Quando decidi escrever neste site e ao escolher a categoria pensei: caramba, sou tão nova e tenho experiência em todas estas categorias menos em zoofiia, mas tenho também alguma vontade de experimentar. Tomei então uma decisão. Escrever um conto sobre a minha primeira experiência em cada uma das categoria. Acho que ao longo do tempo que vou escrevendo vou ter oportunidade de me iniciar também em zoofilia. Já tenho uma ideia na cabeça.
Vou então começar pelo principio e isso leva-me a que a categoria do primeiro conto seja o incesto.
Nasci numa família da classe média alta sendo a mais velha de 4 irmãos. Dois irmãos gémeos e uma irmã mais nova. Filhos de pais com profissões liberais, frequentávamos um bom colégio.
Sempre tive um ar exótico e frágil e gostei sempre muito da minha imagem. Sempre senti uma forte atracção pelos rapazes do colégio. Só tinha amigos e nada de amigas. Senti ou tinha a impressão que eles procuravam mais a minha companhia que a das outras colegas. Porque víamos em casa novelas e filmes, procurávamos imitar. Aos oito ou nove anos, dizíamos palavrões, beijávamo-nos na boca, fazíamos festinhas, eu a eles e eles a mim e comparávamos os nossos sexos. Acho que fiz isso com quase todos os colegas de turma. Não sentia atracção por um em especial mas sim por todos. Também percebia que eles sentiam por mim uma atracção diferente da que sentiam pelas outras. Era boa aluna e tanto quanto me lembro vivia feliz e contente. Aos doze anos perdi o meu pai num acidente de avião. Foram para mim tempos duros e difíceis. Dois anos depois minha mãe tornou a casar com um homem que a adorava e que era muito querido comigo e com os meus irmãos. Foi adotado por todos nós.
Nunca aconteceu nada de mais entre mim e os meus colegas. Curiosamente a cena mais quente que vivi nos meus quinze anos foi não com um colega mas sim com uma colega. Depois de uma festa, ela dormiu em minha casa, no meu quarto, o qual partilhava com a minha irmã e que já estava a dormir. As duas na mesma cama, já um pouco bebidas de termos vindo de uma festa, beijámo-nos uma à outra na boca, masturbámo-nos também uma à outra e roçamos os nossos corpos adormecendo nuas e muito agarradinhas uma à outra. Lembro-me de ter comparado a pele dela à dos rapazes e de ter achado que a dela era muito melhor e mais suave. Inventando pretextos rapidamente convidei mais três ou quatro amigas para dormirem lá em casa. Tudo se repetiu como da primeira vez, mas com uma delas fomos mais longe. Na posição de sessenta e nove lambemo-nos e chupamo-nos uma à outra. Adorei. Acabámos por nos masturbarmos.
Já com dezassete anos comecei a provocar o meu padrasto. Ele ainda por cima achava-me muito parecida com a minha mãe. O mesmo ar exótico e a vantagem de ter menos 23 anos. Tínhamos uma piscina no jardim, eu usava bikinis muito reduzidos e às vezes apanhava banhos de sol em topless. Já há algum tempo ele quando me beijava me apertava e os seus beijos eram sempre muito próximos da boca. Por vezes as nossas bocas se tocavam ao de leve. Uma vez foi-me buscar a uma festa e quando entrei no carro beijou-me na boca com um grande linguado explorando meu corpo com as suas mãos. Agarrei no pau dele e só parei depois de lhe ter feito um bico. Veio-se imenso na minha boca e eu sem saber o que fazer engoli tudo. Depois de ter engolido, perguntei-lhe se havia perigo de engravidar. Riu-se e brincou muito comigo. Este foi o meu primeiro bico e logo num incesto.
O meu próximo texto será sobre virgindade