Isto está prometendo...” Ela gemeu.
Saímos, fomos a um boteco, tomamos uns chopinhos, demos umas ‘pescoçadas’ – e partimos ‘para o crime’. Chegando ao motel, fomos direto para o chuveiro, nos refrescar. E lá já começou tudo: a mão ‘naquilo’, ‘aquilo’ na mão... Quando já estávamos mais ou menos ‘em ponto de bala’, fomos para a cama e continuamos a nos acariciar, beijar, lamber, morder... Pus aquele ‘pipiu’ na boca e chupei. Cabia tudo dentro da boca: o ‘dedinho’ e o saquinho – que coisa gostosa. E fui assim até que ela gozou: uma porrinha ralinha e doce (efeito dos hormônios, segundo ela). E ela também me fez um boquete sensacional – só que eu não gozei. Não ainda. Quando fomos partir para os ‘finalmente’, ela falou:
“Xiquim, tenho de lhe pedir uma coisa. Por favor, vá com calma, pois não sou muito experimentada, aí atrás. Lá em... eu só ‘brincava’ com meus amiguinhos, da minha idade ou mais novos. E nunca tive um do calibre do seu, aí. Então não quero sentir muita dor, tá?”
“Claro, gata. Vou tentar causar o mínimo de desconforto possível, para você. Posso lhe perguntar uma coisa?”
“Claro. O que é?”
“Quem foi que a ‘inaugurou’?”
“Foi quando eu tinha uns 15 anos. Estávamos eu e um coleguinha meu, da minha idade, lá em casa, sozinhos. Ele já sabia da minha situação e resolveu avançar. A princípio, doeu um pouco – mas, até que ele foi carinhoso (difícil...) e foi muito gostoso. Depois disso, não parei mais. Era pelo menos uma vez por semana, com ele e/ou com outros. Eu gosto. Mas, nunca um do seu calibre...”
“Vamos fazer o seguinte, então. Você fica bem relaxada e eu vou tentar primeiro com o dedo, para ver se a gente consegue sem muito desconforto. Ok?”
E fomos. Ela ficou de bruços – quando vi aquele anelzinho, rosadinho, não aguentei e caí de boca. E ela disse:
“Que delícia! Nunca ninguém fez isso comigo...”
“Eu imaginei...”
Pus bastante óleo para bebê em seu rabinho e fui, primeiro com o dedo indicador. Quando já estava entrando e saindo mais ou menos facilmente, passei para o dedo médio. Depois, dois dedos. E ela gemia e dizia para ir... Quando consegui enfiar três dedos, ela já estava bem à vontade e me disse:
“Se você quiser tentar, pode”.
“Como você quer? De bruços, de quatro, de ladinho? A escolha é sua”.
“Já que estou assim, vamos tentar assim mesmo. Mas, vá com calma...”
“Não. Vamos fazer o seguinte: eu vou me deitar e você se senta. Desta forma, você controla o que você estiver aguentando”.
“Tá legal. Gostei”.
Deitei-me na cama e ela ficou de cócoras acima do meu pau e foi se abaixando, devagar. Quando a cabeça se encostou em seu anel, ela parou. Depois, foi se abaixando devagar. A cabeça começou a entrar. Ela ia aos poucos. Entrava um pouco, ela parava um pouco, entrava mais um pouco, ela parava... E foi assim até que suas nádegas se encostaram na minha virilha: eu estava todo dentro. Mandei-a parar e comecei a nos virar, para ficarmos de conchinha. Ficamos um bom tempo assim, para ela se acostumar comigo dentro. E, durante esse tempo, ela ficava piscando o anel... Que sensação deliciosa, aquele anelzinho apertando e soltando o meu pau! Depois, comecei a puxar um pouco para fora e voltar até o fundo. Aos poucos, fui aumentando os movimentos, até que entramos numa foda verdadeira. Em pouco tempo eu gozei, enchendo seu cuzinho de porra (naquele tempo, podia-se trepar sem camisinha – ainda não tinha essa tal de SIDA). Ficamos no motel por umas 4 ou 5 horas e trepamos mais um monte de vezes, em várias posições. Quando ambos estávamos satisfeitos, fomos embora e marcamos um novo encontro. A gente se encontrou regularmente, durante os próximos meses.
Um ou dois meses depois desse primeiro encontro, a Bruna conseguiu alugar um apartamento. No dia da ‘inauguração’, resolvemos fazer uma festinha – claro, na base do ‘dois é ‘bão’, mais é multidão’ –, com direito a champanha e tudo mais. Sem taças... Para que? Quer melhor lugar para tomar champanha do que dois seios, uma barriguinha sarada e um ‘pipiu’? Foi uma lambeção só, a noite inteira. A partir desse dia, começamos a dormir juntos, como dois ‘namorados’, mesmo. ‘Brincávamos’ todos os dias – e muitas vezes. Até que, um dia, quando cheguei à sua casa, ela me disse:
“Xiquim, eu quero fazer uma coisa diferente hoje”.
“O que você quer fazer, gata?”
“Eu quero experimentar o seu cuzinho. Você deixa?”
O bicho pegou! Ali, para mim, era ‘mão única’ – só saída... Nunca tinha feito nada do tipo. Mas, com o jeitinho que ela pediu, toda dengosa, não tinha como falar não. Resolvi mandar o preconceito para o espaço e:
“Tá legal. Só tem uma coisa: você vai ter de fazer do mesmo jeito da nossa primeira vez, pois eu nunca fiz isso – e sou virgem...”
“Deixe comigo. Você vai ver que eu sou ótima aluna...”
Quando fomos para a cama, eu lhe perguntei:
“Você já fez isso antes?”
“Não. Bem que eu tentei, mas meus amiguinhos diziam que eu era a mulherzinha deles – e que mulherzinhas não faziam isso. Depois de ter tentado com uns dois ou três e não ter conseguido, eu desisti. Então, até ontem, meu ‘pipiu’ só servia para fazer ‘xixi’!”
“E você tinha certeza de que eu aceitaria isso?”
“Não. Mas tinha esperança de que eu poderia convencer você a me deixar experimentar, como uma forma de – sei lá – aprimorar nosso relacionamento...”
“Tá legal. Mas, lembre-se: você deve ter muito cuidado. Eu detesto sentir dor... E já que você não tem experiência, agora eu estou mais preocupado ainda”.
“É só você me ajudar. Eu não quero causar problema para nós. Eu só quero sentir como é – e o que é que sente. Eu já me masturbei – e fui masturbada muitas vezes. E você já me fez gozar muitas vezes, me chupando. Mas, eu tenho pensado em como deve ser, pois eu vejo como você fica, quando goza em mim...”
“Tudo bem, gata. Você já me convenceu, com esse seu jeitinho. Só vá devagar, tá?”
“Claro. E como vamos fazer?”
“Na hora, a gente inventa qualquer coisa”.
E começamos a nos sarrar. Ela me chupou, eu a chupei – tudo de acordo com a nossa – mais ou menos – rotina. Só que hoje seria diferente – eu ia levar uma pica no rabo, pela primeira vez na vida. Eu não tinha nem ideia de como seria. Como eu disse a ela, lá era ‘mão única’: só saída. Ficamos naquela, até que ela lubrificou um dedo e começou a passá-lo no meu ‘botão’ e, de vez em quando, enfiava um pouquinho. E eu estava começando a gostar daquilo. Ela foi fazendo assim até que um dedo entrou. Não era muito desconfortável: era até gostoso. Quando ela tocava na minha próstata, meu pau dava um pulo. Eu pensei: ‘não deve ser muito pior que isso, quando ela puser o ‘pipiu’. Ele não TÃO maior assim que um dedo’. E ela ficou me fodendo com o dedo, por um tempo. Até que ela falou:
“Xiquim, um dedo já foi todo. Como foi?”
“Tudo bem. Foi até gostoso. Acho que não vamos ter problema”.
‘”Posso tentar?”
“Tudo bem. Na hora que você quiser”.
“E como vai ser?”
“Você tem alguma preferência?”
“Não. Como eu não tenho experiência, espero que você me ajude”.
“Ok. Vamos tentar de frango assado, então. Quero ver o seu rosto, enquanto você me come”.
“Como é isso?”
“Nós já fizemos, várias vezes. É aquela posição em que nós ficamos de frente um para o outro, e você fica de costas na cama”.
“Ah! Aquilo é que é frango assado?”
“Ué! Eu não tinha lhe dito o nome?”
“Não. Mas eu gosto de ficar por baixo. Hoje então vou ver como é ficar por cima?”
“Se você quiser...”
“Quero. Pelo menos assim eu posso beijá-lo, enquanto a gente brinca”.
“Tá legal”.
Deitei-me de costas e levantei as pernas. Ela se encaixou entre minhas pernas e começou a passar o ‘pipiu’ pelo meu rabo. A sensação era mais ou menos como a do dedo dela, antes – gostosa. E enquanto isso, o pré-gozo dela também ia me lubrificando.
“Posso pôr?”
“Pode...”
E ela foi enfiando, devagarzinho. Até que não era desagradável. Chegou uma hora em que ela disse:
“Já está tudo dentro. Incomodou?”
“Não. Agora, pode começar a bombar”.
E ela começou. Bem devagar, me beijando, enquanto ela ia e voltava dentro do meu rabo. E realmente, não era MUITO diferente do que o dedo dela havia sido. E enquanto ela me comia, ela ia me masturbando e me beijando a boca. Estava uma delícia! A safadinha aprendeu direitinho, mesmo. Para quem nunca tinha feito, ela estava sendo boa naquilo. E ela ficava:
“Está gostando, gato? Está bom?”
“Sim, gostosa... Está uma delícia!”
“E eu posso gozar em você?”
“Claro!”
“E você goza comigo?”
“É o que eu pretendo, gata!”
E ela aumentou o ritmo da punheta. E eu gozei em sua mão – e ela encheu meu rabo de porrinha. Que delícia, sentir aquela porrinha quentinha esguichando dentro do meu rabo! Eu não sei se a sensação seria a mesma, com um pau maior. Mas, daquele, eu ADOREI! Ela se deitou no meu peito, respirando fortemente.
“Gato, agora eu sei mais ou menos o que você sente... É MUITO gostoso, mesmo! Obrigada!”
“Não sei de que...”
“Por você ter me dado esta oportunidade. Eu achei que nunca ia sentir isso. Agora, se prepare, porque eu gostei. E você?”
“Preparado eu já estou. Quando você quiser. E eu achei uma delícia, gostosa!’
“Mesmo? Que bom...”
E a partir daquele dia, realmente nosso relacionamento deu uma viravolta. Todas as vezes que a gente se encontrava, ela queria. E eu também.
Ficamos ‘namorando’ por mais quase um ano, até que ela se mudou para o Rio.
E eu nunca mais vi aquela gostosa, que foi a primeira e única pessoa a ‘usar’ o meu rabo como ‘garagem’!
Até uma próxima.