realizei minha fantasia, vi minha noiva com outro

Sempre achei minha noiva um tesão, transar com ela é a melhor coisa do mundo. Às vezes fico sentado na beira da cama olhando-a nua, peço pra abrir suas pernas e fico admirando sua bucetinhha peluda, adoro os pelos dela, os pelos descem pela boquinha bem fechadinha, tem os lábios fechados, carnudos. Fico acariciando os pelinhos, boquinha, entre suas pernas. Fico acariciando seus seios fartos, são grandes, quando ela deita ficam separados, com os bicos duros, peitos que qualquer homem sonharia em fazer uma espanhola. Suas coxas grossas são quentes e macias.
Todo este tesão que sinto por ela me leva a ter pensamentos e fantasias alucinantes. Já fizemos muitas sacanagens juntos. Por varias vezes já utilizamos objetos nas nossas transas, certa vezes na casa de praia, levantei-me fui ate a cozinha peguei uma lingüiça e pedi para ela se masturbar utilizando-a, fiquei ali, olhando a lingüiça entrar na buceta dela. Com uma mão ela enfiava a lingüiça na buceta enquanto a outra massageava seus seios fartos, bati uma punheta observando-a, gozei entre seus peitos. Depois comi a bucetinha quente dela, foi enlouquecedor.
Foi numa noite, num quarto de motel, estávamos falando sobre sexo e fantasias quando ela me perguntou se eu a imaginava transando com outro quando eu ficava olhando ela se masturbar. Fiquei calado por alguns segundos, não tinha passado isto pela minha cabeça, simplesmente gostava de vê-la brincando com sua buceta, seu corpo. Respondi que não tinha passado isto pela minha cabeça. Perguntei se ela tinha vontade de transar com outro na minha frente. Ela respondeu que se esta fosse minha fantasia, faria sim.
Pedi para me contar como foi sua primeira transa. Ela sorriu, perguntando se eu queria saber mesmo. Respondi que sim.
Começou a relatar-me como aconteceu, foi com um amigo da faculdade, saíram do barzinho,ele ofereceu carona, no caminho fez a proposta e acabaram numa cama de motel, por conhecidencia no mesmo motel que estávamos neste dia, um motel na serra da Mantiqueira (zona norte de São Paulo). Conforme ela ia relatando como foi e o que fizeram, fui ficando mais excitado ao imaginar o amigo comendo aquela mulher pela qual eu morria de tesão. Enquanto relatava, acariciava meu pau suavemente, comentou então o quanto eu estava excitado, disse-me que o pau do rapaz estava duro igual ao meu quando ele a penetrou, relatou que deram três fodas naquela noite.
Não resiste, virei pra cima dela abri suas pernas e enfiei a rola em sua buceta, enquanto metia, pedia pra ela continuar contando da sua foda com o amigo. Gozei em pouco tempo.
Entre uma saída e outra, sempre rolava um assunto em torno disso. Ate que um dia, ela tornou fazer a mesma pergunta: Você tem vontade de me ver dando pra outro?
Fiquei em silencio novamente. Olhei em seu rosto suave e lindo, olhei para aquela boca carnuda, imaginei o quanto de tesão ela poderia causar a um homem, é como ter uma Ferrari, deixar alguém dar uma volta no quarteirão, depois ouvir a pessoa comentar que isto que é maquina, pegar as chaves e dizer : gostou é minha.
Respondi a ela que sim, tinha vontade de ver outro homem morrendo de tesão com ela. Não me disse nada, apenas sorriu. Transamos com muito tesão, lembro que nesta noite fizemos sexo anal, gozei dentro do seu cuzinho.
Passaram-se alguns meses. Foi no mês de fevereiro deste ano. Ao chegar ao seu apartamento, como é de costume, forço a maçaneta, só toco a campainha se aporta estiver trancada, como ela sabe a hora aproximada que chego geralmente deixa a porta aberta, lógico, quando seus pais não estão em casa, pois ficam uns meses aqui e outros meses no interior.
Ao forçar a maçaneta a porta se abriu, eram umas oito horas da noite, a sala estava com a luz apagada, o som estava ligado com volume baixo, entrei em silencio, pois virava e mexia ela fazia surpresas, do tipo espera-me pelada na cama, vestir-se de puta, coisas do gênero.
A porta do quarto de seus pais estava entre aberta, (a porta é estilo camarão, daquelas que dobra no meio quando se abrem).
Ao chegar próximo à porta, ouvi gemidos, o abajur estava aceso, olhei pela abertura da porta, lá estava ela deitada com um rapaz, praticamente nua, o rapaz sem camisa estava entre suas pernas, se beijavam e acariciavam-se freneticamente. Naquele momento me senti um tanto mal com a cena, mas relaxei e pensei: ela perguntou, eu respondi, simplesmente ela esta realizando minha fantasia. Fiquei ali os observando, a cena foi ficando excitante, fui ficando de pau duro, ela olhou em direção a porta, sorriu para mim e voltou a beijar o rapaz. A me ver ali, voltou com mais vontade para ele, queria dar-se com vontade, pois eu havia dito que queria vê-la provocar um tesão alucinado no outro.
Não sabia se o rapaz tinha idéia que eu estivesse ali, que a transa seria uma realização de fantasia. Fiquei em pé na porta, não quis entrar para não atrapalhar.
Pude ver quando ela levou a boca ao ouvido dele. Em seguida olhou para mim e fez sinal para que eu entrasse. Assim que entrei, ela bateu a mão suavemente na beira da cama, sentei ali onde ela havia batido a mão, ela olhou-me e sorriu, levantou-se ate meu ouvido, o rapaz continuou mamando em seus seios. Disse-me baixinho:
- mata sua vontade de me ver dando pra outro, olha sua mulher sendo comida, olha minha buceta como esta molhada.
Sorri para ela e respondi:
- fode bem gostoso, quero o ver explodir de tesão com você.
Fiquei ali sentado os observando. Sem tocá-la.
O rapaz desceu seu corpo sobre o dela chegando à buceta, comentou o quanto era peluda e molhada. Ela abriu os lábios da bucetinha, ele lambia e chupava seu clitóris. Ela se contorcia, mordia os lábios e soltava um gemido suave. Repetia seguidamente pra ele:
- me chupa, me chupa, lambe minha buceta.
Uma das mãos entrelaçava os cabelos do rapaz, a outra massageava os seios.
Após um tempo, o rapaz veio até a boca dela, beijando-a freneticamente, dizia a ela o quanto era gostosa. Ajoelho-se próximo a cabeça dela. Ela segurou a rola dele. Tinha a rola grande, precisava quase das duas mãos para encobri-la, era grossa, quando colocou na boca só conseguiu engolir a cabeça, sua boca ficou cheia ao ponto das bochechas estufarem. Fazia movimentos circulares com a cabeça da rola na boca, para chupar o restante do pau, tirava da boca e deslizava os lábios pela lateral, seus lábios carnudos entre abertos estavam molhados, ela salivava deixando a rola brilhando. Eu admirava o quanto ela se deliciava com aquela rola na boca. Pois sempre me chupava assim, mas eu não consegui vê-la fazendo tão perfeito quanto eu podia ver agora. É como ver um filme ao vivo e o melhor com quem se tem tesão e sabe-se que é gostosa.
Gemiam, falavam, se contorciam e sorriam um para o outro.
Ela levou a mão sob o travesseiro, trouxe uma camisinha, abriu a embalagem no dente como costumava fazer, devido à grossura da rola dele, deu um pouco de trabalho pra colocar, não chegou até ao fim da rola, ficou um pouco abaixo do meio.
Ela abriu as pernas, puxou-o pelo pescoço, deu-lhe um beijo, depois disse num tom suave.
- me fode, enfia o pau na minha buceta e me fode bem gostoso.
Ele simplesmente deitou-se entre suas pernas.
Ela segurou o pau dele e guiou na boca da buceta. A rola foi sumindo lentamente. Enquanto a rola entrava lentamente ela tinha espasmos, sua fisionomia contorcida demonstrava tesão, serrava os dentes, pedia pra ele enfiar o cacete nela.
A mão dela segurou a minha, sorriu pra mim, quando ele empurrava a rola nela, ela apertava minha mão, dava a impressão que queria que eu soubesse o que estava sentindo naquele momento.
O rapaz se apoiou nos braços levantando o corpo, ela com as pernas dobradas dava uma visão maravilhosa.
Ela pedia repetidamente:
- me fode, enfia, fode, fode, come minha buceta, enfia tudo, enfia tudo, me fode.
Enquanto ele fodia dizia entre os lábios:
- gostosa, gostosa, buceta gostosa, abre, abre.
Podia ver a rola entrando e saindo dela, seus pelos se moviam com o movimento da pica dele, ela segurava e apertava minha mão, seus peitos balançavam com o movimento, seus gemidos eram alucinantes.
Foderam assim por um bom tempo.
Ele tirou o pau lentamente dela, deitou-se com a cabeça para os pés da cama, ela ajoelhou-se com as pernas abertas sobre ele, o rapaz segurou suas nádegas, abrindo-as, ela pegou a rola e encaixou na buceta sentando suavemente soltando gemidos, os dois gemiam enquanto a rola entrava.
Eu podia ver agora a rola entrar e sair daquela buceta deliciosa, os lábios da buceta acompanhavam o entrar e sair do cacete, podia ver a boca da buceta bem aberta engolindo toda a rola do rapaz, ele segurava as nádegas dela bem abertas pra que eu pudesse vê-lo entrando na buceta que era minha, o cuzinho dela se movia também.
Aquela rola grande e grossa entrava e saia, os pelos da buceta acompanhavam o entra e sai dão cacete.
Meu pau estava duro aponto de dar pulsos sozinhos, minha vontade de fode-la era enorme, mas não queria deixar de olhá-los.
Olhava seus seios balançando com o movimento da foda.
Com a bunda aberta pode ver claramente quando ele passou o dedo no buraquinho do cuzinho dela, fez movimento circular no furinho. O cuzinho dela estava molhado, forçou o dedo, ela soltou um gritinho abafado. Dizendo pra ele:
- enfia o dedo no meu cu, enfia.
Ele forçou o dedo, pude ver o dedo sumindo no cuzinho dela. Ele enfiava o pau na biceta dela e movimentava o dedo enfiando e tirando do cuzinho quente e gostoso.
Ele apertou os lençóis, soltou um gemido como se fosse de dor, mas era de tesão. Pude ouvi-lo dizendo a ela:
- goza, goza com minha rola nesta buceta gostosa, vadia, goza bem gostoso, goza, goza pra ele ver você gozando, goza, goza.
Enquanto falava empurrava a rola no fundo da buceta deixando só o saco de fora, o dedo dele sumiu no cuzinho dela.
Ela deitou-se sobre ele, ele tirou o dedo do cu dela, acariciando-a beijou-a gentilmente nos lábios carnudos.
Ela deitou-se ao lado dele, pegou a pica, tirou a camisinha. Pediu para que ele ajoelhasse próximo a sua boca.
Enfiou a rola na boca, só conseguia chupar a cabeça do pau, enquanto chupava batia uma punheta, apertando a rola quando trazia a mão no sentido da cabeça.
O rapaz desse a ela que iria gozar, estava se contorcendo todo.
- quero que goze nos meus peitas, quero ver sua porra quente escorrer no meio deles.
Enquanto pedia a ele batia uma punheta.
Logo a porra jorrou nos peitos dela. Aquela rola jorrava como a rola de um cavalo, deu mais ou menos quatro golfadas bem cheias.
Ela sorria ao ver o quanto de porra caia sobre seus peitos.
- goza, goza, goza, me lambuza de porra, me deixa melada, goza.
Enquanto ele gozava, ela puxava a pele do pau para trás e voltava apertando, fazendo cair até a ultima gota.
Quando terminou com ele, virou pra mim. Fez sinal para que eu ficasse sobre ela.
Tirou meu pau pra fora, bateu uma punheta que muito pouco durou. Quanto sentiu que eu iria gozar, levou a boca ate meu pau chupou a cabeça, olhou pra mim sorrindo.
- você eu quero na boca.
Enfiou meu pau na boca, jorrou a porra, ela chupava como que chupa um liquido cujo canudo entope.
Enquanto gozava em sua boca gritava de tesão.
Minha porra escorria nos lábios dela.
Deitou-se entre nós e acariciava a rola dos dois.
Fomos apresentados. Ele era um garoto de programa que ela havia procurado no jornal, se encontraram, conversou, ela combinou com ele como queria que fosse. E lógico encontrou antes com ele para ver se teria coragem na hora.
Era um rapaz moreno, mais ou menos 1.80alt.
Através dele conhecemos algumas casas noturnas para casais, a qual pelo menos uma vez por mês freqüentamos.
Bem foi assim que minha noiva realizou minha fantasia de vê-la fodendo com outro homem.
E foi maravilhoso.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
realizei minha fantasia, vi minha noiva com outro

Codigo do conto:
5566

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/08/2005

Quant.de Votos:
3

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