Há anos leio os contos desse site e resolvi expor os meus.Irei me chamar aqui Dentista-MA, e os contos que aqui relatarei são experiências vividas. Quando iniciei a faculdade de Odontologia o estresse era tanto que uma das formas de relaxar era ir a praia, caminhar. Nessas idas, sempre encontrava um rapaz de 1,80, corpo atlético, um biquíni minúsculo, que marcava todos os seus músculos, o da foto lá em baixo, o rapaz simplesmente fazia o tempo parar. Eu procurava um local estratégico para ficar admirando, mas nunca me aproximei, tinha medo, receio. Foi assim por meses , indo a praia com a intenção de reencontrá-lo e a maioria das vezes com êxito. Anos passaram, me formei, foi quando ao caminhar pelo centro da cidade, precisamente na Praça Deodoro, me deparo com aquele rapaz da praia, agora de calca e camisas bem coladas, não resisti o segui , descendo pela Rua Rio Branco a pés, todo de branco e com o desejo louco de falar com ele, de deixar meu contato , uma mistura de medo e desejo. Mas a coragem foi maior, o abordei, perguntei se ele tinha o costume de ir à praia todos os domingos e que sempre fica no bar Mar e Sol, de sunga azul? Ele sorriu, disse que sim, me perguntou se eu o conhecia, falei que somente de vista, que o olhava na praia, então pedi o numero dele , para conversarmos pois tinha que ir para meu consultório, ele cedeu , eu anotei me despedi e sai de lá triunfante, sorrindo e tremendo. A noite liguei, falamos ao celular um bom tempo, morava no Turu, era solteiro, estava namorando, professor de educação física, construímos ali uma amizade. Por um bom tempo nos falamos por telefone, até que um dia ele me conta que estava com dor no dente, solicitei que viesse no meu consultório. Marquei num sábado a tarde, 5h, a pedido dele ,estranhei, estaria só, sem auxiliar, mas ele disse que não teria problema. No dia marcado ele chega, mas lindo do que nunca, com roupas apertadas, era visível que sabia provocar. Cumprimentei-lhe, e o levei ao consultório , solicitei que sentasse na cadeira odontológica. Que visão eu tive, eu estava super excitado, a sorte que o jaleco escondia. Tudo me provocava, ate colocar o babador naquele peitoral avantajado, fazia meu pau pulsar. Mas nunca em nossas conversas disse diretamente que o desejava , que sentia tesão por ele, Falávamos sempre de outros assuntos, EU era tão inocente!! Vamos lá, mesa clínica pronta, só eu e ele na sala, abre a boca, onde dói ? Apontou para um dente e relatou que doía muito. Sinceramente, o rapaz tinha todos os dentes na boca, sem nenhuma alteração, carie ou espécie de restauração, era incrível, poucas pessoa tem o histórico daqueles. Ele não tinha nada, estava mentindo, Caiu a ficha!! Resolvi arriscar, vamos ver no que vai dá. Disse a ele, não estou detectado nada que te provoque dor, mas preciso te examinar mais a fundo, por favor , retire a camisa.( Onde já se viu tirar a camisa para ser examinado no dentista!!). Ele tirou. Que peitoral! Meu pau pulsava na calça, e eu ali sério, como se realmente tivesse que fazer aquilo, de examinar, comecei alisando o peito, apertando, perguntando se doía em algum lugar, procurando uma espécie de nódulo, coisas que dizia e ele, para justificar o toque, ele respondia como se aquilo fosse realmente uma consulta. O cara estava fantasiando, e eu acho realizando seu sonho, ou será ele o meu ? Após massagear todo seu tórax e não encontrar nenhuma alteração, não sei de onde veio a coragem , disse: tire as calças e a cueca.Ele reagiu meio espantado, perguntou se realmente era necessário . Então bastante serio, respondi sim , você chegou com um quadro de dor e que precisa ser examinado. Ali sentado na cadeira ele começou a desabotoar a calça, e baixá-la sem sair da cadeira , removendo a calca e a cueca ate as coxas. Meus olhos brilharam com aquela visão, era lindo, todo depilado, cabeça bem exposta, ainda em repouso, mas me contive. Comecei a apalpá-lo na barriga, próximo a verilha e sempre perguntando aqui dói? Dói aqui. E ele prontamente respondia. Não. Não consegui resistir , segurei seu saco, acariciando, apalpando, sempre com a desculpa dói? Ele começou a se excitar, foi crescendo, crescendo, parecia não mais parar, grande, grosso, comecei então a masturbá-lo vagarosamente, o silencio dominava, novamente não resistir, comecei a chupá-lo, e comecei a escutar “ Doutor que consulta é essa ?” repetia varias vezes , e só o chupando freneticamente, e ele colocou sua mão sobre a minha cabeça e começa a socar o seu pau na minha boca, me levando as vezes a sufocar, não demorou muito quando de repente minha boca é surpreendida com jatos fortes e abundantes , e a frase bem baixinha “ Doutor que consulta é essa “. Levanto-me, me lavo, peço a ele que se recomponha e que sente aqui do lado da minha mesa, digo, que não encontrei nada que justificasse aquela dor, mas irei receitar um leve analgésico, mas se a dor persistir que era só me ligar que estaria pronto a atende-lo novamente. Acreditem até hoje não o tratamento dura.
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