Era uma segunda-feira quase oito da noite, no final de semana anterior fora meu aniversário, precisava passar no Shopping perto de minha casa para trocar um presente. Não queria ir sozinho. Pensei “vou ligar pra Lu (Luciana) ir comigo”. A Lu era uma garota bem legal, meio desajeitada, nada muito sexy, magra, era bem bonita de rosto com uma boca enorme, mas o corpo não havia nada que chamasse muita atenção, tinha namorado mas não parecia ser a superfiel.
- Oi Lu, é o Alê, o que vc tá fazendo?
- Nada.
- Vamos no Shopping comigo? Passo aí uns 20 minutos.
- Vou sim, mas dá uns 30 minutinhos...
Passei com 40, era do ladinho de minha casa.
Fui direto à loja e troquei para o número correto. Fomos à praça de alimentação:
- Quer comer algo?
- Não já jantei em casa.
- Blz, vamos tomar só uns chopinhos.
Depois de pegar as bebidas, sentados um ao lado do outro, ela muito curiosa perguntou:
- Era presente? Quem te deu?
- Sim, meu irmão que me deu, foi meu aniversário.
- Poxa vc nem me convidou – ela até ficou tristinha.
- Não teve nada, boba. Fomos comer fora e minha mamy fez um bolinho, se tivesse algo vc seria a primeira a ser chamada ( mentira...rs).
- Seu aniversário, queria te dá um presente também, vc é tão legal comigo, mas vc sabe né, tô desempregada.
E eu em tom de brincadeira.
- Faz um boquete, que eu vou adorar, vai ser o melhor presente!
E ela espantada:
- Jura???
- O que?
- O boquete, vc iria gostar mesmo?
E eu totalmente surpreso:
- Claro, será maravilhoso.
- Eu faço na porta de casa – me disse sorrindo maliciosamente.
Eu mais que depressa, tomei o chopp:
- Vamos! Amanhã acordo cedinho...
- Mas vc vai quer....
- Lógico – interrompendo no meio a frase dela.
Entramos no carro, assim que passou a cancela do estacionamento do Shopping, abri o zíper, abaixei um pouco as calças e a cueca junto, liberando o cacete que já estava quase duro, ela entendeu e já abocanhou com toda vontade, com aquela boca enorme, mamava feito uma putinha e com a mãozinha acariciava as bolas. O meu pau latejava na boca dela. Fui dirigindo devagar, curtindo os lábios que ora subia desde a base até o freio e depois algumas ela dava umas lambidinhas na cabeça. Lembrei-me de um drive-in no caminho.
- Lu, vamos parar no drive-in? É mais seguro...
- Melhor, ouvi que um vizinho foi assaltado. – dizendo ainda com o cacete na minha boca.
Entramos no box, a mocinha atendente chegou quase no mesmo instante, pegando a Lu com a boca na rola. Eu adorei, evidente. Pedi 2 cervejas e já deixei pago. O bom que quando tomo cerveja, retarda bem minha ejaculação.
Chegaram as cervejas, a atendente fechou a cortina. Ela com a minha pica na mão:
- Tá gostando do presente?
- Amando - Fui louco pra beijar aquela boca gostosa, um beijo molhado, até minha língua ela chupava, parecia que chupava o pau, sua língua era deliciosa e não largava minha pica. Fui querendo apalpar seu corpo, mas fui reprimido.
- Vou fazer vc gozar – ela foi loucamente em busca de meu cacete.
- Espera. – Tirei toda minha roupa da forma mais rápida possível – Vc não vai tirar a sua?
- Não, senão vc vai querer me comer, eu namoro, vc sabe...
- Tá bom... - Pensei “o boquete já tá valendo mesmo”.
Ela o pôs todo em sua boca, subia descia, depois chupava minhas bolas, comecei a ouvir ela gemendo no meu pau, nisso minha mão já tocava em seus seios, cabelos, bumbum, ela ia perdendo a resistência. Quando ela botou sua cabecinha do lado meu cacete e comecei a batê-lo em seu rosto, os gemidos foram mais fortes. Consegui abrir sua calça e enfiar a mão dentro, sua calcinha estava toda ensopadinha.
- Me deixa passar a rola em vc, vc tá louquinha pra isso.
- Não não não, isso não é certo.
Tirei sua calcinha de lado e mesmo com a mão espremida soquei o dedo fundo em sua bucetinha.
- Quero lambê sua bucetinha...
- Lambê, pode. Mas vc veste a cueca e a calça...
- Tá bom, eu visto.
- Veste. – Vi que ela só ficaria peladinha, se eu estivesse vestido. Coloquei a cueca e a calça. Pensei “que saco, mas vou lamber a bucetinha melada dela”. Imaginei que ela ia fazer dengo, mas na hora já ficou nuazinha, deixei o banco do passageiro a máximo recuado, ela se arreganhou todinha, nossa ela ficou uma delícia. Liguei a luz interna do carro:
- Que foi???
- Quero te ver peladinha...
- Seu bobo, então vem falar com minha pepequinha.
Beijei sua boca com muito desejo e fui descendo pelo seu corpo, parei em seus seios pequenos, os bicos estavam muito duros, desci minha boca pela barriguinha dela e ela se abriu o mais que pode, forçou minha cabeça ao encontro de sua grutinha depiladinha. Dei um primeiro beijo de cima a abaixo, enfie a língua toda o máximo dentro de sua vagina e depois me concentrei em lamber o grelinho, meu dedo explorava também sua buceta, ela gemia muito se contorcia, meu dedo começou a alisar seu cuzinho, não percebendo nenhum movimento contrário meti fundo, ela gemeu mais forte e nisso comecei a socar mais forte e eu não parava de lamber seu grelinho com lambidas rápidas, senti seu gozo, com muitas contrações, ela começou a gozar gostoso e eu tentava ficar com minha boca lá, mas ela me expulsou, parecia que estava em choque, meu dentes percorriam seu corpo e a deixava agoniada, fui beijar sua boca, mordendo seus lábios, ela parecia estar eletrificada, não aguentava e fugia de meus lábios. Achava ela estava entregue e fui tirando minha calça e cueca pra fudê sua bucetinha lambuzada, nesse momento ela voltou a si.
- Pára – fugindo de mim e de meu cacete, ela foi colocando a calcinha e a calça. – Senta aí, vou fazer vc gozar e a gente vai embora tá bom?
- Tá – Eu sentei, com a pica toda melada e ela vêm pra abocanhar novamente, chupou, mamava, acariciava as bolas, punhetava com a boca na cabecinha e eu acariciava seus seios, nunca, ouvido, bumbum por cima da calça, socava a calça dentro de sua bucetinha.
- Alê, vc não tá conseguindo gozar? Não tá gostoso? Goza... – Sem tirar nem a mão e nem a boca perto do meu pau, ficava me olhando e falando, visão linda.
- Acho q foi o chopp e a cerveja, acaba dificultando eu esporrar.
- Que droga, quero tanto q vc goze. Será que se vc passar a rola na portinha da minha pepequinha, vc consegue gozar?
- Consigo, certeza. Vamos no banco de trás é mais confortável – O carro era grande, e colocamos os dois banco o máximo pra frente, ela se sentou no meio do banco, rancou novamente a calça e calcinha e ficou arreganhadinha na ponta do banco, eu fiquei de joelhos um em cada lado no assoalho do carro.
Rocei a cabeça no seu grelhinho algumas vezes, ela gemia, forcei nos seus lábios vaginais, escorregou todinho pra dentro, fiquei metendo gostoso naquela bucetinha molhada.
_ Lu, vou metê só um pouquinho. Quer que eu bote a camisinha pra gozar nela?
- Não, fica passando só um pouquinho dentro dela, quero que vc goze na minha boca. - Fiquei metendo agora mais devagar, essas palavras quase me fizeram ejacular, deixei meu cacete todo cravado na xoxota dela, passei a mão em seus seios, apertei os bicos, esperando a vontade de gozar passar.
- Lu, senta no meu colo. Quero beijar sua boca. -Mudamos de lugar, eu sentado e ela no meu colo, já guiando meu cacete pra sua xoxota quente e lubrificada.
- Rebola devagar, senão gozo.
- Vou sentar e ficar quietinha. – Dando um sorrisinho.
Ela ficou toda encaixada e eu comecei a beijar sua boca, chupando sua língua e abraçando forte, sentindo os peitinhos pequenos e pontudinhos no meu peito. Minha mão desceu por suas costas e foi buscar seu bumbum, acariciei sua pompa e depois fui com o dedo na portinha de seu cuzinho, tentei metê-lo mas tive dificuldade, melei o dedo no caldo de sua bucetinha que vinha de seu tesão e aí sim, entrou todo meu dedo, ela deu uma gemida gostosa e percebi que ela adorou. Fiz rebolar mais ritmado e meu dedo ficava socando seu rabinho. Pensei “vou comer o rabinho dela, tá facinho”. Mas estava prestes a gozar.
-Pára um pouquinho, Lu. – Tirando ela de cima, meu cacete latejava, iria explodir de gozo a qualquer momento.
- Que foi, não tá bom?
- Tá ótimo, maravilhoso. Ia esporrar, e meu presente, como ficaria?
Ela foi pra cima, pra colocar aquele bocão no meu cacete e a impedi.
- Que foi, Alê?
- Sabe queria te come de franguinho assado...
- Não era nem pra isso acontecer, era só um boquete e o que virou...
- É rapidinho, tô quase gozando...
- Tá...
Eu a encostei na porta traseira, ela deitada no banco traseiro, coloquei suas pernas no meu peito, ficando toda oferecida a bucetinha e o cuzinho. Meti na buceta pra deixar o cacete bem melado, fui forçar o cuzinho, mas ainda não entrou, meti mais uma vez em sua xoxotinha, tirei e fui de novo na portinha de seu cuzinho, a cabeça começou a forçar, ela relaxou e eu vi a cabeça sumir dentro do seu rabinho, dei uma estocada e ela gritou.
- FDP aí não!!! Tira... – Dei algumas bombadas e ela gritava gostoso, tirei e voltei na sua bucetinha.
- Desculpa. Foi sem querer...
- Sem querer, o caralho!!! FDP!!!
Ela nervosinha me deixou mais excitado, tirei meu cacete lambuzado e guie na porta do cuzinho dela de novo. A posição de franguinha a deixava toda indefesa.
- Relaxa. – com a pica forçando o cuzinho dela.
- Coloca devagar, pô!
A cabeça entrou dessa vez bem devagar.
- Assim tá bom?
- Deixe ir acostumando, bota devagarinho.
Meti devagar, também porque ia gozar a qualquer momento. Soquei-o todo até as bolas e deixei-o cravado lá pra não gozar, ela ficou apertando o cuzinho.
- Vai metê com força agora...
Essas palavras me deixaram doido, só deu pra dá uma bombada no cuzinho dela, soquei na buceta dela que estava ensopada e tão lubrificada achando que conseguiria não gozar, mas não deu. Tirei o cacete, prendia base do pau pra segurar o gozo.
- Vem Lu!!! – gritei.
O primeiro jato não deu tempo pra acertar sua boca e pegou seu nariz e seu olho, ela abocanhou a cabeça do meu e aí sim tomou vários jatos na boca gostosa, os quais ela engoliu todos, ela continuou a chupar minha pica deixando limpinha e eu tive que pedir pra parar, porque estava muito sensível, com o dedo ela foi retirando de seu rosto, de seu olho, de seu nariz, o meu gozo. Passava o dedo e o colocava a boca, era lindo e ver, fez isso até não sobrar uma gota de meu leite.
Esse foi com certeza meu melhor presente de aniversário atrasado.