telefonista gostosa

Ola, meu nome fictício e robert, tenho 40 anos, sou de Brasília, e o que vou relatar ocorreu comigo ano passado.
Tenho muita tara por sexo, vejo muito filme de sacanagem e fotos de mulheres nuas, pareço adolescente. Então um certo dia a telefonista do meu trabalho, mirela, uma loira de 32 anos, 1,65 60 kg, casada, ficou a me olhar de uma forma diferente, chegando a me dizer que estava com um corpo mais esbelto e másculo, por precauções médicas tenho feito exercícios, mas não tinha notado a diferença. Nunca tinha notado ela, por ficar em um local fechado e de não estarmos no mesmo andar do prédio. Depois disso ela entrou na minha sala e me cercou, disse que queria muito sair comigo, que tinha sonhado, fantasiado comigo coisas que não podia me contar naquela hora, mas que contaria em outro lugar, dae eu disse que isso mirela vc e casada e eu tbm, não podemos fazer isso, então o chefe passou pela porta da minha sala indo almoçar e me chamou para almoçar com ele.
Não deu para esquecer aqueles seios encostados ao meu peito,a quele hálito adocicado, aqueles lábios com batom de cor diferente, aquele pensamento do que ela tinha fantasiado ao meu respeito. Não deu outra, no outro dia la estava ela de novo a me questionar sobre coisas da vida, até chegar ao assunto sexo, eu que já estava me acostumando com a ideia, comecei a entrar na dança e a enroscar a minha perna na dela por baixo da minha mesa escritório, foi a deixa para ela todo dia ir bater ponto na minha sala, no corredor, seja aonde fosse ela tava atrás de mim.
outro dia nós dois tínhamos de ir com o carro da empresa até uma outra empresa, ela me pediu para que a levasse comigo, que ate então eu iria sozinho, então chegando la ela me agarrou e me beijou ardentemente, eu fiquei surpreso, mas acho que já estava esperando isso dela. Estavamos ali a trabalho e nada poderia ser feito, a não ser limpar meu rosto de seus lábios embatonzados.
Um belo dia de sexta feira, eu sempre venho de carro na sexta feira, ela me pediu uma carona, que logo concordei em dar até o centro de outro bairro aqui da cidade, pensei que este seria o dia, em que eu tomaria as redeas da coisa toda, chegando la ela pediu para parar o carro em um lugar mais afastado, pois queria conversar comigo. Meu coração pulava dentro do peito, nunca tinha passado por isso, sair com outra mulher, impossível, trair nunca, massssssss.
Então ela começou dizendo que tava com problemas em casa, dizendo que tava separando do marido, que tinha que arrumar uma casa para morar, coisas do tipo. Mas o que me fisgou mesmo foi ela dizer que tava na carência já havia um mês, e que não aguentava mais me ver e não me ter, eu disse que não, mas ela insistiu e me puxando demos um beijo quente ardente ali mesmo dentro do carro. Me afastei, não estava preparado para aquilo, foi bom mas eu tinha uma aliança no dedo, e foi difícil para mim aceitar, mas ela veio de novo e dessa vez metendo a mão por dentro da minha calça procurando o que ela tanto queria segurar, minha cabeça debaixo que pensa sem interferência da de cima, já estava ordenando que meu pau crescesse de forma a latejar de tanto tesão. O beijo dela era quente, sexy, com mordida no final, mas tinha um porém, a gata estava naqueles dias, mas não se fez de besta e querendo me amarrar para um próximo dia me punhetou ate eu deixar meu leite em sua mão, e que punheta boa, sem largar, apertando de baixo para cima, ate chegar ao ponto do gozo, enquanto me beijava e dizia sacanagens ao meu ouvido.
Acho que a tensão era demais,que acabei gostando, aquilo parecia cena de filme, as pessoas passando de carro por trás de nós, e a gente procurando papel para se limpar.   
Ainda tem mais coisa que rolou mais interessante, mas que direi em outro conto depois.