É engraçado, mas parece que eu estava adivinhando que elas iriam me procurar, pois sentiriam saudades, assim como eu.
Está é uma grande historia que foi construída ao longo de 5 anos de faculdade de Direito na UFMG. Vocês podem não acreditar, mas foram os melhores anos da minha vida. Cheios de amizades, festas, orgias, surubas, sexo, traições, fetiches, desejos e loucuras.
Eu sempre fui um cara muito pacato, típico mineirinho come quieto. Sou moreno, de olhos castanhos claros quase verdes, com grandes cílios, cabelos negros bem baixinhos, físico atlético – fazia natação e era policial militar na época da facul. Os outros atributos vocês saberão mais adiante.
Bem, tudo começou no 1º período da facul, pois este é o que agente faz as amizades e amores que vão durar, talvez, para o resto de nossas vidas. No primeiro dia de aula é sempre a mesma coisa: de onde vc veio, qual seu nome, sua idade, o que fazia, seus sonhos, seus objetivos, bla bla bla. Porem uma fala me chamou a atenção, uma certa garota, capixaba muito bonita – olhos verdes, pele morena, corpo lindo, estatura mediana -, disse que “aqueles anos que viriam seriam os melhores anos de sua vida e que ela não mudaria so a vida dela, mas a de todos os outros”. Isso parece forte, mas não é nem o começo.
De cara programamos uma pequena confraternização para nos conhecermos melhor, pois por estar na UFMG tinha gente de todos os cantos de Minas e do Brasil. Foi uma festa simples, com umas 25 pessoas, mas foi uma loucura. A capixaba, também conhecida como Bia, organizou todo o evento. A festa foi numa chácara em Sabará, local bem isolado. Lá todos se divertiram e beberam muito e, alguns, já demonstravam interesses “afetivos-sexuais”.
Mas a Bia foi a primeira a começar toda a bagunça, pois ela pegou um cigarro de maconha e já começou a fumar e oferecer pra todos, alem de distribuir beijos loucos e molhados pra quem estivesse em seu caminho. Já sabem no que deu , virou um grande bacanal, pois foi uma pegação geral. Quando a Bia chegou em mim ela tentou me beijar, porem eu a afastei, ai – vcs podem não acreditar -, ela veio pra cima e pegou no meu saco e perguntou: ‘vc é viado, gay ou o que? Me desculpe, já vejo que ta de pau duro e parece ser dos grandes’. Não tive escolha virei pra ela e disse: ‘se você não vai fazer nada então larga o meu pau’. Não demorou muito e ela já tava de boca nele, chupando igual uma louca desvairada. Não quis saber meu nome nem nada, apenas chupava como se fosse a ultima vara que ela veria. Não resisti muito, pois aquela loucura toda tava me deixando muito excitado, acabei gozando na boca dela, pra minha surpresa ela me disse: ‘Obrigada! Eu estava precisando de porra pra me sentir melhor. Sua rola é muito gostosa quero mais dela outro dia desses.’ Não entendi nada, mas fiz ela terminar de limpar minha rola. Foi muito doida aquela festa.
Meu amigo Jorge: – um policial civil -, moreno, alto, olhos negros, cabelo castanho escuro; quando viu toda aquela orgia falou pra pararem a festa, porem a Bia virou pra ele e disse: ‘vc quer um boquete também?’ Ele era muito recatado, mas disse uma coisa que eu ate hoje não entendo: ‘se você quer pagar uns boquetes tudo bem, porem vc não sai daqui sem que eu coma o seu cuzinho!’ Não entendi, pois ele era um cara muito na dele e tinha uma namorada muito gostosa, a Ana – deliciosa -, que alias era minha amiga de outras epocas. A Bia não esperou ele fechar a boca e respondeu: ‘será que você nos agüenta?’ E já foi indo na direção dele, porem ela chamou uma outra menina que tava de bobeira na festa, a Juliana, e disse pra ela: ‘pára de ficar so olhando! vem me ajudar num trabalhinho! você já deu seu cú hoje?’ E, de repente, já estavam com a boca na pica do Jorge, e a Bia disse pra Jú: ‘Chupa bem gostoso esse cacete, pois este cara ta precisando dar uma gozada.’ A Jú se mostrou uma devassa de primeira começou a chupar o Jorge e, repentinamente, deu uma lambida bem molhada e quente no cu dele, ele não estava preparado pra aquilo, soltou um urro de prazer e tezao, que foi abafado pelo belo par de seios da Bia sendo socados na boca dele - So de lembrar já fico de pau duro - parecia um sonho, pois uma loirinha muito gostosa chupava a rola (a Jú era loira, baixinha, com formas bem arredondadas, típica baixinha socadinha, seios fartos, e um traseiro dos sonhos) e a outra obrigava ele a chupar seus seios fartos. Coitado do Jorge – a Bia tinha razão – não agüentou e começou a estremecer as pernas e gozou loucamente na cara e no cabelo da Ju. a Jú disse pra ele: ‘já acabou? Eu ainda nem comecei, vc ainda tem que comer meu cu!’ E continuou a chupa-lo com muita vontade e desejo, não deixando a pica dele nem amolecer e já foi ficando de quatro, exibindo seu belo rabo e cuzinho rozadinho pedindo rola; naquele momento eu queria estar no lugar dele; a Bia disse pra ele: ‘você queria comer um cú, então coma! Mas deixe pra gozar na minha boca!’ E começou a chupar a rola dele e o cuzinho da Jú, deixando-os bem lubrificados. O Jorge não teve dó socou a vara dele com toda pressão no cuzinho da Jú de uma só vez. Ela por sua vez bradou com muito tesão: ‘Soca tudo bem gostoso no fundo do meu cú! Me rasga toda! Seu negro puto! Seu jumento desgraçado! Me fodi bem gostoso seu fraco!’ Naquele momento a festa parou. Todos se viraram para eles e ficaram observando aquela sena de sexo louco. O Jorge não fez feio dessa vez, começou a socar com mais força e gritava: ‘Toma vara sua branquela safada! Vou te foder até você implorar pra eu gozar!’ Não demorou muito e a Ju começou a gemer e gritar, so que dessa vez de prazer, porem o Jorge acelerou mais e mais as socadas no cuzinho dela, ela suspirou e caiu no chão! O Jorge tirou sua pica de dentro do cú dela e ficou balançando pra todo mundo ver – a pica dele estava vermelha como um pimentão e muito inchada – ele chamou a Bia e disse: ‘Vem cá minha puta, agora é a sua vez!’ Fez ela chupar um pouco e gozou na boca dela, obrigando ela fazer uma “garganta profunda” – coitada quase engasgou – terminou de gozar e, ainda, disse: ‘Dei conta ou não?’ A Bia, ainda com a boca cheia de porra, disse: ‘Você é bom, porem só comeu um cuzinho! Você não disse que eu não sairia daqui sem dar o meu cú pra você? Mas vou deixar você me devendo.’ Após isto o Jorge caiu no chão exausto e a Bia continuou fumando o seu cigarro de maconha e chupando as rolas do outros caras.
É, foi uma festa memorável. A melhor daquele semestre, porem não foi a primeira e nem a ultima, apenas mais uma de varias que ocorreram durante os cinco anos da faculdade. São muitas historias que ocorreram naqueles anos maravilhosos, mas estas são pra outros contos. Este foi apenas o primeiro de uma serie que eu estarei postando no site. Espero que tenham gostado. Façam seus cometarios e sugestões, pois tenho muitas aventuras pra contar. “Ah! Não se esqueçam façam sexo com camisinha!”