Hoje vou contar um pouco de uma das coisas que vivi por ser um pouco participativo na Igreja. Eu era novinho nesse período, meus pais sempre foram ativos dentro da Igreja Católica, participam até hoje de vários movimentos ligados a doutrina cristã católica. Pois bem, um dia minha mãe chegou em casa e eu estava na sala jogando videogame, ela pediu que eu desligasse o aparelho pois segundo ela eu vivia viciado em jogos. Até que ela veio com uma ideia de me obrigar a ser coroinha para ajudar o padre no altar. Resisti muito pois não queria ser um coroinha, acho muito chato isso, mas como ela disse que iria doar o meu videogame pra alguém eu acabei aceitando. No dia marcado para uma reunião eu fui até a igreja conversar com a pessoa que ficava responsável pelas formações dos coroinhas. O cara que tomava conta de nós já falou nessa reunião que o padre da igreja tinha sido transferido e que em breve receberíamos um novo padre e também que já comessariamos a servir a partir daquele momento. Eu fui pra casa meio que chateado com aquilo, mas dias depois eu fui para a igreja para começar a servir ajudando o novo padre no altar e para minha surpresa só eu tinha ido, os outros coroinhas não pisaram lá. Fiquei muito nervoso pois não sabia o que fazer, encontrei o cara que era o nosso responsável e disse que eu não iria sozinho e ele praticamente me obrigou a subir no altar sozinho. Como o padre era novo na paróquia todos ficavam bajulando ele. Eu entrei dentro da sacristia e o padre já estava se vestindo para começar a missa, junto com ele veio um outro padre para fazer a missa de recepção, esse padre era uma espécie de coordenador na diocese que auxiliava o bispo. Eu abri o armário como foi me orientado e comecei a vestir aquela roupa de coroinha, o padre que iria ficar na nossa paróquia não parava de olhar pra mim, eu percebia isso sem olhar diretamente pra ele pois sempre fui muito observador e calado, e então ele veio na minha direção e me perguntou se eu seria o único coroinha no altar, eu disse muito sério que sim, ele perguntou se eu estava chateado com alguma coisa e eu disse que sim olhando bem no fundo dos olhos dele. Ele ficou meio sem graça e não me disse mais nada. Então começou a celebração da missa e foi muito blá blá blá, todo mundo queria pegar na mão do padre exceto eu, pois nem queria estar ali. Os dias se passaram e eu continuei a minha missão de coroinha e ainda sozinho pois os outros coroinhas parece que tinham combinado de desistirem. Um dia depois de uma missa entramos na sacristia e o nosso novo padre me perguntou se eu estava ali obrigado, logicamente eu disse que sim e que achava tudo muito chato. Ele disse que eu poderia acabar gostando e que ele precisava muito de mim. E mais dias se passaram e eu continuava sozinho, mas depois de uns dias percebi que já conversava muito com o padre e as vezes até ria de algumas gracinhas que ele fazia, mas ficava irritado com aquele monte de gente que entrava toda hora na sacristia para conversar besteira com o padre. E nisso se passaram mais ou menos uns 5 meses e parecia que eu já estava acostumado a ser um coroinha. Na minha cidade existem muitas áreas de assentamento ou seja, existem pessoas que moram em zona rural e precisam que o padre vá celebrar missa lá dentro. Um dia na depois da missa ele veio perguntar se eu queria ir com ele na zona rural pois ele ia fazer batizados e casamentos e precisaria muito de mim. Eu fiquei imaginando que era engraçado como existia várias pessoas puxando o saco dele e nesse dia ninguém ia poder ir, então aceitei. No dia marcado pegamos o carro da igreja e fomos para o local que ficava bem distante da cidade, no caminho ele foi conversando comigo e fazendo várias perguntas sobre minha vida e uma delas foi perguntar se eu já namorava, respondi que não, mas ele insistia e continuava a ir longe com suas perguntas, mas ao mesmo tempo ele brincava e eu ria junto com eles das brincadeiras. Quando chegamos no local eu comecei a me sentir mal, eu tinha saído de casa tossindo e quando terminamos tudo eu já estava ardendo em febre e me sentindo fraco, mas como eu não falei nada para o padre acabei caindo no chão sem forças e me sentindo muito mal, ele me pegou rápido em seus braços e senti sua mão tocar meu rosto, ele dizia para aquele pequena multidão ao nosso redor que eu estava com febre e me colocou na casa de uma das pessoas me deitando na cama de alguém, o padre saiu meio apressado até o carro e voltou com um analgésico que fez tomar com um pouco de água. Acordei 10:15 da noite e olhei a hora no relógio que ficava no meu pulso por isso lembrei no horário. Senti alguém deitado atrás de mim, era o padre, ele era meio coroa barba branca e bem feita, aparentava ter uns 50 anos e tinha a pele morena. Comecei a descrever ele agora por que naquele momento eu cai na real, fiquei me perguntando: ele cuidou de mim? Ele se mexeu e eu fechei os olhos, acho que ele também tinha dormido e acabara de ter acordado, senti sua mão tirando minha roupa, ele estava tirando porque estava muito suado e minhas roupas ficaram todas molhadas inclusive a cueca. Ele me deixou pelado e me embrulhou com um lençol. Quando ele saiu do quarto ouvi ele conversando com o dono da casa que dizia pra ele não se preocupar que eu ficaria bem, mas teríamos que dormir lá já que estava muito tarde. Quando amanheceu o dia eu estava me sentindo melhor, mas ainda estava sem roupa, quando ouço alguém entre no quarto chamando meu nome de forma carinhosa, era o padre, ele estava segurando minha roupa e me pediu para levantar e me vestir, mas como eu ainda me levantei meio tonto ele me ajudou a me vestir, fiquei meio sem graça de ser visto pelado pela segunda vez, a diferença era que dessa vez eu estava de olhos abertos e não fingindo que estava dormindo como da última vez. Fomos para a cozinha e tomamos café para podermos ir embora. Quando estávamos na estrada ele perguntou se já me sentia melhor, respondi que sim e ele continuou a dizer que estava muito preocupado comigo. E enfim chegamos em casa. No mesmo dia fiquei com aquilo na cabeça imaginando que nenhuma outra pessoa tinha cuidado de mim daquela forma e um sentimento diferente tomava conta do meu coração, sentia naquele padre algo que me fazia querer ficar perto dele. Fiquei alguns dias sem ir na igreja até me recuperar totalmente, mas depois que me sentia bem fui o primeiro a chegar naquela igreja e quando ele me viu já foi logo me abraçando e beijando no meu rosto, me sentia feliz com aquela forma de carinho, ele até me ajudou a vestir a roupa de coroinha. Quando terminou a missa ele me chamou para ir até a casa dele tomar café, pois era de manhã e como eu ainda não tinha lanchado aceitei. Ele me perguntou se eu tinha gostado de ser cuidado por ele, respondi que sim e agradeci. Conversamos por horas e ele falou que tinha me visto pelado e tinha me achado lindo, fiquei sem graça e ele percebeu, mas falou que era normal e homens também podem achar outros homens bonitos. O tempo foi passando e ele sempre me trava bem. Começou a entrar novos coroinhas para ajudar o padre, mas eu não gostava disso. Engraçado, uns dias atrás eu reclamava que os outros coroinhas tinha me abandonado e agora eu não queria ver nenhum outro coroinha ajudando o padre a não ser eu. Mas percebia que o padre me tratava diferente dos outros então acabei me acostumando com eles. Dias depois o padre pediu pra mim ir assistir um filme e dormi na casa dele, aceitei e minha mãe deixou, pois pra ela era um orgulho. Ficamos assistindo um filme chamado "O Padre". Nesse filme o personagem do padre era gay e tinha uma menina que era abusada pelo pai. Aquilo mexei ainda mais comigo. Quando terminou o padre me perguntou o que eu tinha achado do filme, respondi que tinha adorado, ele se ajoelhou no chão pra ficar da minha altura e me abraçou me beijando no pescoço, senti um arrepio e meu coração batia forte quase saltando pela boca. Ele tirava minha camisa e eu não reagia, estava tomado por aquele sentimento de desejo, minha pele estava tão sensível que o toque de sua mão me causava arrepios. Logo que ele tinha minha blusa ele baixa meu calção me deixando só de cueca e me pergunta se eu queria tomar um banho, apenas balancei a cabeça afirmando que sim, ele me pegou em seus braços me levou para o banheiro tirou minha cueca vendo meu pênis totalmente pequenino e duro, mas age de forma natural. Ele também tirou toda sua roupa e ficou pelado, deixando aquele lindo pênis duro apontado na minha direção. Ele se sentou debaixo do chuveiro deixando a água cair sobre seu corpo e me chamando pra junto dele, sentei no seu colo e ele me beijava muito em todas partes do meu corpo inclusive a boca, eu sentia aquela língua entrar me tirando o fôlego e queimando como fogo. Ele começou a pegar no meu pênis que pulsava bastante por conta do tesão que era grande, mas também me pedia para pegar no dele, eu fazia tudo que ele pedia. Quando voltamos para o quarto ele me levou nos braços me deu na cama de bunda para cima e começou a lamber devagarinho, percebi que ele tinha aramado tudo desde o início, pois no primeiro dia que ele chegou não parava de olhar para mim, ele tinha me seduzido aos poucos e já era hora de me entregar à aquele desejo. Ele lambia minha muito bem forte mas parecia carinho, sentia sua língua entrar cada vez mais, sentia minha bunda toda molhada pela sua saliva que escorria para dentro do meu cuzinho e ele ainda derramava mais saliva até deixar aquele espaço do meu canal anal todo lubrificado. Ele começou a meter o dedo que era meio grosso mais a dorzinha que ele causava não incomodava me fazia querer mais, ele enfiava o dedo todo e tirava me fazendo delirar de vontade. Ele começou a subir na cama passando seu pênis na entrada do meu ânus fazendo carinho, começou a forçar por vários minutos antes de enfiar totalmente e quando entrou nem senti tanta dor e o pouco que sentia se transformava em prazer. Ele deito sobre meu corpo metendo e tirando devagar e ia aumentando a velocidade cada vez mais até gozar me enchendo com o seu leite quente que logo escorria pra fora do meu cuzinho quando ele tirou o pênis. Ele ficou deitado por cima de mim por um bom tempo, naquela hora não existia palavras, mas o que sentia era bem maior do que qualquer coisa que pudesse ser dita. Essa foi minha paixão por um padre que hoje não vejo mais, hoje não sei onde está mas que causou em mim o que até hoje ninguém poderá causar.
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