Atarde emque fui enrabado por dois negros na praia

Essa transa aconteceu em Ilha Bela há uns 5 anos. Moro em Sampa e um amigo me convidou para passar um fim de semana por lá. Sou super discreto e ninguém sabe das minhas preferências.

Particularmente adoro um homem negro, que parece que a maioria nasceu para o sexo, seja como ativos ou passivos. Era um sábado, acordamos tarde e fomos para a praia bem próxima à casa do meu amigo.

Eramos em 5 pessoas entre homens e mulheres e chegamos na praia em torno de meio dia. Percebi a presença de dois homens negros de lindos corpos. Um deles vestia uma sunga branca e deixava claro que tinha uma vara de respeito. O outro, já mais discreto, vestia uma sunga preta.

Trocamos olhares várias vezes e ,claro, disfarçava bastante, pois estava junto dos meus amigos. Fiquei pensando se eles eram namorados ou alguma coisa assim. Nas trocas de olhares, percebi que o negro de sunga branca também me olhou várias vezes também.

Meus amigos foram indo embora um de cada vez e eu fui ficando. Até que por volta de umas 16h eu era o último do grupo. Quando fiquei só, me aproximei do negro de sunga branca e puxei aqueles famosos papos idiotas sobre tempo, movimento de pessoas, etc.

Ele se chamava Pedro e seu amigo Bruno e falou que estavam na casa de um amigo também. Ai como ele deu abertura pra papear eu perguntei o que ele curtia. Ele falou na lata: tanto ele quanto seu amigo eram bissexuais e que eram ativos os dois.

Disse que o amigo dele era muito quieto, mas o gostoso disse que eu ainda não tinha visto o quanto ele é safado na cama. Perguntei se ele tinha me notado e ele disse que tanto ele quanto seu amigo já haviam me visto e que comentaram que me viram branquinho lisinho e com uma bunda melhor que de muita mulher que estava na praia.

Ele me convidou pra ir até a casa deles, pois estavam indo embora também. Eu aceitei. A casa deles também era bem próximo de onde estávamos. O de sunga branca aproveitou para apresentar o seu amigo, Bruno. Ele apertou minha mão e disse: "Prazer branquinho" e deu um sorriso safado.

Em menos de 5 minutos entramos na casa deles. Pedro disse que ia tomar uma ducha e perguntou se eu queria ir junto. O Bruno falou que ia abrir uma cerveja. Entramos na ducha e tiramos nossas sungas.

Caramba, era o que imaginava: o Pedro tinha uma vara que estava meia bomba, mas que depois confirmei que tinha pouco mais de 20cm dura. Ele me virou de costas e começou a me ensaboar. Foi dizendo: "Nossa que bunda gostosa". Ele passava a mão e logo foi enfiando o dedo no meu cuzinho.

Eu levei minha mão pra trás, buscando a vara dele. Quando peguei, ela já estava como uma tora. Me virei, agachei e comecei a mamar ali debaixo do chuveiro. De repente entra o Bruno no box e comenta: "Também quero participar". Quando olhei, minha nossa, a vara dele era maior que a do Pedro. Tinha mais de 22cm e já tava duraça.

Ele me mandou ficar de quatro e começou a chupar o meu cuzinho, enquanto eu mamava o Pedro. Ele batia na minha bunda e falava: "rebola essa bunda branquinho". Eu gemia, ele chupava e metia a língua.

Pedro falou pra irmos para a cama e saímos ali mesmo molhados nos beijando e numa pura sacanagem. Eles me jogaram na cama e ambos colocaram camisinha. Me mandaram chupar os dois. Eu intercalava ora a vara do Pedro e ora a vara do Bruno. Eles falavam: "isso, branquinho, hoje você vai levar vara de dois negros". Os dois batiam com as varas na minha cara.

Aí o Pedro falou para o Bruno que ele seria o primeiro a me comer, pois foi ele que me cantou. Enquanto eu chupava o Bruno de quatro, ele foi colocando a vara devagar. Bem carinhosamente. Quando percebei, ele tinha enterrado tudo. Ele dava tapinhas na minha bunda e me mandava rebolar e falava "Mexe essa bundona minha putinha".

Aos poucos ele ia alargando meu cuzinho. Depois, o Bruno reclamou e disse que também queria comer. Logo, ele inverteu e veio me comer. Meu cu já tava tao alargado que mesmo a vara dele maior entrou mais fácil e ele socava com vontade.

Aí eles falaram que queriam gozar em cima de mim. Me colocaram deitado de frente e punhetavam em cima de mim. Gozaram me dando um banho de porra. Nunca vi tanta porra espalhada no meu peito. Tomamos outro banho e fui embora no dia seguinte. No domingo, brincamos de novo, mas esse segundo encontro eu conto depois.