Conheci a Flavia jovem, casamos quanto tínhamos 22 anos. temos uma vida sexual super ativa, não podemos ficar juntos que pensámos em sexo. Aos 3 anos de namoro, já tínhamos feito de tudo na cama. Foi quando resolvemos conhecer uma casa de swing. Lemos uma matéria e ficamos curiosos. Foi numa sexta feira à noite. Chegamos à casa por volta das 23horas. Estava vazia, fomos recebidos pelo proprietário que prontamente nos orientou sobre o funcionamento do local. Por volta de 0 hora começou um show de strip masculino, notei que a Flavia ficou excitada com os rapazes, a excitação dela me excitava também. Ao termino do show, os casais começaram a dispersar, fomos dar uma volta pela casa, em uma sala ampla, vários casais transavam alucinadamente, a troca de casais era deliberada, um comia a mulher do outro. Ficamos um bom tempo ali assistindo a trepação. Saímos para conhecer outras dependências, havia nos fundos da casa uma serie de salinhas, todas em treliça, ali as mulheres transavam com outros homens enquanto o marido assistia. Uns eram chupados pela esposa enquanto o rapaz fodia ela, outros assistiam sua esposa transando enquanto se masturbavam. O lugar cheirava sexo, era alucinante e envolvente, o clima rolava espontaneamente. Abracei a Flavia por trás, passei a mão por baixa de sua saia, pude sentir sua bucetinha molhada através da calcinha, meu pau estava duro, a excitação dela me deixou mais excitado ainda. Encostei o pau na bunda dela, ela olhou pra mim e sorriu. Subimos para o andar superior da parte de trás da casa. Ambos ambientes havia dois andares separados por um jardim. Chegamos numa saleta, onde havia um sofá de três lugares, nos aconchegamos ali e conversávamos sobre o que tínhamos visto até o momento e o quanto havia nos excitado. Entre um assunto e outro comentamos que aquele clima chegava a dar vontade de entrar na farra. Conversamos sobre os rapazes do show, havia mais homens sós, mas pelo que pudemos perceber os rapazes do show eram os mais requisitados pela mulherada. A Flavia comentou sobre um rapaz moreno de mais ou menos 1.80 de altura, com costas largas e cabelos na altura dos ombros. Disse que tinha achado o rapaz simpático. No decorrer do show eles ficavam completamente nus, ela comentou que não pode deixar de observar o pau dele, e que tinha achado gostosinho. Assistíamos bastantes filmes pornôs também, e comentávamos sobre os homens e as mulheres, o quanto os atores gozavam, se o pau deles era bonito, retos, tortos, se as atrizes chupavam e transavam gostoso ou não. Sempre tivemos esta liberdade um para com o outro. E lógico ficávamos excitados com isto. Enquanto conversava eu alisava suas coxas macias e beijava sua boca entre uma frase e outra. Ela descrevia o rapaz com precisão. Sempre gostei de fazer surpresa a ela. Não poderia ser diferente. O assunto me excitou a tal ponto de querer vê-la com o rapaz, tanto era a empolgação dela. Notei que ela havia realmente sentido excitação por ele. No andar que estávamos, havia mais duas salas e um banheiro com três Box, todos com ducha na altura do vaso. Uma das salas era ampla, com porta onde podia ser fechada por dentro, rodeada por sofá feito em alvenaria. A outra sala era escura, sem porta e nenhum tipo de iluminação. Estávamos cansados de ficar sentados conversando, resolvemos ver o que rolava por ali. Olhamos no interior da sala ampla, vimos um aglomerado de gente no fundo da sala. Ao nos aproximarmos do bolo, pudemos observar que uma moça transava com um dos striper. Ele sentado no sofá e ela cavalgava loucamente em seu colo. Ficamos ali assistindo os dois por algum tempo. - Outros homens que assistiam também olhavam para a Flavia, medindo-a de cima em baixo, sorriam discretamente para ela, eu, fingia não notar. Saímos dali e fomos para a sala escura. Paramos na porta, não se via nada, apenas ouviam-se gemidos e gritos abafados. Foi ficando cheia a porta a ponto de termos que atravessa-la. Em poucos minutos estávamos dentro da sala. Tentávamos enxergar na escuridão, mas era impossível. Foi quando a Flavia puxou-me pelo braço fazendo-me chegar perto da sua boca. Disse baixinho no meu ouvido. - Estão passando a mão em mim. Coloquei a mão de leve na bunda dela, esbarrei em outra mão por baixo da saia dela. A pessoa tirou a mão. Abaixei-me até ela. - E você gostando, né! Senti o sorriso dela. Ficamos ali por algum tempo. Resolvemos sair, notamos que ali estavam pessoas que não queriam ser identificadas, não era o nosso caso, não tínhamos porque nos esconder. Passamos novamente na sala ampla, demos uma olhadinha, a moça já tinha terminado a brincadeira com o rapaz, encontramos dois casais se divertindo, um ao lado do outro. Eram quase duas da madrugada, o lugar fervia de gemidos, pessoas não eram muitas, mas o som de prazer era bastante alto, podiam-se ouvir gritos e tapas. Passamos pelo jardim e fomos para parte da frente. Só havia um caminho, subir uma escada. Na parte de baixo o acesso era impossível. Voltamos para sala onde havia sido realizado o show. Estava praticamente vazia, poucos casais estavam ali, e os que estavam por ali, estavam todos com um rapaz conversando. Estávamos curiosos para descobrir o que acontecia no meio de tantos cochichos. Notamos que o casal saia da sala e o rapaz seguia junto. Descobrimos. Os cochichos era abordagem. De repente entrou na sala o rapaz do show, o moreno que a Flavia havia achado simpático. Entrou pala mesma porta que nós havíamos entrado, a porta que da acesso a ala de trás da casa. Cruzou a sala olhou discretamente para nós, saindo pela outra porta, descendo as escadas. A Flavia acompanhou o trajeto do rapaz com os olhos. Passou alguns minutos. Disse a ela que iria buscar algo para beber. Perguntei o que queria tomar. - Nada que contenha álcool. Respondeu. Ao descer as escadas em direção ao bar, encontrei com o rapaz que vinha subindo. Cumprimentei-o e segurei seu braço. Ele parou, muito simpático me disse. - Oi, pode dizer. - É a primeira vez que estamos vindo aqui. Minha esposa achou o show muito bom e se simpatizou com você, te achou um rapaz atraente. Já fizemos muitas coisas, mas isto pra nós é novidade. Como funcionam as coisas? Ele me perguntou como ela era e onde poderia encontrá-la. “Como que se eu não tivesse visto ele paquerando ela” - É loira. Esta sentada no canto da sala do lado direito ao entrar na porta. respondi - Posso conversar com ela? Pra ver se ela topa. perguntou - Pode. respondi - Beleza. Respondeu Disse a ele que estava indo buscar algo para beber e demoraria um pouco, assim ele poderia deixá-la mais solta e caso ela disse-se que eu podia voltar, que ele respondesse que o bar estava cheio e que não seria tão fácil sair de lá. O rapaz subiu. Fui para o bar. Dei um tempo por lá, conversei com outras pessoas, muito simpáticas por sinal. Ao retornar à sala, o rapaz estava com a mão na perna dela. Nenhum dos dois me viu, ele estava de costas para porta, ela prestava atenção no que ele dizia. Cheguei como quem não estava sabendo de nada. Cumprimentei-o, passei a bebida pra ela. Ela me apresentou o rapaz. Seu nome era Márcio, conhecido entre eles como mineirinho. Ele ficou mais um pouco conosco, depois saiu e seguiu para parte dos fundos da casa. Senti que ela me queria dizer alguma coisa, mas estava com receio. - Você esta quieta, pensativa. O que foi? Perguntei. - Nada. Impressão sua. Respondeu. Fiquei quieto. Voltamos a conversar da casa. Ao terminarmos as nossas bebidas. Ela me disse: - Sabe o que é? O Márcio estava dizendo pra mim que me achou uma mulher atraente e que gostaria de transar comigo. - E você o que respondeu? - Disse a ele que teria que ver com você. Não saberia como você reagiria a isto. - Você esta afim? - Não sei. - Esta ou não? - Fiquei curiosa sim. - E ai? Ta ou não? - Estou. - Combinaram alguma coisa ou não? - Combinei que falaria com você, conforme fosse à resposta irisamos para a parte de trás, na sala com porta que por ser a primeira vez não sei se me sentiria bem com os outros me olhando. Ele me disse que quando você voltasse ele iria pra lá e esperaria um pouco, se eu não aparecesse saberia que havia melado. - Você esta a fim de transar a sós ou posso ficar junto? - Quero você junto comigo. Vou me sentir mais segura. Peguei-a pela mão e me levantei. Estava excitado com o assunto, nunca tínhamos vivido tal experiência. - Então vamos! Antes que o rapaz vá embora. Isto era quase quatro da manhã, a casa já estava vazia, as pessoas que ainda estavam por lá estavam só conversando, pois tinham se acabado na farra. Ao chegar no andar superior da parte de trás, vimos o Macio encostado na porta da sala escura. Entramos na sala com sofás. Só tínhamos nós no andar. Sentamos ao fundo da sala. O rapaz logo chegou, sentou-se no outro estremo, ficou nos olhando fixamente com um sorriso. Olhava-nos com ar de quem espera alguma coisa começar. Começamos a nos beijar, minha mão deslizava entre as pernas dela, fazendo a saia subir, deixando a calcinha à amostra. A Flavia acariciava-me com desejo, podia sentir o quanto ela estava molhada através da calcinha. Puxei a calcinha de lado, passei o dedo na boquinha quente e úmida de sua buceta. O fato de saber-mos que alguém nos olhava nos deixava mais excitados ainda. Os pelos da buceta da Flavia estavam encharcados de tesão. Meus dedos deslizam pela boquinha quente até o fundo. Senti outra mão juntar-se a minha, quando abri os olhos o Márcio estava sentado ao lado dela, olhava e acariciava sua bucetinha. Nossos dedos entravam juntos nela, deslizavam com facilmente de tão molhada que estava. Movia-mos os dedos dentro dela. Ela soltava gemidos e se contorcia. O rapaz abriu a blusa dela, enfiando a mão por dentro do sutiã, trouxe pra fora os seios grandes que ela tem. Enquanto nos beijava-mos, ela chupava seus peitos. Nossas mãos continuavam a masturbá-la. Coloquei o pau pra fora, ela segurou firme e começou a me masturbar, levei a boca no seu outro peito, Márcio pôs o pau pra fora também, ela masturbava-nos com um tesão enorme. Fomos tirando a roupa dela, deixamos só a saia que nada atrapalhava. Começaram a se beijar, coloquei uma perna dele sobre o sofá deixando a outra pra baixo. Ajoelhei entre suas pernas e comecei a chupá-la. O rapaz abria os lábios da buceta quente e peluda dela pra eu passar a língua. Passava a língua enfiando a ponta no buraco. Depois de muito amasso e chupação, ela se deitou no sofá, deixou uma perna pra baixo a outra colocou no encosto, deixando a buceta aberta. O rapaz tirou a pouca roupa que restava, pegou uma camisinha no bolso da calça colocou no pau, perguntando pra ela: - È isto que você quer? - È. Respondeu sorrindo. Tirei minhas roupas e sentei do outro lado da sala. Ele se deitou entre suas pernas grossas, segurou o pau e encostou na entrada da buceta. Empurrava o pau pra dentro, ela gemia e segurava-o pelas costa. Eu assistia um outro comendo minha mulher e ela se acabando de tesão. Quando terminou de enfiar, se apoiou nos braços, dava pra ver perfeitamente o pau dentro da buceta deliciosa que ela tem. Começou a bombar na bucetão gostoso dela. Do lugar que eu estava, conseguia ver a rola entrando e saindo daquela bucetinha peluda e gostosa que ela tem. Eu assistia os dois transando enquanto batia uma punheta lenta, meu tesão era tanto que se acelerasse, gozaria com certeza. Ela gemia e pedia mais, olhava pra mim com ar de felicidade e satisfação, sorria de forma que parecia agradecer por eu ter deixado ela dar pra ele. Olhei pra ela, sorri, e disse olhando nos olhinhos castanhos que brilhavam pra mim. - Fode, fode bem gostoso. Ela se soltou mais, sentindo segurança, percebeu que estava tudo bem e que podia brincar a vontade. Depois de um tempo nesta posição, ele sentou, ela foi por cima dele. O rapaz segurou suas nádegas abrindo-as, ela segurou o pau direcionando na boca da buceta, pude ver o pau entrar quando ela sentou. Cavalgava deliciosamente no pau dele, enquanto fodiam se beijavam. Eu assistia os dois, alucinado de tesão. Estava louco pra fode-la também, mas não queria atrapalhar a foda deles. Fui ate eles e sentei do lado dela, enquanto eles transavam eu acariciava minha mulher, estava suada, passava a mão em suas costas, peitos, rostos, por todo o corpo dela, ela cheirava foda. Ele tirou ela de seu colo colocando-a de quatro. Sentei na frente dela enquanto ele a comia, abocanhou meu pau chupando maravilhosamente. Seus seios grandes balançavam com o movimento do rapaz, os gemidos eram abafados pelo meu pau em sua boca. Ele segurava ela pela cintura, puxava seu corpinho pequeno com delicadeza empurrando o pau pra dentro. Não demorou muito ele puxou-a com mais força, empurrou toda rola pra dentro com força, soltou um grito. Não resisti e soltei minha porra na boca dela. Ela gemeu alto, apertou meu pau com a mão, chegou dar uma mordidinha de leve enquanto a porra saia. Sentamos largados no sofá. Ficamos ali por um bom tempo conversando de vários assuntos. Ele dizia que estava trabalhando na casa há dois anos e que este tipo de fantasia é comum entre os casais. Comentava o quanto a Flavia é gostosa e se solta. Dizia que tem mulheres que na hora H travava, era um saco, por que ele ficava afim e elas davam pra trás, até o marido ficava puto e ia embora na hora, queria ver a mulher transando e ela melava. Já era cinco e pouco da manhã, colocamos nossas roupas, na saída da casa perguntamos onde ele morava. Respondeu que morava próximo da Consolação. Oferecemos carona. Ele aceitou. Deixamos ele na porta do prédio. Ele nos ofereceu o numero do telefone dizendo que quando quiséssemos de novo era só ligar. Brincou dizendo que não cobraria nada, que tinha adorado nos conhecer e que transar coma Flavia era uma maravilha. A Flavia desceu do carro pra dar passagem ao Márcio. Ele desceu do carro demos um aperto de mão. Disse a ele que ligaríamos com certeza. Não pude ver, mas pelo tempo que demorou pra Flavia entrar no carro, se beijaram antes dele entrar no prédio. Fizemos o caminho pra casa falando sobre o assunto. Ela me dizia que a sensação era inexplicável. Passamos a semana falando disto. E a noite, na cama recordava-mos de como havia sido. Transava-mos toda noite. Não agüentamos muito tempo. Passou uma semana, na quarta feira, estávamos com um tesão incontrolável. Pegamos o telefone e ligamos para o Márcio. Ficou um tempo no telefone, ouvia risos e gracejos. Ao desligar o telefone olhou pra mim dizendo já a caminho do banheiro: - Agora eu quero!!!!!!
Bom esta já é outra aventura. Que contarei no próximo relato. Só pra vocês terem idéia foram trens anos de aventuras, prazer e desejo. Muitas coisas aconteceram. Uma melhor que a outra. A todos um bom dia.
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