Desde minha última aventura, que agora sei que foi só minha primeira, não aconteceu mais nada, o destino não me reservou mais nenhuma surpresa e tudo tinha voltado a normalidade. Nunca mais havia encontrado a Márcia e principalmente o Pedro, de quem, de vez em quando, sinto muitas saudades, já haviam passado uns 6 meses desde todas aquelas aventuras. Eu já estava até esquecendo de que fui capaz de tudo aquilo (vejam: Dei gostoso pro acavalado marido da minha amiga) e seguia minha tranqüila vida de esposa fiel e caseira, quando o destino me reservou algo mais: Meu marido iria fazer uma viagem pela empresa de 10 dias para treinamento e coincidentemente minha irmã convidou-me a passar uns dias em sua casa, pensei que seria melhor e mais seguro que ficar em casa sozinha, o que meu marido concordou. Bem, pra encurtar a história, cheguei a casa de minha irmã, e como estava muito calor, eu, sem malícia e inocentemente, fui com um short bem à vontade e uma blusinha curta, como estava em pleno verão, eu estava com um bronze espetacular e em ótima forma. Cheguei a ficar constrangida com os olhares que meu cunhado Plínio me deu ao me ver e principalmente ao me ajudar a carregar minhas coisas ao subirmos as escadas, ele mesmo ficou sem graça e percebi que não conseguia evitar de me apreciar, até que minha irmã Dilma chegou e ele se controlou mais. Minha irmã é muito festeira e logo foi me arrastando pra praia e me antecipando que iríamos sair logo mais a noite pra dançar, aliás é só o que tem pra fazer de legal na minha cidade, ao que respondi que tudo bem, mas eu tinha ido mesmo era pra descansar e coisas do tipo. Na praia foi tudo tranqüilo, já havíamos tomado algumas cervejas, até que pedi a minha irmã pra passar óleo em mim e ela alegando que iria dar um mergulho (pois tava morrendo de vontade de fazer xixi) pediu que o Plínio passasse. Ele bem que tentou se controlar no início, mas depois acho que não se conteve e começou a me acariciar, primeiro nas pernas, depois no bumbum e não acabava de passar o bendito óleo, eu meio sem ação, tava de olhos fechados, fazendo de conta que não tava notando sua malícia. Apesar de não conhecer muito o Plínio, sempre o achei legal e muito respeitador, por isso achei chato dar-lhe um fora e tirei por menos. Descansamos a tarde e depois de falar com o Cleber por telefone, fomos pra uma boate a noite, lá conversamos muito nós três, dançamos e nos divertimos bastante, voltamos já bem tarde e decidimos repetir o programa no outro dia. Já na praia eu estava mais à vontade e coloquei um biquíni que dificilmente uso por ser muito pequeno, mas aproveitei que o Cleber, meu marido, não tava comigo e também o fato de ser uma praia pouco movimentada. Notei que o Plínio ficou babando e minha irmã me elogiou bastante e disse que Plínio jamais a deixaria usar um biquininho daqueles. De repente, chegou um cara e começou a puxar assunto, ele era um verdadeiro tesão, mas o Plínio que voltava da água, me perguntou se havia algum problema e ainda me chamou de benzinho, o cara se desculpou e saiu de fininho, eu ainda fiz biquinho e todos rimos muito da situação. Aquilo pegou e o Plínio só me chamava de benzinho, minha irmã nem ligava e só dizia pra esperar o Cleber saber disso. Cheguei até ao atrevimento de pedir ao Plínio, o chamando de benzinho, pra passar óleo em mim. Depois me arrependi, pois em seguida, ao irmos os dois pra água, minha irmã ficou porque não queria se molhar, ele entendeu aquilo como um sinal verde pra começar uma série de atrevimentos que daria muito trabalho de administrar. Primeiro começou com uns agarra-agarra dentro d´água dizendo que ia me derrubar e eu só reclamando dizendo que não gostava destas brincadeiras, de repente ele me agarrou por trás, tão forte que cheguei a achar que ele tava com uma pochete de tanto volume que sentia por trás, observei minha irmã inocente, deitada na areia sem perceber nada. Como não consegui me soltar, mesmo com socos e ponta-pés, já sentindo aquele seu cheiro de cerveja no meu cangote, pois ele começa a beijar meu pescoço, eu segurei firme seu pau, que parecia um tronco de tão duro, ele deve ter se surpreendido bastante, e passou a colocar a língua no meu ouvido, então fiz o que havia pensado como minha única saída e apertei com toda força seu mastro até ele me soltar e eu saí correndo pra areia, um pouco assustada pra que minha irmã não percebesse, mas um pouco excitada também. O Plínio demorou um pouco a sair da água, acredito que se recuperando. Já de noite, novamente depois de falar com o Cleber (combinamos dele ligar toda noite) fomos a mesma boate e tivemos a louca idéia de tomar tequila, eu e minha irmã, que nem podemos dizer que bebemos, ficamos de graça logo logo. O Plínio que não é besta, aproveitou e me arrastou pro meio da pista, deixando minha irmã sozinha na mesa, que alegava não conseguir ficar em pé pra dançar. Ele dança muito bem e entrei na brincadeira e ficamos fazendo uma dança muito sensual e rindo bastante, quando tocou uma música legal e as luzes começaram a piscar bem rápido, eu não conseguia ver mais nada direito, só sentia suas mãos nos meus seios, nas minhas pernas, nas minhas nádegas e quando as luzes ficaram bem apagadas, ele me agarrando por trás, colocou delicadamente a mão entre as minhas pernas e me deu um delicioso beijo, eu ainda curti um pouco dando uma discreta reboladinha no seu grosso pau, mas logo em seguida disparei pra mesa, chacoalhando minha irmã pra irmos embora, que nesta altura já tava cochilando na mesa. No caminho disfarçamos bem e eu tentava esconder meu tesão sem olhar pra ele, minha irmã, não demorou muito, desmaiou no banco de trás e eu que ia na frente, fui vítima de mais um assédio, ele começava a alisar disfarçadamente as minhas e eu sem sequer olhar, tirava também delicadamente sua mão, até que cochilei também e percebi, abrindo rapidamente os olhos, que já estávamos na garagem da casa da minha irmã e antes que o Plínio voltasse pro carro (tinha descido pra fechar o portão), eu fingi ainda está dormindo, sem muita consciência do que pretendia com aquela atitude. Ele voltou a me acariciar, sem se importar com a presença da Dilma, mesmo desmaiada de sono, que podia tá fingindo também, sei lá. Alisava delicadamente minhas pernas e beijava meu pescoço, e mesmo suado adorei seu perfume e me encontrava sem forças pra reagir. Logo ele passou a acariciar minha xoxota, primeiro por cima, depois por baixo da calcinha, arriou um pouco o banco, com muito cuidado pra não fazer barulho, puxou um pouco minha blusa e começou a beijar muito gostoso meus seios, ele já praticamente os mamava, quando senti seu primeiro dedo, ele tinha o dedo muito grosso, pois era mecânico e fazia muitos serviços pesados, devia ser por isso, não sei. Eu já chupava loucamente sua língua, quando senti o segundo dedo entrar com certa dificuldade, segurava meus gemidos quando sentia seu grosso pau batendo na minha perna, aproveitei pra agarra-lo e acaricia-lo comprovando que realmente era muito grosso, ele tentou abaixar um pouco mais o banco, quando fez um certo barulho e minha irmã mexeu-se, nos fazendo pular impulsivamente pra fora do carro. Quando ele percebeu que ela ainda dormia, me agarrou me encurralando no carro e continuamos o amasso em pé. Senti seu pau taludo entre minhas pernas, e não sei bem porque, me virei, sentindo seu pau pressionar minha bunda e suas mãos sustentando meus seios, já tava louca de tesão, quando notei num primeiro andar próximo alguém observando, aquilo me fez perceber a loucura que fazia, o empurrei me recompondo e ele também percebeu o vizinho intrometido, não me preocupei tanto porque tava muito escuro e tinha certeza que ele só havia visto vultos. Acordei minha irmã, ajudando-a a subir com dificuldade as escadas e depois tomamos um belo banho juntas. Ainda ficamos os três conversando um pouco, assistindo TV, já me encontrava bem a vontade com uma camisolinha bem transparente que minha irmã havia me emprestado, ela por sinal nem ligou de eu ter usado na frente do Plínio e antes dos dois irem pro quarto o Plínio não resistindo, me pediu disfarçadamente, pra deixar a porta do meu quarto aberta. Já no meu quarto, fiquei um bom tempo relutando, olhando pra porta, e ao mesmo tempo esperando, quando percebi que ele demorava muito resolvi ir ao quarto deles ver se eles não tinham pego no sono ou algo assim, quando percebi pela porta entre aberta, os gemidos da minha irmã, cheguei a olhar pela abertura que deixaram e vi minha irmã de 4 se apoiando no espelho da cama e o Plínio atolando sem piedade, por um momento vi claramente seu lindo pau e notei que tinha uma cabeçona bem saliente e morri de inveja de não está ali no lugar dela. Voltei pro sofá e me espriguiçava sem malícia, acariciando minha xoxota quando ouvi o barulho do Plínio saindo do quarto, no que prontamente me ajeitei, fingindo ter adormecido assistindo algo na tv. Quando senti um pau meio bambo e sujo, com cheiro forte roçar meus lábios, a princípio não gostei, e aquela situação impensável pra mim, uma esposa fiel e até certo ponto frígida, começou a sair do meu controle e começava a ficar louca de tesão, quando o senti crescer batendo no meu rosto, caí de boca naquela coisa grossa e cabeçuda que mal cabia na minha boca e mamei loucamente, fiquei passando a língua naquela tora cheia de veias, desde a base até a cabeça, subindo e descendo. Quando chegava na cabeça, sugava parecendo mais que iria arrancar, cheguei até a chupar seu saco cabeludo, algo que não costumava fazer. Mamei tão gostoso que ele gozou rapidamente, enchendo daquele leite vigoroso, meus lábios, meu rosto, minhas mãos e seios. Cheguei a lamber os dedos e limpar totalmente seu pau com minha boquinha deixando-o brilhando, pronta pra outra quando minha irmã o chamou cortando meu barato. No outro dia me bateu um arrependimento e comecei a me sentir muito mal, com um sentimento de culpa. Pensei em inventar alguma desculpa e ir embora, mas como minha irmã estava adorando minha presença, tentei esquecer. O Plínio tentou me agarrar algumas vezes mas me esquivei e não dei mais trela, dizendo-lhe que não faria mais aquilo e tudo mais. Passaram-se alguns dias assim, até chegar o sábado. Na praia ia tudo calmamente até passar um moreno muito gato que ficou me paquerando, aquilo despertou minha carência e começou a acontecer uma sucessão de fatos que iriam culminar com minha ... calma que chego lá. Naquele momento decidi tomar umas cervejas, acompanhando minha irmã e meu cunhado, eu não sou muito forte pra bebida e quando comecei a ficar animada, quem me aparece do nada, me cumprimentando como velhas amigas, o traveco cavaludo da avenida lembram? (vejam: Dei gostoso pro acavalado marido da minha amiga). Pois bem, fui educada mas não dei bola, não sei como ela lembrou de mim, porém estranhamente, o Plínio conversou com ela ou ele um bom tempo e pior que não conseguimos escutar a conversa deles, a Dilma nem ligou pois o Plínio tinha muitos amigos e amigas. Naquele dia esticamos a praia e decidimos que não sairíamos a noite, bebemos muito e fomos já de tardezinha pra casa, no meio do caminho o Plínio nos convenceu a locar uns filmes eróticos pra variar um pouco, eu meio sem graça não fiz objeções e a Dilma disse que seria engraçado ver minha cara durante aquelas cenas. O Plínio parou na locadora e nos fez descer e escolher os filmes, nunca havia feito isso, mas como não conhecíamos ninguém daquele bairro, topei a brincadeira e nós duas escolhemos o mesmo filme, só porque tinha um cara com um pomba preta gigantesca na capa. Chegando em casa ele colocou um que ele tinha escolhido, que só tinha cenas com mulheres, nem eu nem minha irmã estávamos gostando daquilo, acho que inconscientemente queríamos ver o negão em ação. Ainda estávamos de biquíni e bebendo muito, nunca havia tomado tanta cerveja, resolvi tomar um banho, pois já tava meio zonza e a Dilma veio me acompanhar, ficamos elogiando uma o corpo da outra no banho e entramos na conversa sobre sexo, a Dilma mesmo que começou me perguntando como era minha vida sexual com o Cleber, respondi com sinceridade e devolvi a pergunta, e ela se deleitava dizendo que era literalmente devorada quase todo dia, que ele era insaciável e tudo mais. Pelo visto minha irmã era mais safadinha do eu pensava. Já estávamos nos trocando quando começamos a falar de fantasias, ela me revelou que a sua era fazer com dois homens ao mesmo tempo e ele com duas mulheres, mas que seria difícil realizar, pois tinha medo de influenciar no seu relacionamento e ficavam só na imaginação, o Plínio tinha até comprado um vibrador e usado com ela algumas vezes, mas ela disse que não curtia sempre. Eu como sempre fiquei na minha, minha irmã parecia ter bebido elixir da língua solta e quando ela disse que tinha um segredo pra me contar o Plínio chegou no quarto reclamando de nossa demora, nos pegando nuas e ficando de boca aberta com nossos deliciosos bronzes, estávamos de arrasar. Ele chegou a agarrar a Dilma e eu me protegia com a toalha e todos rimos muito, mas o expulsamos e o estranho é que ela nem reclamou nem sequer fez nenhum comentário dele ter me visto nua. A pressionei sobre o segredo e ela disse que a morena da praia era um travesti que o Plínio a tentava convencer de apimentar uma noitada com os dois, o que ela ainda não concordara, ao que me fiz de quem não sabia de nada. Chegamos na sala rindo muito, percebemos o Plínio falava no telefone misteriosamente e não quis falar quem era, dizendo ser uma surpresa. O filme já tinha acabado de tanto que demoramos e começamos a assistir o nosso esperado filminho, e não deu outra quando o negão entrou em ação, ficamos louca, nos olhamos nós duas, lambendo nossos lábios pra provocar o Plínio, que estava adorando aquilo tudo, ele já agarrava a Dilma e dava uns amassos, o que deixava um pouco sem graça, a Dilma percebendo o dizia pra parar. Ele resolveu sentar no meio de nós duas, estávamos só de blusa longa nós duas e ele começou a pegar nas nossas pernas, e a Dilma ria muito e eu levei tudo na brincadeira até que me levantei pra pegar um petisco e ele me puxou pro seu colo e começou a beijar meu pescoço e alisar minhas pernas e seios, fiquei totalmente sem ação olhando pra Dilma tentando me soltar e ela o dizia pra parar rindo muito, o chamando de louco. Consegui voltar a sentar quando passou uma cena de anal que ficamos discutindo como aquela mulher agüentava aquilo e tudo mais, a cena era muito quente e o doido do Plínio colocou o pau pra fora, eu coloquei a mão nos olhos e a Dilma colocou a mão na vara dele e começou a punhetá-lo, foi aí que percebi o quanto estávamos bêbados e tentei me levantar ainda com a mão nos olhos, mas a Dilma me puxou e disse: Pega boba, eu deixo, pegar pode. Eu já tava louca era pra mamar de novo naquela rola deliciosa, mas obedeci meio sem graça, segurando e acariciando e ela dizendo: Vê como é grossa, a do Cleber é assim? E coisas do tipo. Nisso ela começou a mamar, o que ela fazia bem diferente de mim, parecia está em câmera lenta, e eu segurando aquele pau pra ela mamar e me segurando pra não cair de boca também, pois não queria tomar nenhuma iniciativa, pois não sabia até onde aquilo iria. Quando o Plínio tirou com certa dificuldade sua pombona da boca da Dilma e colocou na minha, esqueci meus pudores e mamei feito ela bem devagar, ele tinha peia pra duas ou mais bocas, e ficamos as duas engolindo alternadamente aquela vara deliciosamente, quando a campainha tocou e nos recompomos, quando o Plínio saiu pra atender, comentamos na loucuras que fazíamos e ficamos perplexas ao vermos entrar a Elba, a travesti da praia e que a Márcia tinha pego na sua vara enorme (vejam: Dei gostoso pro acavalado marido da minha amiga), que mundo pequeno. O clima ficou meio estranho e o Plínio era o único a vontade, já falando meio emboloado pelo efeito da cerveja, dizendo: Vamos continuar de onde paramos que a visita vai entrar na festa. Não estávamos preparadas pra aquilo, mas o Plínio começou a ficar rude, ordenou que o travesti colocasse o pau pra fora e mandou a Dilma chupar sem aceitar desculpas, ela obedeceu o marido como sempre com cara de quem não gostava. A pomba da mulata tava meio bamba, mas quando enrijeceu, percebi que não era mais grossa que a dele, mas era bem maior, a Dilma começava a se deliciar, e o Plínio percebendo colocou a sua pra ela se realizar e a Dilma agora tava com duas peias gigantes na boca, mas eu notava que ela preferia a varona preta, eu não agüentei e me ajoelhei perto com cara de pidona e também me deliciei com aquela rola quase azul de tão escura, era uma delícia tinha um cheiro diferente e o sabor também, ele tava sentado no sofá e nós duas de quatro no chão, então o Plínio aproveitou e começou a comer a Dilma me chamando, ela chupava a manjiroba da Elba e dava de quatro pro Plínio já gemendo bastante. O Plínio a obrigou de dizer o que tava achando, e ela parecia uma louca, dizendo: Que pau gostoso, quero que vc me coma, se referindo ao travesti é claro. Meu cunhadinho parece não ter gostado de ficar de fora de suas palavras, me chamou novamente, agora como uma ordem, puxando minha cabeça e aí começou a tirar da xoxota da minha irmã e colocar na minha boca, eu mamava um pouco e ele atolava de novo nela. Aquela pica com gosto de xoxota me deixou alucinada, mas adorei mesmo, quando troquei de posição com minha irmã, me ajeitei bem empinando bem a xoxota pra receber aquela tora grossa, que entrou quase me rasgando, tudo tava demais mesmo, sendo comida por mais uma macho na minha vida e chupando uma vara enorme, o Plínio fez a mesma coisa me mandando falar o que sentia, aquilo me libertou e comecei a gemer alto e comecei a falar Me come, me fode! pra um e Que delícia, goza na minha boca, quero beber teu leite! Pro outro, coisa que não faço nessas horas, e aí gozei logo logo. Depois fui abandonada e o Plínio colocou a Dilma de 4 no braço do sofá dando a vara pra ela mamar e morri de inveja vendo aquela pica negra gigante ir sumindo pouco a pouco na xoxota da minha irmãzinha, ela gemia abafado com a rola do Plínio na boca. Não demorou muito e chegou minha vez, no começo doeu muito sentir aquilo tudo dentro de mim, depois tive um prazer nunca sentido antes, aquilo sim era um pau de verdade, fiquei ensandecida e quase arrancava a cabeça do pau do Plínio de tão forte que chupava. Fomos arrastadas pro quarto e nós duas estávamos adorando pois os dois não gozavam de jeito nenhum, acho que tomaram algo pra isso. Na cama o Plínio mandou a Dilma ficar de 4 e colocou lentamente no seu rabinho, ela em êxtase fez sumir centímetro por centímetro aquela coisa grossa no seu cuzinho que parecia ta acostumado. Eu aproveitei pra cavalgar um pouco naquele cavalo preto e sentia que começava a me apaixonar por esta nova categoria de vara pra mim, preta e gigante, era a dor mais prazerosa que já havia sentido, e o via ficar cada vez mais excitado, comecei a me sentir mais segura o pedindo pra mamar nos meus seios. Nisso o Plínio nos interrompeu dizendo a Dilma agora iria ver o que era bom pra tosse, me mandou molhar bem a vara da Elba, o que fiz sem problemas e entendi o que a esperava. Vi mais uma com inveja a Dilma agüentar pedacinho por pedacinho aquela vara preta e a danada logo passou a rebolar e ele a bombar forte nela que gozou loucamente gritando muito. O Plínio muito excitado me colocou de 4 com muita grossura me empinou passando saliva no meu anus, tentei escapar mas quando senti a cabeça tentando entrar fiquei doida, e torci pra ele conseguir e depois de muita insistência comecei a sentir um ardor muito grande que logo se transformou numa deliciosa sensação e também o sentir bombar e comecei a rebolar também, e assim estávamos as duas sendo enrabadas. Eles decidiram trocar de lugar e fiquei morrendo de medo, mas novamente senti um ardor inicial rápido e logo tava rebolando louca naquela vara que sumia no meu rabo inacreditavelmente. Logo vi o Plínio deitar com o pau pra cima e a Dilma sentar na vara dele passando a beijar-lhe a boca, ele com um gesto chamou seu parceiro como se fosse combinado que prontamente ajeitou a Dilma pra enraba-la. Ela novamente me causava inveja sendo comida e satisfazendo dois machos peiudos. Não demorou muito e tomei seu lugar só que pedi pro Plínio ficar atrás. A sensação de levar duas varas era inexplicável, tava nas nuvens e tendo orgasmos múltiplos, quando o telefone perto de mim tocou e atendi sem tirar a atenção dos dois machos dentro de mim, era o Cleber, respondi com dificuldade que não podia falar e amanhã nos falaríamos desligando rapidamente, quando senti a pomba do Plínio pulsar e me encher o cuzinho de leite, que escorreu pelas pernas quando ele tirou, quando senti que iria tirar leite daquele touro negro, saí de cima e chamei a Dilma pra partilhar comigo, começamos a mamar ao mesmo tempo e logo sentimos um leite grosso, quentinho e de gosto azedo nos encher a boca, nos deliciamos engolindo tudo e caímos quase que desmaiadas na cama. Vimos o Plínio se despedir da amiga dando-lhes uma nota de R$ 50,00. No outro dia eu não conseguia nem andar direito, me preparando pra ir embora, sem saber direito se voltaria algum dia e só pensava na desculpa que iria dar ao meu marido, enquanto a Dilma estava estranha, ao mesmo tempo com cara de satisfação e meio sem graça comigo.
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