Meu nome é Alexandre, tenho 31 anos e moro em Curitiba. Sou casado a 7 anos com a Tais, uma mulher de 30 anos que faz academia e caminhadas todos os dias para manter a forma. Por falar em formas, vou tentar descrevê-la um pouco e colocar umas fotos discretas para que vocês façam idéia de como ela é: rostinho delicado, baixinha, tem 1,64 metros de altura e 56 quilos bem distribuídos pelo corpo. A pele é bem branquinha e os cabelos compridos e lisos, com as pontas onduladas, são mantidos na altura de um palmo abaixo dos ombros. Sua cor natural é castanho claro, mas ela sempre gostou de tingi-los de ruivo, para ficar assim estilo mulher fatal, rsss. Não gosta muito dos seus seios, pois são pequenos. Em compensação aos seios pequenos, “deus” , caprichou em uma parte do seu corpo, colocando toda sua arte em uma bunda muito linda, bem redondinha , proporcional, empinadinha, cheinha, lisinha, gulosa e bem volumosa, daquelas que chamam atenção tanto de homens como de mulheres. Enfim, a tal da “bunda gostosa” pertence a minha esposa. Aonde eu vou com ela dá para sentir os olhos dos homens secando, olhando fixamente para a magnífica retaguarda da minha mulher.
No dia do relato que segue, pedi para ela usar uma legging de lycra branca bem apertada. Ela adora quando eu peço para se vestir assim “para matar”, e já entende o recado de que eu vou dar uma desfilada com ela em algum lugar publico só para exibi-la... Temos esse hábito em nossa vida sexual e ela curte muito o exibicionismo. Somos bastante liberais, e já chegamos a ensaiar uma troca de casais com amigos intímos. Bom, a legging em questão foi comprada com 2 números menores, então da para imaginar como fica no corpo a tal calça, simplesmente um TESAO. O tecido se estica muito e adaptando-se por completo ao corpo curvilíneo de TAIS, definindo as torneadas bunda e coxas, dando a nítida impressão de que está usando uma Segunda pele. Não deixa escapar nenhum detalhes! Na frente, por causa da costura da calca, forma um capozinho de fusca, a xaninha dividida ao meio, aqueles dois estufadinhos inchadinhos que ela tem. No traseiro, meu deus, forma-se uma das maravilhas do mundo, pois a bunda tipo gulosa, quando veste qualquer coisa apertada, pronto, já entra tudo no rego, imagine então ela colocando uma calca de lycra com 2 números menores que o dela! O tecido da calca entra todo na bunda, fica socado. Eu falo que ela parece estar vestida a vácuo! O tecido branco, esticado ao máximo, fica praticamente transparente. Lógico que quando pedi para ela vestir esta leging, a safada já vestiu também uma calcinha branca socadissima que entrava fundo no rego, dando para perceber a calcinha socada através do tecido da legging. Tive que bater umas fotos que seguem anexas para que pudessem entender essa marvilha. Ela fala que ate é desconfortável de tão socado que o conjunto fica, mas que vale muito a pena pelo resultado final que desperta no público masculino. Para finalizar ela vestiu uma camisetinha rosa e sandálinhas de saltinho bem alto com tiras brancas, para que a retaguarda ficasse bem empinadinha. Estava pronta, um tesão, de babar, quase gozei só de olhar ela assim. Ela me perguntou se não estava muito exagerado para irmos em uma freira de automóveis, pois se sentia como uma puta, mas convenci que estava tudo bem, não haveria problema, estava linda. Resolvemos tomar uma espumante antes de sair para ficar mais a vontade, mais relaxados, especialmente ela e seu traje“para matar. Ela é fraca para bebida, mas de pilequinho se solta bastante, é um perigo, fica meio sem noção. Matamos a garrafa inteira da bebida e saímos com ela nas nuvens.
Fomos então para um mercadão de automóveis antigos que estava rolando por aqui, e vcs sabem como é... sempre cheio de gente, uma loucura. Eu e TAIS curtimos muito carros esporte, e a muito esperavamos por essa feira que acontece aqui em Curitiba, pois já havíamos decidido por adquirir um possante antigo bem conservado para passeios com amigos nos finais de semana. Ao chegar, parei nosso carro na rua, e com a ajuda de um flanelinha, achei uma vaga terrível de entrar. Pedi para TAIS descer do carro, pois o espaço além de pequeno, era ao lado de um poste e ela não ia conseguir abrir a porta para sair. Quando ela desceu do carro toda jeitosa, o flanelinha chegou a engolir em seco, ficou de boca aberta e os olhos arregalados passeavam pôr todo o corpo dela. Veio desde os pés ate a cabeça e parou na bunda, estava com os olhos cravados na bunda da TAIS. Não estava nem ai para minha presença. Olhava na maior cara de pau. Do carro eu também olhei bem para ela e passei a concordar que talvez tivéssemos exagerado, parecia uma puta mesmo, parecia que estava sem calca de tão apertada. Mas fazer o que... já estávamos lá mesmo. O flanelinha estava com os olhos fixos nela, hipnotizado. Acho que nunca tinha visto uma bunda tão boa de tão perto assim, a menos de um metro. Fiz um pouco de tempo fingindo que estava com dificuldades de estacionar e o cara nem ai... estava atônito, parecia um retardado tarado. Bem, parei o carro, desci e pedi para o cara cuidar. Ele rindo falou que eu poderia ficar tranqüilo. Fui andando de mãos dadas com TAIS e ela mais do que safada e bêbada olhou para trás virando só a cabeça, sem virar o corpo, deu tchauzinho para o cara , e seguiu andando rebolando gostoso.
A feira de carros ocorria em um grande pavilhão onde os veículo eram expostos, algumas raridades estavam ali apenas para apreciação, mas outras estavam ali para venda, caso o comprador estivesse disposto a pagar o preço. O público era predominantemente masculino, e pôr onde nós passávamos os caras paravam de conversar, se cutucavam, apontavam com a cabeça, e secavam o corpo da TAIS desfilando. Ela logicamente sempre rebolando bastante. Já as poucas mulheres olhavam com cara de reprovação. Circulamos bastante pelo local, vimos muitos veículos, passamos na praça de alimentação onde TAIS fez questão de tomar não uma, mas duas caipirinhas de morango caprichadas na vodka. Vimos um carro lindo que nos deixou muito interessados, era um Maverik azul que precisava de reparos, mas o charme de TAIS sobre o proprietário nos conseguiu um bom desconto. Pegamos contato do dono e praticamente fechamos o negócio. Quando estávamos indo embora TAIS pregou os olhos em um opalao SS laranja novinho, falando que era igualzinho ao carro que seu avô teve, e que essa era praticamente o carro dos sonhos que estávamos procurando. Quando chegamos perto do carro, um VELHÂO, o dono do carro que parecia ter uns 60 anos (depois descobri que era só 50), deixou de atender um outro cidadão que estava olhando o carro para ir atender a TAIS. Eu parei mais recuado e fiquei só olhando. Ele parecia hipnotizado pôr ela... Estava vidrado no corpo de TAIS, nem conseguindo falar direito, gaguejando em alguns momentos. Ela, toda exibida, se aproximou do carro, sempre com o velho ao lado, falando sobre o OPALA e admirado por uma mulher gostar e conhecer tanto sobre carros antigos. Neste momento outros caras que passavam por viram ela andando ao lado do VELHÂO, pararam e ficaram bem na minha frente e atrás de TAIS. Agora tinha o VELHÂO ao lado dela junto ao carro e mais quatro caras olhando. Estavam a uns três metros bem atrás dela. Eu estava uns dois metros atrás destes caras, só olhando e escutando o que falavam. Foi quando eu percebi que ela começava a se curvar bem devagar na porta aberta do carona do opala para ver o painel do veículo. Não sei se a manobra foi intencional, mas ela foi se abaixando da forma mais sexy que eu já vi ela fazer. De costas, com a bunda virada para nos, sem tirar os pés do chão ou dobrar os joelhos foi se curvando para frente, empinando bem a bundona, para então apoiar-se com as palmas das mãos no assento do banco do motorista. Foi a cena mais excitante que eu vi, a bunda dela foi se abrindo e esticando ainda mais o tecido da legging. Ficou totalmente transparente! A calcinha que já era percebida naturalmente sob a calca, era agora era totalmente visível, dava para ver tudo em detalhes, conforme a bunda dela ia se abrindo. Agora não era só visível o triangulo da calcinha entrando na bunda, agora era visível o fio da calcinha que estava socado no fundo do rego. Dava para ver nitidamente que a calcinha fio dental não cobria sequer o cuzinho, pois era nítida a bordinha escurinha do buraquinho. O VELHÂO deu um passo para trás e ficou se deliciando com a visão do rabo da minha esposa. Os caras na minha frente comentavam sobre o rabo, falando coisas deliciosas de ouvir, chamando ela de puta, safada, cuzuda, rabuda, bunduda e não paravam de achar elogios para a TAIS. Ela então virou, logicamente, só o pescoço e me chamou. Os caras deram uma disfarçada e ficaram meio sem jeito, mas não se afastaram e continuaram ali admirando. TAIS não saia da posição enquanto eu dei a volta no OPALA e entrei no carro me sentando no banco do motorista. Ela ali, de bunda pra cima (acho que neste momento os caras notaram que eu não iria me opor a que eles olhassem, pois como sentei ao lado dela e ela nem se mexeu, estava mesmo querendo mostrar a bunda para eles). Os caras então se aproximaram ainda mais do carro, ficando bem atrás da TAIS, a um metro de distancia. Via-os rindo, lambendo os lábios e com os olhos pregados na bunda da TAIS, agora não estavam nem ai , olhavam na maior cara de pau.
TAIS estava empolgadíssima com o OPALA e não economizava elogios. Vislumbrava eu e ela adquirindo o carro e apostava no show de exibicionismo explicito que tinha protagonizado para conseguir um bom preço no veículo. Falava que aquele era o carro ideal para o que estávamos procurando, muito melhor que o Maverik. Era igual ao do seu avô, que era um sonho, e estava super lindo e arrumadinho... Perguntei então o preço ao VELHÂO, que nos disse um valor bastante salgado. Eu e TAIS nos olhamos com um ar de decepção. Respondi que o carro estava muito acima do preço que podíamos pagar, no que ele respondeu que o opala era item de coleção e estava todo reformado, não podendo reduzir o preço. TAIS argumentou e pechinchou ainda mais, usando o charme feminino e se aproveitando do calor do tesão que ainda pairava sobre ela na tentativa de convencer o VELHÂO a reduzir aquela quantia. O flerte explicito de TAIS, alimentado pelo seu estado alcoólico e pelo desejo de ter o opala, deu margem para que o VELHÂO perdesse a vergonha na cara e então chegasse ao meu lado da porta com uma proposta pra lá de indecente:
-Olha amigo, não conheço voce e espero que voce não se ofenda, mas sua esposa é muito linda, me desculpe o termo, muito gostosa mesmo. E por isso eu e meus amigos ali resolvemos fazer esta proposta. Deixe a gente transar com ela dentro do carro e dou de graça o carro pra voces. O velho estava certo que nós íamos imediatamente rechaçar a idéia, e aquela conversa chata de reduzir o preço ia acabar de uma vez. Só que aí resolvi perguntar que amigos, no que ele fez uma cara de incredulidade e me apontou um bando de caras mais velhos, da mesma faixa etária dele, entre uns 45 - 55 anos que estavam num estande das travas carneiros, alugando as promotoras de vendas. Eles eram quatro, dois brancos, sendo um mais gordo (vou apelida-los de MAGRÂO E GORDO) e dois negros (NEGRO VALTER e NEGRÂO). Os nomes verdadeiros me são conhecidos, mas totalmente irrelevantes. Olhei para Tais, ela agora já estava sentada dentro do carro e ficava me olhando fixamente sem esboçar nenhuma reação, evidenciando o que eu imaginava ser um misto de incredulidade e dúvida excruciante que se instalava. Ainda olhando para TAIS, que agora segurava minha mão com força, olhei para ele e falei: Tudo bem, mas aonde vai rolar o esquema e quais nossas garantias. TAIS se sobressaltou não acreditando na resposta e levando as mãos ao rosto e dizendo que eu estava louco. O mundo do VELHÂO desabou para no momento seguinte a expressão de surpresa dar lugar a um sorriso escrachado que nem cabia na cara do safado. Meio que gaguejando ele falou para irmos lá na oficina dele. Falei tudo bem, mas quero os papéis de transferência todos assinados e todas as garantias de posse do carro e que só me deixe conversar um pouquinho com a minha esposa. Ele falou tudo bem, e que ia preparar tudo e lançou uma provocação:
-Ai gostosa não vejo a hora de comer esta bundona!
Os olhos de TAIS pareciam querer saltar do rosto. Conversei, prometi que não iam fazer nada que ela não quisesse, que a palavra final era dela e que encarasse apenas como mais uma aventura para nós e ainda ganharíamos o carro. No fundo achava que TAIS ia encarar como uma brincadeira minha, e recusar aquela loucura, mas eu não contava que a garrafa de espumante e as caipirinhas fossem minar o juízo moral de minha esposa... Ela então abriu um sorriso sacana, me deu um beijo de língua, e disse: quer dizer que você gosta de ser corno... então vamos nos divertir meu amor e levar esse carrão pra casa. Pude perceber que o tesão que havia tomado o corpo da minha esposa tinha ganho proporções surreais que sobrepujava a razão. Eu estava consciente de que também tinha sido um total irresponsável na forma de lidar e conduzir aquela situação, sem fazer a menor idéia do que ia realmente acontecer. Sai do carro meio desnorteado e falei tudo bem podemos ir. Ele ficou rindo e pediu para ela acompanhar ele para apresentar aos amigos dele e que eu já poderia ir no carro “novo” seguindo eles. Fiquei olhando eles se afastando e agora o VELHÂO já segurava na mão da TAIS. Foram ao encontro dos amigos dele e quando chegaram os caras ficaram olhando para ela, ela falou algo para eles que riram gostoso, ela deu um beijo em cada um e continuaram conversando e rindo. Após alguns minutos todos se dirigiram em direção ao OPALA, com minha esposa caminhando na frente, devagarzinho e rebolando gostoso e os cinco velhões atrás dela rindo e se deliciando com aquela situação incrível. Embarcamos em dois veículos, eu guiando o OPALA com um negro, o NEGRO VALTER ao meu lado e TAIS no banco de trás junto como o VELHÂO. Ele me entregou os papéis do veículo, assim como um recibo e tudo mais, com um valor simbólico registrado, para caracterizar a venda e partimos para a tal oficina com os outros tres amigos deles atrás nos seguindo em um corcel II verde. Durante o trajeto a conversa foi só piada de sacanagem e conversas picantes com TAIS que estava totalmente desinibida e a vontade com a brincadeira. Mal podia acreditar que aquela receita de fatores podia causar tal transformação em TAIS.
Chegando a oficina, o VELHÂO abriu uma porta eletrônica de metal. Manobrei para o interior do galpão e estacionei o opalao no espaço interno amplo da garagem, de frente para a saída conforme orientações do velhão. Da mesma forma fez o corcel dos amigos dele logo atrás. Tais ficou no carro e nós saímos e nos cumprimentamos. O GORDO foi até um freezer e trouxe, em duas viagens, dois fardos de cerveja, uma garrafa de vodka, e diversas latinhas de energéticos. Colocou sobre o capo do corcel e ofereceu a todos. Eu e os homens passamos a beber cerveja e quando TAIS também se juntou a nós, passou a servir-se de vodka com energético, mistura bombástica. Eles eram bastante descontraídos, e souberam quebrar o gelo de forma magistral. Eu havia até esquecido o que havíamos vindo fazer ali. Falaram que a minha esposa era muito gostosa que ela tinha um rabo magnífico, e falavam isso abertamente, sem discrição alguma. Ai o VELHÂO foi ate o OPALA, abriu a porta do motorista, e pediu para minha esposa dar uma desfilada para todos nós, caminhando até o Opala. Ela fez um sorriso sacana e começou a caminhar até o carro, no que recebeu um tapão na bunda do VELHÂO. Quando ela viu todos rindo do tapão, passou a desfilar mais rebolativa. Foi até o carro e voltou em nossa direção com o VELHÂO a seguindo logo atrás, passando a mão na bunda. Outro cara, o MAGRÂO, falou para parar e virar de bunda. A TAIS parou e se virou de costas para nos mostrando a bunda, com o VELHÂO sempre ao lado, passando a mão e apertando as nádegas sob a legging branca. Os outros falavam “nossa que rabo que tem a sua mulher, cara como você casou com uma puta bunduda dessa! Que tesão de mulher”, mandaram ela voltar para o OPALA e fazer como ela fez lá no mercado do automóvel. Ai ela foi ate o carro, entregou o copo de bebida ao VELHÂO, que se afastou, e lentamente curvou-se novamente para o interior do Opala, pela porta do motorista, apoiando as mãos no assento e empinando e abrindo bem aquela bunda de novo. Eles foram chegando perto dela dizendo que ela era muito safada e merecia apanhar na bunda. Um deles, o NEGRO VALTER, deu a volta no Opala e sentou no banco do carona. O VELHÂO se posicionou atrás de TAIS deu um tapão novamente na bunda. Os outros chegavam perto e tambem davam tapas naquele rabão que balançava a cada investida. O legging branco já estava ficando todo manchado de graxa e sugeira. Aproximei-me para ver mais de perto e já vejo a TAIS grudada no pau do NEGRO VALTER que estava sentado no banco do carona ao lado. Ela chupava o pau negro daquele bosta enquanto apanhava na bunda dos outros quatro. O NEGRO VALTER então, recebendo o boquete, segura TAIS forte pelos cabelos e a puxa para o interior do OPALA. Por um momento o pinto desocupa sua boca e pude perceber um cacete grosso e cabeçudo. Na puxada, TAIS se vê obrigada a tirar as mãos que se apoiavam no assento do motorista e aconchegar-se de quatro sobre o colo do NEGRO VALTER, com os joelhos agora apoiados no banco do motorista, reiniciando o boquete, agora com mais capricho. Estava com a bunda voltada para fora do veículo, toda suja e bem empinada, chupando com vontade o pau negro do VALTER acomodado confortavelmente no banco reclinado do carona. Os quatro caras que estavam fora do carro, tarados, divertiam-se com a cena e logo passaram a ficar de joelhos diante do rabo de TAIS, se revesando em quem ia ficar com a cara enfiada na bunda da minha esposa enquanto ela rebolava na cara deles, curtindo a brincadeira. O MAGRÂO e o VELHÂO resolveram então abaixar o legging dela, deu para ver o tecido da calca vir lá de dentro do rego, e eles sempre xingando. Quando viram a calcinha falaram:
- isso que e puta, veja só a calcinha dessa dela! Não cobre o cú!. E davam mais tapas na bunda que já estava bem vermelha. Os caras pareciam cachorros atrás dela, lambendo e chupando se empurrando para ver quem arredava o fio dental e lambia mais e mais o cu. O MAGRÂO então espalma as nádegas da TAIS e abre bem a bunda dela com as mãos, arreganhando tudo, deixando ainda mais exposto o cuzinho, que com com a esticada deu uma piscadinha. Quando viram isso, o NEGRÂO e o GORDO que só observavam deram uma gemida de tesão. O GORDO não se agüentou e já com um pau duro e atarracado pra fora se masturbava com uma mão e com o dedo médio da outra mão, arrastou o fio dental para lado e o enterrou no rabo de TAIS, que deu um gemido e um pulinho com as ancas.
O VELHÂO, não agüentando a cena que acabara de ver, corre até uma mesa de escritório próxima e pega um vidro de vaselina de painel de automóvel e, tomando seu espaço junto ao traseiro de TAIS, passa a lambuzar bem o rego da minha esposa. Neste instante, o MAGRÂO solta as nádegas da TAIS e vai trocar de lugar com o NEGRO VALTER, que estava recebendo o boquete. Nisso o NEGRO VALTER comenta que precisava desocupar a boca da piranha, pois estava quase gozando, e o que ele queria era se acabar na bunda da TAIS. Eu então falei que o combinado não era gozar dentro e muito menos que ela ia dar sem camisinha, Eles todos riram e falaram, que com uma gostosa dessas eles não iam usar camisinha coisa nenhuma. “Nos vamos é socar o pau dentro desta bunda dessa bebada e gozar bem lá no fundo”. Só iam poupar a buceta, já que não queriam correr o risco de engravidá-lá. A situação ficou insustentável e eu tentei ir tirar a Tais de dentro do carro quando o NEGRÂO, que era muito forte e maior que eu, me segurou. Todos estavam me olhando ameaçadoramente. “se sua mulher não quiser alguma coisa, é só ela falar. Você fica bem quieto”. TAIS, alta pela bebida e pelo tesão, nem fazia juízo do que estava acontecendo. Eu fiquei impotente, sem alternativa, e eles rindo e falaram: “é isso ai amigão, ela que manda na brincadeira” voltando a atenção para cima da minha esposa. O MAGRÂO, que estava sendo chupado, tira o cacete comprido e cheio de veias da boca de TAIS e fala “que chupeta paga essa puta”. Sem perder tempo, GORDO baixa as calças e senta no banco do carona, com o cacete curto e grosso apontado para o rosto de TAIS. Sem sequer abrir os olhos, ela engole com gosto aquele pinto, repousando a cabeça sobre a barriga do GORDO enquanto massageia o saco enorme do gordão. O VELHÂO ainda posicionava-se atrás de TAIS, dando tapas na bunda dela e abrindo as nádegas, pegou um canivete e cortou o fio dental da calcinha. O GORDO que ela estava chupando, com as mãos agarradas aos cabelos de TAIS, segurava o pau todo enfiado no boca dela. A Bunda, já totalmente arreganhada e livre da calcinha e o cuzinho totalmente exposto foi então alvo das investidas iniciais do VELHÂO. Ele enfiou aquele dedo todo sujo e grosso no rabo da minha esposa... ficou girando e brincando com a bunda dela. Dava tapas na bunda com a outra mão e falava abre mais abre mais esse cuzinho para mim vai. Logo ele se ajeita atrás dela, abre as calças saca e aponta o pau duro no cu de TAIS. Encostou a cabeca da piroca bem na portinha, que a esta hora já estava piscando, e foi entrando devagar, firme mas devagar, sem parar. E eu vi o pau dele ir sumindo, sendo engolido pelo cuzinho centímetro por centimetro. A TAIS, sem nem saber o que estava acontecendo direito, gemia cada vez mais alto. O GORDO que estava sendo chupado falava “nossa, agora que ela esta mamando com gosto ainda! essa puta gosta é de tomar na bunda, vai soca, fode o rabo dessa puta que ela adora”. O VELHÂO, enrabando o cu da TAIS, ia na dele, entrando e saindo devagarzinho, dava para ver bem o pau ir deslizando para dentro e para fora, ate que ele começou a pegar ritmo e socar e socar com mais e mais forca. Agora ele já socava com tudo na bunda da TAIS, que não conseguia nem gritar, só gemia abafado com a piroca gorda entalada na boca. O GORDO, que estava sendo chupado, começou a gemer e gritar: “vou gozar vou gozar... toma sua puta toma minha porra toda” e gozou segurando ela pelos cabelos com força. O VELHÂO, quando escutou isso, não agüentou e também gritou “vou gozar no cu mais gostoso que eu já comi na vida”. Bombando com violência e entrando e saindo de dentro dela, gozou. A gozada era visível, pois o VELHÂO não parava de introduzir e tirar todo o pau de dentro do rabo de TAIS e enfiando novamente. Deu para ver o filete de porra espirar e atingir bem no meio do cu e logo em seguida o pau penetrar e levar consigo toda porra que espirou na portinha para dentro da bunda. O VELHÂO estava mole ainda quando o MAGRÂO deu um puxão nele e tomou o espaço junto ao traseiro da minha esposa. A muito tempo destituído das calças, ajeitou o cacete longo e cabeçudo entre as nádegas e foi abrindo caminho para o interior da bunda de TAIS. Entrou com tudo! Aquele cacete comprido foi deslizando gostoso até o fundo do rabo esporrado. O cara aparecia um demente e passou a penetra lá com vigor. Socava e socava , bem rápido , com raiva , tirava o pau e cuspia no cu, socava o pau novamente. O VELHÂO, que tinha acabado de gozar na bunda da minha esposa, estava com a cabeça do pau melecada, e ocupou o lugar do GORDO, que tinha gozado na boca de TAIS e agora estava acabado, se masturbando, tentando endurecer o cacete rombudo novamente. O VELHÂO, com um tapinha na cara dela, mandou: “vai sua puta safada, bunduda do infernos limpa meu pau vai , limpa o pau que recheou seu cu delicioso. Olhei para dentro, e tive certeza que ela estava adorando tudo aquilo, pois não se fez de rogada ao abocanhar aquela rola mole e lambuzada. Vi a glande melecada ser lambida e receber um trato especial para logo em seguida o pau inteiro sumir na boca de TAIS, deixando de fora só as bolas contra o queixo da minha esposa. e em segui. O VELHÂO fechava os olhos e segurava ela pelos cabelos mantendo o caralho, que já começava a ganhar volume, cravado na boca dela. Agora o MAGRÂO demente que socava na bunda já estava pronto para gozar e empurrando o caralho todo cu a dentro, descarregou sua porra raivosa. Urrava como um bicho e parecia um alucinado. A bunda da TAIS tremia como uma gelatina com o impacto das estocadas. Enquanto isso o VELHÂO gemia e falava que ia gozar de novo, agora na boca da minha esposa, e que nunca ninguém tinha chupado ele daquela maneira e que a minha esposa era uma puta completa. Ele então, não agüentando mais, gritou, “vai puta, chupa, engole esta porra! vai cadela engole! E ai a TAIS deu umas chupadas barulhentas, bem estaladas, e foi engolindo a porra que o VELHÂO soltava na boca. Nisso o demente do MAGRÂO descarregava semem bem no fundo do cu da TAIS, que rebolava aquela bunda safada com um pau cravado, bem gostoso. Mal o MAGRÃO terminou de comer o rabo, e sacar o pau fora, foi substituído pelo NEGRO VALTER, que queria comer ela na mesa de escritório da oficina. Ele deu um tampão na bunda da TAIS e mandou ela ir ate uma mesinha de madeira. TAIS saiu do carro, deixando o VELHÃO desfalecido junto a porta do carona do OPALA, e ao passar por mim me olhou nos olho e perguntou se eu estava gostando de ver como se fode uma bunda. Os caras riram e falaram “é isso ai! Isso aqui é um curso intensivo de como se come um bunda gostosa!”
TAIS foi abraçada por trás pelo NEGRO VALTER que, com o pau duro entre as nadegas dela, a conduziu até a mesa de escritório, apoiando-a sobre o tampo, com o cuidado de colocar uma almofada de sofá que lhe foi alcançada pelo NEGRÂO. A almofada dava conforto e empinava a bunda sobre a mesa do escritório. O tarado do negro estava louco de tesão e o pau que TAIS já havia provado o sabor era avantajado e grosso com uma cabeçona que parecia um cogumelo. Ele o acomodou o pinto entre as nadegas de TAIS e foi apertando com calma a cabeça contra o cuzinho lambuzado. TAIS deu um gritinho, e ele adorou “adoro quando grita me da mais tesao ainda” e passou a forçando mais um pouco o pauzao para dentro. A cabecona ia sendo pressionada contra o cuzinho, ate que o anel já laceadodo não aguentou mais segurar e cedeu a investida da cabeçona, que foi engolida pela bunda. Em seguida o resto do cacete negro foi sendo engolido vagarosamente pelo rabo. TAIS agora gritava, berrava. O som era abafado pelo espaço amplo do galpão. O cara ia penetrando sem ligar para os gritos, empurrou ate encostar as bolas negras na bunda branca dela. Ai ele mandou ela rebolar no pauzao que estava totalmente cravado no, agora então , cuzao da Tais. Ela estava como que em transe, ficava gemendo com os olhos fechados, a boca lambuzada entreaberta e o cabelo tudo melecado de porra. O NEGRO VALTER chamou o NEGRÂO e pediu para que ele segurasse as nadegas de TAIS arreganhadas, e então começou a limar o cuzao. Entrava ate o talo e tirava tudo! Dava para ver o quão arregaçado estava o rabo da minha esposa. O cara ia socando agora cada vez mais rápido, mas sempre tirando o pau todo para fora , era um baita de um pauzao. Ele falava que não ia aguentar muito mais, que ia gozar logo, agora tirando e socando muito rápido e com muita forca. Com a violência, o NEGRÃO solta as nadegas de TAIS e a mesa foi sendo arrastada com as estocadas ate chegar ao encontro com a parede. A partir daí ele ia fundo no rabo dela, jogando a pélvis com toda força contra as nádegas de TAIS, que estouravam com o impacto, socando e socando. Achei que ia ser rápido, mas o cara não gozava. Olhava para Tais, que agora mordia os lábios com os olhos serrados e as mãos espalmadas na parede, e o cara ainda não gozava. Dava para ver como o cu estava laceado e como a rola preta grossa deslizava com faciidade. Ele então berrou, segurou TAIS pela cintura e penetrou com forca e vigor, pressionado o corpo contra o rabo de TAIS, que soltou um gemido abafado e gostoso, acompanhado dos rugidos do NEGRO VALTER que gozava com o pauzao totalmente socadasso no cuzao dela. Era lindo ver a TAIS, branquinha, em completo êxtase ao lado de dois negros, um totalmente engatado em sua bunda. O NEGRO VALTER sai cambaleando da bunda de TAIS, dando espaço mais que merecido ao NEGRÃO, que acompanhava toda a foda e tinha sequer tirado o macacão azul que usava. Ele fica acariciando a bunda judiada de TAIS por alguns segundos, enquanto abre o macacão de mecânico e saca um piroca também enorme e já dura. Sem resistência alguma, o puto se posiciona atrás de TAIS, bate o pirocão entre as nadegas, faz umas brincadeiras, até aninhar aquela rola preta e dura na entrada do rabo. Começa então a introduzir a ferramenta enorme no cuzão arrombado de TAIS. A cabeça da caceta negra não encontra dificuldade alguma, sumindo bunda a dentro, e o talo do longo do cacete, segue o mesmo caminho penetrando aquela bunda gulosa. O pau era tão grande que quando as bolas encostaram na bunda, TAIS empinou o tronco, numa vã tentativa de fuga. Nesse momento o NEGRÂO segurou TAIS pelas ancas e falou “não adianta fugir sua puta tesuda, vai aguentar toda minha rola nessa bunda”. Nesse momento, pela primeira vez TAIS responde as provocações de um de seus algozes: Me enraba seu negro vagabundo, enfia essa caralho no meu rabo até as bolas e me fode com força. Ao ouvir essas palavras, o NEGRÃO tirou todo o cacete da bunda de TAIS e em seguida introduziu novamente, com vontade, toda aquela peça. TAIS deu um pulo e um grito. NEGRÂO enterrava os dedos na bunda de TAIS, impedindo qualquer esquiva dela, enquanto a rola fazia uma verdadeira jornada rabo a dentro da minha esposa. Estocava fundo, com energia. Neste ponto TAIS, com as mãos espalmadas na parede, apoiada sobre a mesa com a bunda pra cima, jogava o rabo contra a piroca do NEGRÃO. A cena era dantesca, os dois engatados, tomados de fúria e tesão, o enorme caralho negro, primeiro emergia de dentro da bunda branquinha de TAIS, trazendo junto o semem dos outros caras, para logo sumir inteiro rabo a dentro sucessivamente. As ritmadas estocadas eram fortes e sonoras, os gemidos e gritos de TAIS davam indicativos do nível de loucura e prazer que ela sentia, não sendo possível saber quantas vezes ela tinha gozado nesse ínterim de foda alucinada. Finalmente, o NEGRÂO segura forte o traseiro guloso de TAIS contra sua pelvis e em seguida, com um único grito, despeja todo seu esperma dentro da minha esposa. O filha da puta fica alguns segundos firmemente agarrado a traseira da minha mulher, para logo desembainhar toda a ferramenta lambuzada e reluzente da bunda da vagabunda. Rios de esperma vertem do rabo de TAIS, que está extasiada sobre a mesa.
Depois do show, juntei a Tais do chao, ela toda estava suja de porra, graxa e poeira. Coloquei ela no opalao, os caras vieram com uma cerveja na mao e falando cara , meu amigo, que mulher gostosa. Nunca trepamos ou sequer vimos uma trepada tão gostosa. Valeu cada parafuso desse Opala SS