Para complicar e aumentar minhas dúvidas ainda havia o fato de que ela tinha sono leve, bastando pouca coisa para que ela acordasse. Era justamente este o ponto: se Larissa tinha o sono tão leve, como é que não tinha acordado nas duas ocasiões em que eu lhe sarrei? Se bastava um pequeno ruído ou toque para lhe acordar como é que ela não acordava quando eu lhe masturbava deliciosamente?
Restava outra opção: talvez ela apenas fingia que dormia. Se fosse verdade, que deliciosa safadinha minha enteada era! Tinha em casa uma putinha dissimulada, tesuda e disponível para satisfazer as suas e as minhas taras. Porém, se isso fosse verdade, por que é que mesmo quando estávamos sozinhos, na maioria das vezes ela era fria e distante, algumas vezes evitava meus contatos e brincadeiras? Não tinha resposta. Ficava remoendo estes pensamentos sem ter como solucionar.
Resolvi que deveria tirar a prova e raciocinei que se ela dormia de fato, o que acontecera em virtude de um filme, talvez acontecesse novamente em qualquer situação, a qualquer dia, bastando para isso que ela estivesse adormecida. Por outro lado, se na sua tara ela somente me permitisse tocá-la enquanto fingia dormir, tanto melhor! Bastaria que fosse um pouco mais ousado e a procurasse na cama. Com este pensamento em mente, decidi que aguardaria a ocasião mais propícia.
Dias depois numa noite, já após as 02:00 da manhã acordei de um sonho no qual transava com Larissa. Estava com o pau latejando, doido pra gozar. A casa estava em silêncio e os únicos ruídos eram do ressonar de minha esposa e minha enteada no quarto ao lado. Meu filho dormia profundamente em seu quarto e até roncava um pouco. Acordado mesmo, só eu! Comecei a me masturbar lembrando do sonho e pensando na ninfetinha deliciosa que dormia no quarto ao lado, quando pensei: se ela está dormindo, está em sono profundo agora...Posso ir agora mesmo e começar a acaricia-la, masturbando seu grelinho e levando ao gozo...Assim descubro de vez pois preciso tirar esta dúvida.
Com todo cuidado, levantei-me da cama e em silêncio fui ao quarto de Larissa. Eu estava ao mesmo tempo excitado, ansioso e apreensivo. Se minha mulher acordasse, não tinha como explicar o que fazia no quarto dela... Percebi então, que a janela estava aberta, fechada apenas a veneziana. Fazia frio aquela noite e um vento gelado entrava pelas frestas. Pronto! Tinha a desculpa perfeita: tinha acordado, ido ao banheiro e o perceber a janela aberta, entrei pra fechar.
Assim, mais relaxado, me aproximei da cama de Larissa. Ela dormia profundamente. Ajoelhei-me a seu lado e cautelosamente, puxei a lateral do edredom descobrindo-a. Larissa vestia um pijaminha comportado, calca comprida e camisa de manga longa, nada sexy, óbvio, mas compatível ao frio da noite. Estava deitada de costas e a barriguinha deliciosa estava meio exposta. Cuidadosamente estendi a mão e toquei sobre sua pélvis. Ela remexeu um pouco, mas ficou quieta novamente. Mantinha a mão parada, espalmada sobre sua pélvis, cobrindo toda sua xoxotinha. Meu pau latejava de excitação. Com a outra mão coloquei ele para fora e comecei a me masturbar lentamente. Então, estendendo o dedo médio, localizei seu clitóris por cima da roupa e pressionei, em pouquíssimo tempo comecei a sentir que ele pulsava sob meu dedo. Minha excitação que já estava a mil e ao perceber que seu grelinho endurecia em meu dedo acelerei deliciosamente minha punheta.
Resolvi que deveria tentar tocá-la diretamente e esgueirei minha mão por baixo dos elásticos da calça do pijama, por dentro da roupa. Neste instante, ao encostar minha mão em seus púbis, para minha surpresa ela se remexeu, virou o rosto em minha direção e abriu os olhos. Assustado tirei minha mão de dentro de sua calcinha instantaneamente ao mesmo tempo escondia meu pau duro no short que vestia, milésimos de segundos antes dela me encarar e me perguntar:
_ O que você está fazendo?
Meio sem jeito respondi sussurrando, temendo uma escândalo dela:
_ Nada, ué! Tá fazendo frio, vim fechar a janela do seu quarto. Você estava descoberta, puxei o edredom.
Ela respondeu um simples e lacônico: _ Sei. E virou-se de lado para voltar a dormir.
Sem entender absolutamente nada, voltei a meu quarto excitado e decepcionado. Não consegui concluir nada, nem sanar minhas dúvidas. Deitei-me novamente e me saciei pensando naquela xoxotinha que acabava de tocar.
Poucos dias depois, num sábado, cheguei em cada depois de ter que participar de uma reunião chatíssima de apoio a um candidato a vereador. Quando entrava na sala, minha esposa de saída me disse que precisava ir ao shopping e depois ao supermercado. O almoço estava no micro-ondas e que voltava por volta das 18:00hs. Lucas, nosso filho ia com ela para acompanha-la. Perguntei por Larissa e ela respondeu que ela havia estudo a manhã inteira para uma prova na faculdade na segunda e que depois do almoço tinha deitado em nossa cama para ver TV e lá estava. Como não estava nenhum um pouco afim de ir às compras, resolvi ficar em casa mesmo.
Da sala, podia ouvir o barulho da TV ligada em meu quarto. Fui a cozinha, aqueci meu almoço e comi. Depois lavei e ajeitei a louça e resolvi ficar por ali mesmo checando meus e-mails no notebook. Mais ou menos uma hora depois, fui ao meu quarto trocar de roupas. Entrei normalmente e pra minha surpresa, Larissa inda de pijamas, dormia em minha cama. Ela vestia um micro shortinho de seda, largo nas coxas e uma camisetinha também de seda de alcinha, estava deitada numa posição em que uma das pernas estava estendida e a outra meio dobrada, de modo que podia facilmente ver sua calcinha de renda preta. A camisetinha, curta, permitia ver sua barriguinha perfeita com o umbiguinho delicioso. Mas o melhor estava uma pouco mais acima, a alça da camiseta estava caída no ombro esquerdo e seu pequeno seio estava a mostra. Fiquei ali admirando aquela imagem deliciosa, enquanto sentia meu pau saltar em minha cueca de tão duro que ficava.
Abri minha gaveta na cômoda peguei um short de dormir de algodão, bem largo, que usava com uma cueca por baixo pra ficar em casa e para dormir. Tirei minha camisa e a calça com a cueca, junto. Sem pensar nas consequências fiquei completamente nu, diante daquele tesãozinho que dormia tranquilamente em minha cama. Pensei: É hoje que como essa bucetinha! Ia me deitar nu ao seu lado, mas lembrei-me do incidente no quarto dias antes e resolvi vestir o short de dormir.
Vestido, com minha vara fazendo um volume enorme no short, deitei-me a seu lado com o controle remoto da TV na mão e comecei a zapear os canais, enquanto observava se ela acordava ou não. Logo ela se remexeu na cama e virou-se de lado, com aquela bunda redondinha e deliciosa virada para mim. Era muita tentação!
Esperei alguns segundos e me deitando de lado, toquei sua barriguinha à mostra. Ela estremeceu, mas manteve-se quieta. Comecei a acaricia-la enquanto colava meu corpo o seu, encaixando meu pau no rego de sua bunda. Logo levava minha mão ou seio direito e começava a massagear o mamilo, enquanto lentamente começava a esfregar meu pau em sua bundo num movimento similar ao de penetração.
Doido de tesão, tirei minha mão de seu seio e comecei a acariciar sua bunda, abrindo-a para que pudesse encaixar melhor meu pênis. Resolvi tocar seu grelo e como havia feito anteriormente, coloquei meu dedo firmemente sobre seu clitóris, por cima da roupa mesmo. Logo ele começava a endurecer a pulsar e eu começava a sentir sua umidade. Não tive dúvidas, com os dedos afastei sua calcinha e toquei aquela xoxotinha deliciosa. Mais uma vez, meus dedos se encharcaram do mel que aquela grutinha destilava. Como estava melada!! Puta que pariu!! Não tem sensação melhor que sentir uma mulher excitada! Levei os dedos na boca e comecei a chupar aquele caldo delicioso. Decidi avançar mais, precisava de mais! Puxei ela pelo quadril, deitando-a novamente de barriga para cima e abrindo suas pernas, expus sua xoxotinha. Sentado a seu lado, com uma mão masturbava seu grelinho e com a outra molhava meus dedos no suco de sua bucetinha, lambendo-o e chupando. Meu pau latejava, mas ainda não era hora de gozar. Continuei a massagear aquela bucetinha depiladinha ao mesmo tempo em que puxando a alça da camiseta expunha seus seios. Comecei a chupar aqueles peitinhos deliciosos, sem descuidar da xoxota e do grelo que latejava em minha mão.
Larissa, permanecia de olhos fechados, com a respiração pesada. Não gemia, nem demonstrava qualquer sinal que estava acordada. Como era possível?
Continuei a masturba-la e enfiei meu dedo médio em sua xoxotinha, até o sentir seu hímen. Neste momento, Larissa, deu um gemido e um resmungo e virou-se de lado novamente. Mudei a mão de posição e comecei a tocar-lhe por traz, massageando seu cuzinho. Comecei a me punhetar, ao mesmo tempo que molhando meu dedo médio com grossa saliva comecei a enfia-lo naquele rabinho delicioso. Coloquei todo meu dedo no cuzinho de minha enteadinha tesuda e já sem me aguentar ajeitei para esporrar em sua bunda. Em pouco segundos, minha porra grossa e quente inundou o reguinho daquela putinha. Tirei meu dedo de seu cu e ainda excitado, fiquei observando a porra se depositar no cuzinho ainda aberto. Puta que pariu ! que cena linda de ver.
Saciado, voltei a razão! Que loucura estava fazendo?!! Rapidamente peguei um lenço umedecido no criado mudo e comecei a limpar a bunda de Larissa. Minha porra havia escorrido e molhado parte da calcinha, do short de seda e caído também na cama. Naquele instante, temi pela hipótese e minha gala escorrer até sua xota. Apesar de muito rara e quase impossível, havia a remota possibilidade de uma gravidez sem penetração! Isso seria o fim!! Rapidamente limpei o corpinho gostoso de Larissa! Sequei como pude sua roupa e minha cama.
Neste momento, ouvi o barulho do portão da garagem abrindo! PUTZ! Minha mulher estava de volta?
Ajeitei-me como pude colocando a camisa polo que vestia anteriormente e em segundos estava na sala, no mesmo instante em que minha mulher abria a porta e dizia: _ o carro deu defeito! Preciso que você me ajude!
_Claro, amor! Claro só vou trocar de roupa! Não podia deixar ela perceber que estava sem cueca por baixo.
Imediatamente voltei ao quarto e Larissa ainda dormia. Que coisa!...
Vesti a calça por sobre o short de dormir e sai preocupado: e se Larissa perceber sua roupa úmida de porra? Deixei que a sorte decidisse por mim... estava começando a perder a razão.
Depois do último incidente, tudo continuou absolutamente normal, sem qualquer novidade ou mudança de cenário por alguns meses, de forma que chegamos aos dias de hoje.
Larissa, após completar 18 anos, tornou-se mais independente e arredia. Quase não parava em casa, sempre envolta em compromissos com as amigas da faculdade, shows e boates. Praticamente passava os fins de semana fora, na casa dos avós. Este distanciamento velado, tornou nossa relação fria e formal. Já não brincávamos mais um com outro, a intimidade que surgiu frágil por um tempo ruiu de vez. Pensei: melhor assim! Estava indo longe demais! Estava perdendo o controle.
Em meados de agosto deste ano, num domingo, resolvemos reunir alguns amigos em casa para comemorar o aniversário de minha mulher. Estávamos bastante alegres com a presença de velhos conhecidos e parentes, petiscos e tira gostos regados a farta bebida eram servidos o tempo todo, antes durante e depois do almoço. Assim, em meio ao clima de alegria e risos, ficamos conversando ao redor da mesa o resto da tarde. Larissa participava alegremente das conversas e assim como sua mãe, bebia Ice, mas sempre acrescentando um pouco mais de vodca.
Lá pelas 16 hs, os convidados começaram a ir embora e ficando apenas um casal de amigos, bastante bêbados e excitados. Logo a conversa passou para assuntos mais íntimos e fatalmente chegou no sexo e nas aventuras que cada um tinha feito. Larissa entre risos, ouvia atenta a conversa. Mesmo tendo bebido um pouco, podia perceber que Larissa além de um pouco bêbada se deliciava excitada com as insinuações que eu e minha mulher e nossos amigos fazíamos entre nós e nosso desempenho sexual.
Uma hora mais tarde, já ao entardecer, nossos amigos se despediram e foram embora. Fiquei ajeitando a cozinha, dando uma organizada básica enquanto minha mulher, bem mais alcoolizada que eu ia para o quarto dar uma “esticadinha”. Meu filho, havia saído com os coleguinhas para brincar e Larissa foi para a sala.
Bastaram poucos minutos e ao terminar na cozinha fui ao quarto ver como estava minha mulher. Em sono profundo ela ressonava alto. Recostei a porta e voltei a sala, onde encontrei Larissa, meio zonza, afundada no sofá. Sentei-me ao seu lado e perguntei:
_ Tá tudo bem?
_ Tá...Tô tonta.
Nesta hora ela jogou os braços sobre meus ombros e recostou a cabeça. Que perfume gostoso ela exalava. Enfiei meu rosto em seu pescoço e sussurrando em seu ouvido disse:
_ Que delicia seu cheiro! Sabe que te acho uma delicia?
Ela não respondeu, se afastou e me olhou com um sorriso no rosto, meio que de surpresa e meio de satisfação. Nem dei tempo para ela falar nada e emendei:
_ Te acho linda! Tenho o maior tesão em você.
Larissa riu e meneou o cabeça e quis se levantar. Gentilmente segurei ela pelos ombros e disse:
_ Calma! Não vou fazer nada pra te chatear.
Excitado e trêmulo, aproximei meus lábios dos dela e beijei sua boquinha macia. Ela não reagiu, mas também não correspondeu. Ao mesmo instante comecei a alisar sua barriga e enfiei minha mão direita por baixo da camiseta indo, com dificuldade pois ela usava um pequeno cinto sobre a roupa, até o seio esquerdo, enquanto dava beijos leves em sua boca. Larissa aceitava passiva, mas inerte. Toquei seu mamilo e comecei a massagear. Neste instante ela diz: _ Para! E se levanta. Abracei-a por trás e com uma mão sobre o seio direito e com a outra sobre sua xoxotinha não deixei ela sair da sala. Sussurrei em seu ouvido:
_ Calma, já disse! Relaxa! Não vou fazer nada que você não queira.
E comecei a beijar sua nuca e rosto. Larissa voltou ao sofá e desta vez se deitou, como quisesse dormir. Sentei-me a seus pés e coloquei suas pernas em meu colo. Ela fechou os olhos e meio que se deixou jogada no sofá. Acariciado a parte interna de suas coxas, comecei a afastar suas pernas. Larissa vestia uma bermuda de brim não muito justa, e assim pude facilmente afastar o tecido e chegar a calcinha de renda creme que ela usava. Sem maiores delongas, afastei a calcinha para o lado e toquei a xotinha de Larissa.
Melada, deliciosamente melada, molhei meus dedos em seu suco e comecei a massagear seu grelinho que não tardou a endurecer. Enquanto masturbava minha enteada, procurava ver em seu rosto qualquer reação. Larissa de olhos fechados, suspirava fundo, com a boca entreaberta. Sentia tesão. Sussurrei para ela:
_ Tesuda! Gostosa! Quer gozar?
Larissa não respondeu. Permanecia com os olhos fechados.
Desabotoei o cinto de Larissa e coloquei no encosto do sofá. Assim, facilitava massagear os pequenos seios dela. Levantei sua camisa e afastando o soutien expus seus peitinhos delicioso. Os mamilos eriçados eram um convite tentador. Reclinei-me para suga-los sem descuidar de sua bucetinha melada.Antes que eu pudesse colocar minha boca, ouvi minha mulher me chamando do quarto. Assustado e de pau duro, baixei a camisa e recompus minha enteada. Larissa permanecia de olhos fechados, quieta, como se adormecida.
Levantei e ajeitando minha pica na bermuda, fui até o quarto. Encontrei minha mulher enjoada, vomitando o excesso de bebida no vaso sanitário. Cuidadosamente lhe ajudei a se aliviar, dando a assistência que é possível nestes casos: ficar perto e evitar rir.
Alguns minutos depois, achei que um banho pudesse ajudar e lhe auxiliando a tirar suas roupas, liguei o chuveiro e coloquei-a debaixo d’água. Leila, minha esposa, após se recobrar, mas ainda bastante embriagada começou a rir da situação e me puxando para o box me falou no ouvido:
_ Quero sua pica!
Não bastasse o tesão que estava acumulado por causa de minha enteada, com um convite daquelas de uma loba como minha mulher era irrecusável. Leila no auge dos seus 45 anos e cheinha é uma mulher muito atraente. Ao contrário de minha enteada, faz o tipo mulherão: alta com 1,76m, 80kg seios fartos e bunda grande é um tesão de mulher. A única semelhança entre as duas, agora eu sabia, era a xoxotinha pequena, bem miúda.
Não me segurando, tirei minha roupa, coloquei minha mulher de quatro no chão do banheiro e de um só estocada enfiei minha vara em sua xota. Leila deu um gemido alto e uma rebolada, ajeitando meu pau em sua grutinha. Pensando na xoxotinha de Larissa, fodi a bucetinha de Leila sem dó e em pouco minutos esporrava em meio ao gozo escandaloso de Leila, despejando minha porra quente em seu útero.
Saciada, Leila se levantou, lavou-se tirando o excesso de porra, e ainda muito grogue saiu do banho se enrolando na toalha e voltando ao quarto. Acabei de me banhar, vesti apenas a bermuda sem nada por baixo e sai rapidamente do banheiro, pensando em Larissa. Estava mais calmo, afinal havia acabado de gozar, mas não conseguia deixar de pensar que pouco tempo antes estava prestes a dar um sarro caprichado naquela ninfeta.
Voltei a sala e não encontrei Larissa no sofá. Será que ela foi para o quarto? Como? Não estava “apagada” pela bebida?
Fui até meu quarto. Leila, estava nua sobre a cama. Dormia profundamente outra vez. Em silêncio sai de meu quarto e fechei a porta. Do corredor, via que a porta do quarto de Larissa estava entreaberta. Caminhei até lá e empurrei. Larissa havia trocado de roupa, estava com um short doll de algodão, leve e curto. Dormia (??) de barriga para cima, com as pernas meio afastadas, e o umbiguinho perfeito à mostra.
Caminhei até ela e ajoelhando ao lado da cama, sussurrei em seu ouvido:
_Deixa eu te fazer gozar?
Larissa não respondeu, apenas balbuciou algo incompreensível e virou-se ficando deitada de lado. Delicadamente puxei-a pela cintura e voltei a posição anterior. Sem pestanejar, apalpei sua xotinha por sobre a roupa já vasculhando seu clitóris com o dedo enquanto com a mão abaixava a alça da camisetinha de dormir dela, expondo seu seio esquerdo. Comecei a mamar naquela tetinha maravilhosa, mordiscando de leve o biquinho delicado, sendo o eriçado da aureola, ao mesmo tempo em que afastava a sua calcinha em voltava a lhe masturbar.
Larissa deu um gemido e virou o rosto em minha direção, mas não abriu os olhos, voltou a balbuciar alguma coisa. Tirei meus lábios de seu seio e beijei sua boca novamente. Novamente ela não correspondeu o beijo. Sussurrei em seu ouvido: _ Goza pra mim, Tesuda! Goza! Mas Larissa permaneceu quieta.
Doido de tesão, meu pau latejava. Abaixei a bermuda e comecei a me punhetar enquanto enfiava meu dedo na xoxotinha de Larissa até onde podia, sem romper seu hímen. Depois retirava meu dedo de sua bucetinha e lambia o néctar que dela escorria. Resolvi provar da fonte e abrindo um pouco mais as pernas de minha enteada afastei a calcinha o suficiente para expor sua xotinha e meter a língua. Enfiei minha cara naquela bucetinha melada e cheirosa. Que delicia! Indescritível a sensação de prazer, pecado, perigo! Tudo junto e misturado. Chupei sem dó seu grelinho, lambendo os lábios, sorvendo cada gota do seu mel.
Larissa estremecia, mas permanecia de olhos fechados aparentando dormir. Se é um jogo, vamos jogar, pensei. Molhando meu dedo médio em sua bucetinha, enquanto lambia seu grelinho, comecei a tocar seu rabinho delicioso. Sem dificuldades, comecei a enfiar o dedo em seu cuzinho que ia engolindo safadamente cada centímetro. Deixei sua bucetinha e me concentrei em seus seios chupando gostosamente, com uma mão socando meu dedo com força em seu cuzinho e com a outra me punhetava.
Larissa começava a se contorce na cama, estremecendo de gozo. Virou-se de lado me deixando disponível a bunda deliciosa. Pensei em me deitar ao seu lado e foder aquele rabinho! Meu desejo era enfiar meu pau naquele buraquinho e despejar lá no fundo toda minha porra! Abri sua bunda e admirei seu cuzinho rosadinho! Que tesão! Não resisti e meti minha língua, enfiando o quanto conseguia em seu rabinho, lambendo também sua xota melada do seu gozo.
A única coisa que desejava naquele momento era penetrá-la, mas apesar de todo o tesão que sentia, não deixava de pensar na possibilidade da mãe dela acordar e me flagrar enrrabando sua filhinha tesuda.
Gozei! Gozei como um louco, lançando minha porra naquele cuzinho e na bunda redonda de Larissa. Neste instante, talvez pelo contato de minha porra quente ela se virou e ainda ejaculei em sua barriguinha enchendo seu umbigo de gala.
Recobrei minha consciência (??) e autocontrole. Larissa permanecia dormindo (será mesmo?) e suspirar levemente. Olhei pelo quarto e encontrei uma camiseta de pijama jogada sobre a cômoda e a utilizei para secar como pude, a porra que havia despejado em minha enteadinha.
Sai do quarto de Larissa e levei sua camiseta até a área de serviço e enfie na máquina de lavar entre outras roupas de molho. A casa estava às escuras e já passava das 19:00hs. Acendia as luzes da sala e da varanda e apanhando uma cerveja, sentei-me no sofá sorvendo cada memória do que minutos antes havia acontecido. Que loucura!!! Que delícia! Apanhei o fino cinto de Larissa que havia desabotoado e jazia sobre o encosto do sofá e guardei no rack da sala. Que doideira! Pensei.
Passou algum tempo, meia hora talvez, ouvi barulho nos quartos. Imaginei que Leila se levantava. Fui até lá e me deparei com Larissa acordada, sentada em sua cama com o notebook aberto. Falei surpresa:
_ Oi, tudo bem?
_ Tudo! Respondeu ela com absoluta naturalidade, me desconcertando.
_ O que está fazendo?
_ Trabalho da faculdade!
_ Tá tudo bem? Perguntei sem conseguir me conter.
_ Tudo! Respondeu ela secamente.
Não era possível! Ela agia com absolutamente normalidade, sem deixar entrever qualquer sinal de que minutos antes estava entregue aos meus caprichos. Confuso, sai do quarto.
Pouco depois, Leila já mais recuperada da bebedeira se levantou e com a chegada de Lucas, foi preparar um lanche para todos. Larissa concluindo o trabalho no notebook, lanchou conosco normalmente. As 22:00hs nos recolhíamos todos para dormir.
No dia seguinte enquanto preparava o café da manhã, Larissa passou de pijamas em direção à sala. Curioso, observei ela revirando as almofadas no sofá.
_ O que está procurando? Perguntei.
_ meu cinto... ficou por aqui. Foi a resposta.
Surpreso mais uma vez, fui até o rack apanhei o cinto e em silêncio lhe entreguei em mãos. Larissa apanhou e sem dizer palavra, voltou ao quarto para se trocar.
Bem meu caro leitor, aqui concluo meu relato, pois até que foi o que de fato aconteceu, realmente. Poderia prosseguir abusando de sua credibilidade, relatando como verdadeiras situações fantasiosas, fruto exclusivo de minha imaginação, mas prefiro encerrar aqui a narrativa de tudo que me aconteceu até este mês agosto de 2014.
Ainda não tenho as respostas que gostaria e ainda não sei no que tudo isso vai dar. Se algo vier a acontecer, tenha certeza que virei aqui contar, tenha certeza.
Para aqueles que viveram ou ainda vivem algo parecido coloco meu e-mail para que possamos trocar experiências.
Agradeço a paciência com que acompanhou meu relato e até algum dia.
André Vilefort
Vc é um baita escritor, me prendeu, me fez atrasar até meu compromisso. Conte mais depois!
Ótimo conto, é muito bom ler um conto sem exageros, muito excitante!!
ANDRÉ, TE DIGO COM TODAS AS LETRAS QUE ESSE FOI O MELHOR CONTO DIVULGADO NESSE SITE. VAI COM CALMA TÁ? ESPERO QUE REALMENTE ELA TENHA CONSENTIDO TUDO ISSO, MESMO QUE SE FAZENDO DORMIR. ABRAÇOS.