Tenho 25 anos, 1.74 altura, 61 kg, cabelos cacheados, olhos esverdeados, e muito faceira. Quando minha irmã apresentou o namorado dela para a família, senti uma coisa estranha dentro de mim, como um desejo, parecia que ele não era pra ela e sim pra mim. O tempo passou, fomos ficando mais próximos, ele uma pessoa extrovertida, sempre de bom humor, pronto pra ajudar, em fim uma pessoa de fácil simpatia. Comprei um carro, quer dizer um meio de transporte particular, um uninho, sempre que dava um defeitinho, meu socorro era ele. Foi num desses socorros que não deu pra segurar o desejo. Eu sabia que a relação deles não estava muito boa. Minha irmã havia viajado com meus pais em férias e eu havia ficado sozinha em casa. Pra variar o carro deu problema, liguei pra ele, a fim de saber o que fazer. Não ia ter solução, só oficina mesmo. Disse que queria sair, estava entediada, ele me convidou para irmos assistir (A Vila), topei, também estava a fim de ver o filme. O convite foi numa quarta feira, marcamos para o sábado, ele trabalharia até às 17horas, e passava pra me pegar por volta das 20horas. Tinha acabado de sair do banho quando a campainha tocou, era umas 19 e pouco, fui abrir a porta, era ele, não dava pra esconder meus desejos, como ele mesmo me disse uma vez, eu falo com os olhos, dizia que meus olhos eram penetrantes, como quem quer arrancar algo escondido, e que sempre que eu olhava pra ele desta forma ele desviava o olhar, tinha medo de interpretar errado. Ele entrou sorridente como sempre. Perguntei a ele se havia adiantado o relógio. Sem dizer nada, sorriu, sentou-se no sofá, dizendo que não tinha pressa, que eu podia me arrumar tranqüilamente. Voltei para o quarto, estava só de roupão. Enquanto me trocava passavam mil loucuras pela minha cabeça, ele estava bem ali, só nós dois em casa, eu só de roupão sem nada por debaixo. Voltei para sala, como é de costume, e eu adoro, tinha acendido um incenso, adoro musica e lógico que o som estava ligado, não esperava que ele aparecesse mais cedo. Ele perguntou sobre o carro, sentei ao lado dele, e começamos a conversar, meus olhos fixou-se nos dele, prontamente ele desviou o olhar, eu sorri, adorava fazer isto com ele. Repeti o feito outras vezes. Sempre que ele desviava os olhos dos meus, eu sorria, foi numa destas olhadas que ele não disse nem desviou, me segurou pela nuca e beijou-me, tentei fugir, mas não consegui. Sabe quando a razão diz não, mas o desejo não deixa a gente reagir? Retribui o beijo, nossas línguas se entrelaçavam, minha língua era chupada por ele, sentia os dentes dele roçar suavemente nela, me dava espasmos de tesão. A mão dele puxava meus cabelos num movimento circular forçando minha boca contra a dele. Senti a outra mão acariciar meu joelho, sem sair da minha boca, apenas deixando um pequeno espaço, olhou nos meus olhos e me disse: Quero ter você como mulher, entrar em você, sentir esta maravilha que tem entre suas pernas, te chupar toda. Não disse nada, simplesmente sorri e colei minha boca na dele de novo. Sentia a mão dele subir entre minhas coxas até alcançar minha bucetinha, não deu pra resistir, abri as pernas e facilitei seu toque. Sua mão acariciava meus pelos, passando o dedo na boquinha, do clitóris até a entrada, nos beijávamos sem parar. Desamarrou meu roupão, me empurrou devagar até que eu me deitasse, começou a mamar nos meus peitos e colocava o dedo lentamente dentro de mim, massageava meus cabelos, foi descendo me beijando o corpo todo até chegar ma minha buceta, senti a língua quente dele passar entre os lábios dela, a língua dele subia e descia, chupava meu clitóris, descia e enfiava a língua na minha buceta. Quando chupava meu clitóris, enfiava o dedo em mim. Colocou minha perna sobre o encosto do sofá, a outra em seu ombro, me chupava com força, abria a boca e engolia minha buceta. Entre uma chupada e outra me dizia o quanto ele tinha vontade de fazer aquilo. Disse a ele que iria gozar, ele me mandava gozar em sua boca. Não demorou muito, segurei-o pelos cabelos e forcei sua boca em minha buceta, ele abriu a boca pegando-a toda, gemi como nunca. Ficamos ali deitados um tempinho, meu corpo dava choques, ele passava a língua bem suave em mim, dizia o quanto minha buceta era gostosa. Quando ele levantou, provavelmente pra me colocar em outra posição, segurei-o pelo pau, sentei e coloquei na boca, seu pau babava,estava liso, chupei a cabeça, enquanto chupava a cabeça, apertava o corpo da rola, saia um liquido e eu engolia, abocanhei até onde deu, engoli mais ou menos a metade da rola, ele me segurou pelos cabelos e voltou fazer movimentos circulares, segurava firme com as duas mãos, enfiava e tirava da minha boca, me mandava mamar. Dizia repetidas vezes: Mama. Mama. Mama. Mama. Eu mamava todo aquele liquido que saia da sua pica. Mamava a cabeça, passava a boca pelo lado da rola, ao mesmo tempo em que queria enfiá-la em mim, não queria tirá-la da boca. Tirou o cacete da minha boca, me colocou de quatro no sofá. Meu sofá é em L, fiquei no meio, onde o sofá faz a curva, o espaço ali é maior, segurei no encosto, minhas pernas ficaram bem abertas. Senti a rola passar na boca da minha buceta, eu estava pingando de tesão, ele pincelava o cacete nela, passava pela buceta e levava pelo meio da minha bunda, deu-me uma sensação maravilhosa, meu corpo tremia. Segurou nas minhas nádegas, abrindo-as, encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta, estava lisa de tesão, lentamente enfiou o cacete em mim. Dei um gemido de prazer, ele me manda gemer, mandava eu não pensar em nada, só sentir minha buceta sendo penetrada. Minhas nádegas abertas davam uma visão de penetração para ele, ele podia ver sua rola sumindo dentro de mim. Fazia movimentos lentos, podia sentir o pau inteiro, ele tirava e colocava, fez isto varias vezes. A cada enfiada, sentia a cabeça encostar-se ao meu útero, a sensação è inexplicável, quando chegava ao fundo ele fazia movimento circular com o pau lá dentro, meu útero era massageado, eu ficava alucinada com aquilo. Não resisti, gozei novamente, quando gozei ele enfiou tudo, puxou-me pelas virilhas, não dava pra eu fugir dali mesmo que eu quisesse. Ficou parado um tempinho com tudo dentro de mim, quando notou que eu já estava restabelecida da gozada, me segurou firme pela cintura, agora socava a rola com força, me chamava de gostosa, me dizia que iria me encher de porra, queria ver a porra dele escorrendo pra fora da minha buceta, me chamava de cachorra de puta, me perguntava se era isto que eu queria. Eu não conseguia falar, só gemia e mandava ele me foder. Segurou-me pelos cabelos, senti o quanto ele puxava, minha cabeça foi pra trás, nos olhamos nos olhos, senti minha buceta esquentar. Ele jogava a porra dentro de mim, deitou-se em minhas costas e nos beijamos, o cacete latejava, minha buceta latejava, nos beijamos loucamente, um beijo molhado cheio de saliva, um bebia a saliva do outro. Ficamos ali nos acariciando, namorando, nos beijando até altas horas. Ele foi embora na madrugada. O filme (A VILA) eu assisti na outra semana, sozinha. Na mesma semana que o noivado deles terminou. Trocamos alguns E’MAILS, mas sabíamos que não poderíamos tentar um romance, minha família jamais aceitaria, nos separamos e cada um seguiu seu destino, não nos falamos mais, só ficou a lembrança de uma noite que nunca vou esquecer, e acredito nunca mais ter outra igual. Tenho muita saudade dele. Resolvi relatar este acontecimento no site por que sempre quis contar a alguém. Mas não posso contar a conhecidos. Espero que tenham gostado.
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