Foi em março de 2009, eu tinha 18 anos e estava começando a faculdade de odontologia. Minha família é classe media e sempre morou em uma cidadezinha do interior do Paraná, mas meu irmão mais velho estava fazendo direito em Curitiba, morando num apartamento alugado. Naquele ano, eu passei para o curso que sempre quis fazer na capital, mas os materiais eram caros demais e eu não teria como alugar outro apartamento, então fui morar com meu irmão. Seria só por um ano, pois só faltavam 2 semestres para que ele se formasse. Nós costumávamos ser bem próximos na infância, só que ele sempre foi possessivo comigo, nunca apoiou meus namorados. Ele agora tinha 22 anos, sempre tinha sido bonito, mas estava especialmente gostoso depois que começou a faculdade. Tinha olhos verdes e o cabelo quase preto, branquinho, agora um pouco bronzeado, com 1,85 de altura. Bom, eu agora estava dividindo o apartamento com ele e, para economizar energia, propus um trato: dormiríamos no mesmo quarto pra ligar só um ar condicionado, a não ser quando um de nós levasse alguém pra lá, claro. E ele aceitou com muita facilidade sem nem reclamar da parte em que eu levaria alguém pra dormir lá de vez em quando. Havia um mês que estavámos fazendo isso, tínhamos uma media de levar acompanhantes pra casa uma vez por semana. Geralmente eu levava alguém na sexta e ele no sábado. Fazia umas semanas que eu não levava nenhum garoto porque a facul estava pesando um pouco e as provas estavam chegando. Eu não queria reprovar logo no primeiro bimestre, então estava estudando feito louca. Estava ficando meio relaxada, fazendo só comida congelada e suco de saquinho, andando pela casa de calcinha e sutiã, porque dormia assim e ficava com preguiça de vestir algo. E nós nunca tivemos problemas com isso, ele também era acostumado a dormir de cueca e achava normal. Uma manhã eu acordei cansada e meio excitada, devia ter tido algum sonho erótico de novo... Isso estava ficando bem frequente. Era segunda-feira e eu me sentia como se tivesse transado a noite toda. Satisfeita, a calcinha molhadinha, mas a vagina não estava com aquele leve ardor das manhãs-pós-foda. Naquele mesmo dia, cheguei em casa e meu irmão já estava com o jantar pronto. Lasanha congelada de novo. Bom, pelo menos ele estava tentando cozinhar nos últimos tempos. Como estava faminta, joguei os materiais no sofá mesmo e fomos comer. Ele se demorou um pouco na cozinha pra fazer o suco. "Felipe, é só um suco de saquinho, não precisa invocar belzebu pra preparar, cara!". Ele fingiu uma cara de bravo e caímos na risada. Trouxe o suco já servido nos copos e comemos. Depois de jantar, fui logo tomar banho e dormir, estava morta de sono, como sempre nos últimos dias. Até parecia que ele estava me drogando. No outro dia acordei excitada novamente. Que estranho, acho que eu estava ficando meio pervertida kk. A noite, cheguei um pouco mais cedo e ele estava no banho. Comecei a preparar algo pra comer e ele saiu do banho enrolado na toalha meio correndo e disse "deixa que eu faço o suco". Eu sabia que era uma ajuda quase insignificante, mas concordei porque ele estava se esforçando pra me ajudar de qualquer forma. De costas, vi pelo reflexo do vidro levantado do fogão, ele colocando açúcar no copo. "Fê, já vem adoçado, não precisa disso." E ele respondeu meio assustado "ah, mas vc não gosta dele mais doce?". Tadinho, só estava tentando me agradar. "Tudo bem, eu gosto, mas não precisa da próxima vez, ta?" E ele concordou meio constrangido. Achei até fofo kk. Ele colocou o suco na mesa e foi esperar eu terminar a comida na sala, assistindo tv. Fui pegar o sal pra temperar a salada e quando abri o armário, percebi que o pote de açúcar era diferente daquele que ele estava na mão na hora do suco. Estranho, só tinhamos um potinho de açúcar. Procurei por um pote do mesmo formato pra ver o que era. Achei um bem no fundo do armário como se estivesse escondido. Li o rótulo e quase dei um grito. Era calmante. O desgraçado estava realmente me drogando!!! Mas pra que? Eu iria descobrir agora. Peguei outro copo igual do armário, abri a geladeira e coloquei a mesma quantidade de suco. Fui até a mesa e troquei sem que ele percebesse. Joguei o suco com calmante na pia e lavei o copo rapidamente. Fiz de conta que estava tudo normal e o chamei pra jantar. Comenos normalmente e eu fingi estar com sono, como sempre estava. E ainda brinquei com ele que parecia que estava me drogando de tanto sono que eu estava ultimamente. Ele me olhou assustado e disfarçou uma risada sem jeito. Era terça-feira, dividiríamos o quarto dele que só tinha uma cama de casal, mas eu nunca achei estranho porque éramos irmãos, afinal. Quando deitei, não deu nem 5 minutos e eu ouvi ele entrando no quarto. Se deitou ao meu lado e me chacoalhou de leve pra tentar me acordar. Mas eu entendi, ele estava testando o remédio. Fingi que continuava dormindo normalmente. E quando ele começou a falar, me assustei. Ele dizia "tão bonita, tão ingênua, minha irmã. Os últimos meses foram os melhores, sabia? Depois que você se mudou pra cá... As meninas daqui são bonitinhas, mas eu sempre te achei mais. Bem mais gostosa que todas elas. Eu sempre te amei mais que todas, mana." Ele já estava sussurrando no meu ouvido. Suas mãos me cercando. Ele estava subindo em cima de mim! Começou a me beijar o pescoço e eu tive que me controlar pra não reagir. Me virou de barriga pra cima e seus beijos quentes foram abaixando enquanto ele ia abaixando a alça do meu sutiã. Suas mãos deslizaram para o fecho que ficava na frente. E ele abriu o sutiã, liberando meus seios. "Dia de sorte, fica mais fácil assim." E foi apertando meus seios, beijando-os, chupando-os... E de repente parou, se ajeitou na cama e voltou a acariciar meus seios com uma mão apenas. Fiquei sem entender até ouvir o som da sua masturbação. Ia dizendo coisas doentias sobre como eu era gostosa e que me amava enquanto uma mão ia se masturbando e a outra estava nos meus seios. E de repente parou de novo, se ajeitou na cama, ficando bem colado em mim, e senti seu gozo caindo em cima de mim, nos meus seios e barriga. Ele parou, desceu da cama, voltou e estava me limpando com lenços humedecidos que reconheci pelo barulho do pacote e pelo cheiro. Quando terminou de me limpar, achei que tinha acabado tudo e cheguei a relaxar por não ser tão grave quanto eu achava que iria ser. Então ele me virou de costas, montou em cima de mim, segurou meu cabelo com força e disse "agora você vai ser minha putinha". Congelei na hora. Fiquei apavorada. Não, ele não tinha terminado. Colocou meu cabelo de lado e começou a me beijar a nuca enquanto suas mãos ásperas acariciavam meu corpo, minhas costas, minhas coxas, minha bunda... Seus beijos foram descendo até minhas coxas e subiam de novo para a bunda, e suas mãos estavam por toda parte. Na parte interna das coxas, subindo... Até que ele alcançou meu sexo. Pressionava os dedos, subia e descia, deslizava freneticamente os dedos grossos me estimulando. E eu que estava começando a gostar daquilo, tive que me segurar muito pra não gemer alto, tamanho era o tensão daquele momento. De repente, seus dedos deram lugar à boca. Ele estava me beijando ali, por cima da calcinha mesmo. E suas mãos foram em direção às laterais do meu quadril, para puxar a calcinha pra baixo, o que fez bem lentamente sem parar com os beijos. Quando os beijos passaram a ser de língua, não consegui resistir e soltei um gemido baixinho. E ele paralisou. Ficou uns segundos sem se mexer, sem tirar a cabeça dali, as mãos nas minhas coxas. Quando viu que eu continuava quieta, voltou a me beijar. Sua língua ia e voltava por todo o território, ia até meu cuzinho e voltava ao clitóris. De novo, não consegui resistir e gemi, me contorcendo um pouco. Ele paralizou de novo, mas dessa vez percebeu tudo. Senti seu sorriso lá em baixo, e ele continuou com menos pudor. Sua língua agora corria mais depressa, com mais pressão. Pincelava e enfiava a língua la dentro e chupava sem dó. Eu já não conseguia mais fingir, arrebitava a bunda pra facilitar o trabalho dele e abria as pernas. Quando eu comecei a gemer, ele me virou de frente e continuou. Abria minhas pernas enquanto eu tentava fechar de tesão, olhava nos meus olhos e eu enlouquecia. Nunca havia recebido um oral tão gostoso. "Você tá gostando, né vadia?" E eu não conseguia falar, só gemer. E eu gemia cada vez mais alto, cada vez mais enlouquecida de prazer. Ele dizia "goza pra mim, putinha! Goza pro seu mano, gostosa." E foi colocando um dedo, dois... E me chupava loucamente até que eu gozei. Foi a segunda gozada mais gostosa da minha vida, a primeira ainda viria na mesma noite. Então seus beijos foram subindo por minha barriga, meus seios, ele se demorou um pouco ali e subiu mais, meu pescoço, orelha. E pressionava seu pênis rígido contra minha coxa. Era grande, eu já tinha visto antes, mas não assim, não duro. Devia estar com uns 19 centímetros e quase da grossura do meu pulso. Fiquei assustada, era muito grosso! Eu sempre fui pequena, baixinha e magra. Aquilo não ia caber em mim. Tentei fugir mas ele me segurou. Me virou e costas e prendeu meus pulsos atrás das minhas costas com uma mão só, enquanto a outra tampava minha boca pra não me deixar gritar. E sussurrava "calma, maninha, eu não vou te machucar. Eu sei que é grande demais mas você vai gostar, eu prometo. Você vai me amar como eu te amo. Vai ser minha finalmente." A mão que tapava minha boca, agora puxava meu rosto pra cima, virando pra trás. Segurando meu queixo com força, ele me beijou na boca e a mão desceu para meu clitóris. Me estimulava até eu não conseguir mais resistir e retribuir seus beijos. Eu já estava mais que molhadinha e a pressão que estava na minha coxa, agora subia. Ele se ajeitou e colocou o pênis na entrada da minha vagina. Esfregou a cabecinha por todo o lado de fora, do clitóris até o meu cu, por algum tempo, e aquilo estava ficando muito excitante. Então começou a forçar a penetração bem devagarinho. Só pra cabecinha entrar já doeu muito. Mas ele continuava a me beijar para que eu não gritasse, e estava indo devagar. Colocando cada vez mais um pouquinho, me tranquilizava "viu, não foi tão ruim assim, está quase todo dentro, meu amor.". Então a mão que segurava minhas mãos nas costas foi levantar meu quadril e me segurar por baixo, me deixando com a bunda pra cima e a cabeça no travesseiro. Então começou a puxar meu cabelo com força me impedindo de sair daquela posição, e estava estocando com mais força, mais rápido. Eu gemia sem parar, cada vez mais alto. E ele cada vez mais rápido, socando até as bolas, puxava meu cabelo com força, me xingando de putinha, vadia, safada... me dando tapas na perna, na bunda, na cara... Eu não estava mais gemendo, estava gritando, estava fora de mim. Quando me dei por conta, estava pedindo mais, mais forte, mais! "Come sua irmã putinha, goza dentro dela!" "Me fode com força, vai!". E ele cada vez mais rápido, selvagem, me batendo, me xingando, apertando, me fodendo... Até que explodimos no orgasmo juntos. Senti sua porra me enchendo e escorrendo pelas minhas pernas. Deitamos em conchinha, ele ainda dentro de mim, a respiração pesada, exaustos, satisfeitos, sorrindo. Ficamos ali por uns 10 minutos, acalmando a respiração até eu levantar pra ir me lavar. Entrei no banho e estava quase terminado quando ele entrou junto comigo. Me olhando com uma cara de safado, ainda meio perplexo por eu não ter brigado com ele depois do que ele fez. Começou a me acariciar e eu decidi na hora que iria retribuir. Ele estava crente que iria me comer ali, de novo. Seu pênis estava crescendo mais uma vez, ele era incansável. Tomei a iniciativa e o beijei. Ele ficou perplexo, sem reação por um momento. Eu me aproveitei disso e fui descendo. Minhas mãos em suas costas, arranhando de leve, minha boca e língua descendo por sua barriga definida. Ajoelhei no chão molhado e beijei a cabecinha com cautela. Ele ficou rígido. Peguei seu membro na mão e comecei a movimentar. Subia e descia devagar, pressionando bem, enquanto meus beijos ainda desciam pelas coxas e voltavam. Passei minha língua pela glande, desci até as bolas e voltei. Estava testando o terreno, e ele estava gostando. Sua cabeça pendia para trás, a boca aberta. Então coloquei ele na boca. Comecei lentamente para poder ver suas reações. Ele respirava fundo e pressionava mão na parte de trás da minha cabeça, como quem diz "mais! Mais forte, mais rápido! Mais!". Mas eu queria provocar, queria dar o troco. Voltei para a barriga, coxas e arredores. Com a minha mão o masturbando lentamente, fui trabalhando com a boca e língua. Rodeando a cabeça e descendo até as bolas com língua. E ele estava enlouquecendo quando eu comecei a chupar suas bolas. Fazia caretas de prazer, segurando pra não gemer e jogava a cabeça para trás soltando pesadamente a respiração. Eu estava adorando, ver sua cara de prazer era quase tão prazeroso quanto receber um oral. Eu estava explorando o local todo com minha boca, e seus joelhos começaram a tremer. Ele não estava conseguindo se sustentar em pé. Depois de um tempo assim, seus joelhos cederam e ele ajoelhou no chão. Mas assim ficava difícil pra continuar. Então eu o beijei e o empurrei para o chão, fazendo-o se deitar no piso molhado. Ele não reclamou. Então eu estava de quatro em cima dele, descendo meus beijos novamente. Passei a língua por seu membro e voltei para minha pequena vingança, torturando-o. Beijando e passando minha língua por todo o local. Quando ele se cansou e foi se masturbar, eu tirei sua mão, impedindo-o. Claro, eu não tinha força para isso, mas ele estava muito extasiado pra se dar conta disso. Até que segurou minha cabeça com força e me disse o que eu queria ouvir. Com uma careta ele pronunciou "por favor!". Só essas duas palavras, mas eu sei que foi um murro no seu ego. Então eu o fiz. Eu não conseguia engolir tudo porque era muito grande e eu engasgava tentando fazer garganta profunda, então eu ajudava com as mãos. Não demorou muito até eu ouvir ele gemer. Sim, meu irmão estava gemendo de prazer pra mim! Ele apertava minha cabeça contra seu membro, me pedindo mais. E eu continuei. Aumentando a velocidade e a pressão aos poucos. Ele enlouquecido, fazia caretas e gemia e dizia "me chupa, vadia. Isso, vai.", a respiração cada vez mais pesada e entrecortada. E ele começou a ter mini espasmos de prazer. Gemia alto, me xingava e estava estocando na minha boca com tanta força que eu engasgava um pouco. Assim, não demorou até ele gozar dentro da minha boca. Não foi muito, pois já tinha gozado duas vezes antes. Mas eu fiz questão de engolir só pra ver sua cara de prazer e satisfação. Depois ele fez questão de me 'bater' com o pênis no meu rosto, o que eu deixei, olhando nos olhos dele com cara de satisfeita, também. Dava pra ver que ele estava maravilhado com a situação. Depois tomamos banho juntos e fomos pra cama. Dormimos de conchinha e acordamos no outro dia agindo como se nada tivesse acontecido. Depois disso, ele não precisou me drogar mais. Ninguém nunca ficou sabendo. Hoje em dia nós moramos em casas diferentes, ainda na capital. Ele se casou, eu estou namorando sério, mas ainda brincamos quando ele vem me visitar.
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Nossa, adorei seu conto, gozei bem gostoso acariciando meu grelinho. Seu conto prende a atenção do leitor do início ao fim, é muito bom encontrar bons escritores. votado com louvor. Leia meus contos, comente, vote se gostar. Eu e meu marido iremos adorar. Ângela: Casal aventura.ctba.
Gostei e acho muito bem escrito. Tens que escrever mais.
Lê também os meus contos, comenta e vota
Comentou em 03/11/2014
legal,começou errado e terminou certo,eu não tenho coragem de fazer isso com ninguem,ele se arriscou muito,vai que vc passe mal e tenha que tivese que ser socorrida.