Bom amigos esse relato aconteceu, de uma forma ocasional sem intenção, como todos sabem moro em um condomínio. Tenho 46 anos, moreno claro, cabelos grisalhos, olhos negros, alt.1,80, peso em torno dos 85kgs
Certo dia estava eu em casa, e resolvi ir ao mercado fazer as compras básicas, desci a portaria e fiquei conversando com meu amigo Pedro (porteiro) cearense gente boa, tinha seus 60 anos, Pedro era meu informante sabia de tudo naquele prédio, qualquer coordenada passava com toda segurança, é um bom amigo.
Nesse dia estavamos conversando, quando derrepente um casal toca o interfone, pedro atende e reconhece os moradores, abre o portão de acesso ao prédio, o casal vinha alterado da rua, brigavam e se ofendiam mutuamente.
Apesar de nosso prédio não ser de alto padrão, é um prédio de classe média razoável.
O homem ofendia sua esposa sem se preocupar com quem estava ao redor, achei aquilo um absurdo, xingava-a de filha da P...., sua Vaca, de novo isso, caralho você e foda.... e muito mais.
Ela por sua vez envergonhada, abaixava a cabeça, e percebia em seu rosto um ar de submissão e medo do marido, enfim seguiram rumo ao seu apto.
Pedro havia me revelado que o marido era meio alcoolatra, e que as vezes ate agredia a esposa, e que certa vez ela tinha aparecido na portaria com alguns hematomas.
Seu nome era Esther, ironia do destino, nome de rainha e tratada como um animal.
Esther era uma mulher de 45 anos, casada já a 15 anos com esse troglodita, e pré-histórico, era uma loirinha, de 1,65m aproximadamente, seios médios, coxas grossas,e uma bundinha empinadinha bem arrebitadinha, seus olhos verdes representavam para mim naquele momento, um amanhecer a beira-mar, onde podemos ver a cor do mar.
Como revelei a vocês Pedro era um grande aliado meu no prédio, se perguntava algo, a ficha vinha completa. Toda vez que Esther aparecia na portaria se eu estivesse em casa pedro me interfonava avisando e eu provocando uma situação.
Estava obssecado por Esther, queria sentir aquela mulher, e com toda certeza fazer aquele idiota um corno conformado.
Pensava como abordá-la e seduzí-la, imaginava tirando sua roupa e chupando sua bucetinha dando muito prazer a ela, fazendo-a gozar na rola.
Comecei a investir meus olhares para Esther, bom dia, como vai, tudo bem, até que um certo dia abertura chegou, perguntei-lhe como que alguém poderia tratar uma pessoa tão doce como você com tanta estupidez e grosserias.
Esther me responde:
_Fazer o que agora estou casada, e tenho 2 filhos tenho que me conformar.
Disse-lhe:
_Com esses olhos lindos, e essa boca sensual, você deveria ser tratada como uma rainha.
Nesse intervalo o elevador chega.
Abro a porta do elevador para Esther.
Chegando em meu andar, convido Esther a tomar um café um chá. Sinto sua indecisão mas acaba aceitando.
Abro a porta do apartamento, e Esther esta no matadouro, dali não sairia sem receber-me, todo esse clima me excitava, via a cabeça do corno florida cheia de ipês roxos.
Comecei acariciando seu rosto e beijando sua face carinhosamente, o suspiro e imediato, começo beijando Esther e acariciando suas coxas, passo as mãos e sinto seus arrepios,e seu corpo esquentando a cada carícia. Aos poucos Esther vai se liberando, pego em suas mãos e beijo-as em seguida coloco-as em meu membro rijo,e pulsante.
Esther olha-me nos olhos e fala:
_que delícia, ser tratada com carinho.
Passo minhas mãos em sua bucetinha, molhadinha e excitada.
Começo a lamber sua bucetinha, seus labios vaginais se contraem e Esther geme, excito seu clitóris deixando volumoso e rijo. Tiro meu membro pra fora onde Esther cai de boca, mamando sugando, se deliciava o membro latejante em sua boca e seus movimentos intensos fazem com que eu vá chegando ao climax, retiro a boca de Esther. Coloco Esther de Quatro e começo a penetração, vagarosamente introduzo meu pênis em Esther, seu gemido e automático e seu suco desce, sentindo a temperatura de seu gozo em minha glande, aumento a intensidade dos movimentos e com a glande procuro seu ponto G, retiro meu membro e inicio mais uma vez, um oral em Esther.
Deito-me e Esther inicia sua cavalgada, mexia se deliciando no membro, subia e descia, como uma máquina, seus movimentos circurlares e pressão de sua vagina me deixavam delirando de prazer, tentei me segurarar mais a intensidade de seus movimentos me levaram ao gozo. Tomamos um banho onde relaxamos. E como ainda estava excitado e já relaxado meu membro enrijeceu novamente e Esther novamente chupou meu membro deixando-me gosar em sua boca deliciosa e aveludada.
Esther após nossa tarde maravilhosa, havia me revelado que seu Marido o corno da cabeça cheia de ipês roxos, não gostava de sexo oral, e não chupava Esther e nem a deixava chupar.
Esther se despediu e marcamos novamente mas fora do Condomínio.
Um grande abraço.
wagner