Carmela Ananda, a irmã caçula de Clarice, era por incrível que pareça ainda mais puta. Já desde bem novinha Carmela só queria saber de sexo e assim como a irmã, gostava de homens e mulheres. Desde cedo, se juntou a um grupo de amigas tão taradas quanto ela e armaram juntas muitas putarias. Assim que fez 18 anos, ela mudou-se para o interior pra estudar numa faculdade. Ela só tinha conseguido vaga lá, porque um primo dela que era professor naquela faculdade tinha mexido uns pauzinhos pra ela entrar, depois de entrar dentro dela com o pauzinho dele. Mas antes de se mudar, Carmela iria aproveitar pra dar o troco por todas as broncas que tinha levado da mãe. O pai de Carmela, sabendo das putarias da filha, numa certa ocasião, quis também transar com ela e já estando meio velho tomou Viagra. Como ele tinha problema no coração, o remédio mais o entusiasmo de Carmela na cama, acabaram fazendo com que ele morresse de infarto. Carmela ficou muito triste com isso, porque o pai era um bundão que fazia todas as vontades dela e ela achava que dando pra ele, poderia controla-lo ainda mais. O que aconteceu foi o contrário, logo que ficou viúva a mãe dela não demorou pra se casar de novo e o padrasto de Carmela era um velho conservador que não deixava ela fazer nada. Mas agora as coisas iriam mudar. Carmela logo percebeu que apesar de todo o moralismo, o padrasto não conseguia evitar de despil-la com os olhos e agora que ela estava para se mudar, o velho mal conseguia disfaçar o tesão que sentia. Carmela decidiu então que tinha chegado a hora de fazer a máscara do velho cair e deixar como presente de despedida para a mãe, um belo par de chifres. Em um dia em que a mãe estava na igreja e Carmela estava sozinha com o padrasto, ela que como de costume foi ao banheiro pra tirar fotos no espelho. O padrasto dela sabendo disso, sempre passava para dar uma espiada, já que ela sempre deixava a porta meio aberta. Naquele dia Carmela foi tirar fotos com um biquini minúsculo e assim que percebeu que ele estava chegando, tirou a parte de cima deixando os seios maravilhosos a mostra. O velho imediatamente entrou no banheiro e louco de tesão partiu pra cima dela exatamente como ela esperava que ele faria. O plano dela era, assim que ele terminasse de come-la ela ameaçaria ir até a janela do banheiro gritar por socorro para a tia dela que morava na casa vizinha, a não ser se ele desse pra ela uma boa grana todo mês. Ele começou chupando com gosto aquelas tetas com as mãos apalpando a bunda empinada dela. Depois a segurou pelos cabelos e fez com que ela ficasse de joelhos e baixando a calça mandou que ela chupasse o pau dele. Carmela chupou a pica do padrasto com gosto, deixando o velho ainda mais louco. Ele a ergueu e a virou de costas, fazendo com que ela apoiasse as mãos no lavatório e acariciando os peitos dela com as duas mãos, começou a lhe morder a orelha. Carmela começou a ficar excitada com isso e percebendo o padrasto disse: “Eu sei que você gosta de mordida na orelha! Não é isso o que você fala pra quem te come sua puta?” Ouvindo isso Carmela gritou: “O que?” E o velho completou: “Achei onde você anotou a senha do seu e-mail e vi as suas fotos peladinha que você manda pros seus amigos e pra quem paga pra te comer. Mas hoje você vai dar é pra mim! E de graça vagabunda!” Ele então começou a come-la segurando -a pelo quadril e o ombro. Socava o pau nela com força, enquanto a virava em várias posições. A virou para o lado e colocando o pé dela no lavatório, pra que ela ficasse com as pernas bem abertas enquanto ele metia, depois a virou de frente e chupou e acariciou de novo os peitos maravilhosos dela, mordiscando os mamilos duros. E ainda não satisfeito, a encostou na parede e segurando um braço dela para traz , ergueu uma perna dela segurando pelo joelho e meteu mais ainda. Pra terminar, fez ela se ajoelhar de novo pra mais um boquete gostoso e quando não aguentou mais segurar, gozou na cara dela. Ele então disse: “Se você contar que te comi pra alguém, vou mostrar pra tua mãe que te acha uma santa, a prova das suas putarias. Aí acabou seu sonho de estudar longe de casa sustentada pela família. Vai ter que criar vergonha e arrumar um emprego!” Enquanto tomava banho pra tirar a porra da cara, Carmela se lamentava: "Velho filho da puta... Me come de graça e ainda me manda arrumar emprego! Nem pensar! Já tentei isso e trabalhar dá muito trabalho! Eu vou é arrumar outra pessoa pra me bancar por baixo do pano quando eu mudar.”
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