Verinha e a Loucura no Cinema

Já fazia alguns meses que o Cleber tinha voltado de viagem e nossa vida sexual estava cada vez mais interessante, todas aquelas aventuras tinham me libertado e agora eu satisfazia meu marido por completo, de todas as maneiras. Ele percebera a mudança e tive que abrir o jogo, contando minhas aventuras, omitindo alguns detalhes é claro, mas fiz isso aos poucos, o que ele parece ter gostado e me entendeu numa boa.
Num final de semana eu tava em casa de bobeira e sai pra encontrar minha irmã Dilma, Peguei um ônibus e sai pro centro, no caminho deu-me uma louca, quase chegando lá vi um cinema bem simplório que passava um filme antigo, algo despertou curiosidade em mim e desci meio sem saber porque. Quando entrei vi que tava praticamente vazio e fiquei em pé, meio indecisa, sem saber o que fazer. Senti se aproximar alguém por trás que falou: Procurando algo? Me virei e vi um negro enorme que se apresentou como João. Disfarcei dizendo ter errado de cinema e marcara com alguém que não estaria ali, mas continuei em pé vendo o filme. Alguns minutos depois, ele se aproximou novamente, agora sem falar nada e foi chegando, quando de repente senti seu corpo colar no meu, tentei escapar, mas ele me prendeu com os dois braços e percebi que tinha achado o que queria. Fiquei fingindo não ligar e ao mesmo tempo assustada. Eu estava com um vestido leve e curto e já sentia seu membro duro feito pedra batendo em minha bunda, estranha mente tranqüila elevei meus braços e envolvi seu pescoço, inclinei meu rosto pra trás e comecei a beijar aquela boca que tinha uns lábios grossos. Ele já segurava meios seios e me pressiona bastante por trás, ao que respondi me empinando o máximo que pude. Ele com muita habilidade colocou o pau pra fora e senti-o entre minhas pernas, que delícia, cheguei a me virar o beijando de frente e segurando aquele pau com força, parecia destino, mas era meu sabor preferido, grande, grosso e ainda por cima de chocolate. Chegaram algumas pessoas e tivemos que sentar, não demorou muito e comecei a mamar gostoso naquela pauzão, de repente o celular que levava comigo tocou, achei que era o Cleber mas quando vi o nome da Dilma, minha irmã, atendi. Ela que me convidara pra um barzinho com umas amigas ali no centro, tava uma arara com meu atraso, pensei rápido e a pedi pra me pegar no tal cinema, só que dentro, tudo isso punhetando o João que esperava pacientemente. Fiquei só dando uns amassos nele até que ela chegou mais rápido do que eu pensava, sentando na poltrona que eu havia lhe indicado. Quando me aproximei ela foi logo perguntando o que fazia num cinema daqueles, sem perceber o João atrás de mim. Coloquei o João entre nós e o apresentei, ela percebeu a malícia no ar. Coloquei o pauzão dele pra fora e mandei ela chupar, dizendo: Eu não chupei seu marido, agora chupa meu macho de hoje! Ela vendo que estávamos bem seguros e também de água na boca, não resistiu e caiu de boca também, chupamos aquele pau, que dava pra nós duas com sobra, todinho, do saco a cabeçona, ele não agüentou e jorrou tanto leite daquela vara que pensei que não ia acabar mais, era cremoso e nós duas disputávamos gota a gota como se fosse um leite condensado. Marquei com ele no mesmo local e hora pra o outro dia e disse que se nos seguisse não viria. Mas eu não iria mesmo, era só pra me livrar dele, seu pau era uma delícia, mas não era o único e eu não o conhecia. Arrastei minha irmã que não entendeu nada, mas adorou minha loucura. Quando cheguei em casa, contei tudo pro Cleber que não acreditou na participação da Dilma e dei pra ele gostoso prometendo que o faria comer minha irmãzinha qualquer dia.