- Tem alguém ai? - gritei em vão, pois ninguém respondeu, porém tentei gritar outra vez.
- Por fav... - senti um ardência na cara, e uma mão me impedindo de prosseguir com fala. Havia tomado um tapa.
- Cala a boca! Hoje você vai ser minha puta e eu não quero ouvir você gritando novamente, até porque ninguém vai conseguir te escutar - falava meu estuprador e enquanto terminava de falar me beijou, me fazendo estremecer.
Estava perdido. Não sabia com quem eu estava, onde eu estava e nem porque aquilo estava acontecendo comigo, esses pensamentos não paravam de me assombrar até que comecei a sentir algo, uma pontada de dor.
- Aah! Pare! - tentava dizer enquanto topava tapas e novamente fui calado, só que de outra maneira. Ele havia colocado algo com veias e um gosto diferente na minha boca, nunca havia apreciado tal sabor e aquilo me fascinava, pois logo começar a chupar para conseguir mais.
- Isso vadia, chupa minha rola. Isso desse jeito mesmo, engula meu pau inteiro - urrava enquanto ia pressionando seu membro cada vez mais forte dentro na boca.
Eu estava adorando, nunca havia sido dominado, mas era muito bom. Me empenhando muito na tarefa mandada, fui mamando cada vez mais, e mais, que em certo momento um líquido de gosto maravilhoso jorrava dentro da minha goela. A espessura e o sabor daquilo me enlouqueciam, e eu tinha certeza que queria mais.
O membro que transbordava o líquido parou, e começou a perdeu volume e com aquilo pude perceber que meu confinamento poderia chegar ao fim - mas era realmente o que queria? Voltar a minha vida normal e pacata? Não, não era o que eu desejava. Continuei mamando o membro, mais veroz que outrora, me esforçando ao máximo para sugar todo o néctar que ainda restara.
- Isso mesmo minha puta! Continue assim. Quem sabe desse jeito eu não te solte - não prestava muito atenção no que ele dizia, estava cem por cento focado em reanimar a minha fonte que secara. Quando já estava ficando exausto, pude senti-lo ereto na minha boca, só que dessa vez estava diferente, estava mais duro - apesar de estar sem fôlego para nada, fiquei feliz, conseguira meu membro, e logo menos poderia me deleitar.
Porém, novamente, algo começou a me incomodar, uma pontada de dor me subia e eu não conseguia fazer mais nada. Eu estava sem forças. A dor só aumentava, alguma coisa tentava me rasgar, e estava conseguindo aos poucos. Ardência! De repente, parou.
- Eu só estava brincando com você - sussurrou no meu ouvindo, calmamente. Ele mal deixou eu acabar de juntar as palavras. Dor extrema, algo fora enfiado com força em mim, mas eu só conseguia me contorcer e gemer - porque aquilo estava acontecendo comigo? - quanto mais me contorcia e tentava me livrar mais forte a dor ficava, e quando eu tentar me soltar, tomava tapas a cada tentativa.
Tempo depois, já havia acostumado com o vai e vem desenfreado, até gostava, soltando pequenos gemidos. Porém a velocidade foi diminuindo, meu dominador começou a se cansar. Ele me desamarrou da posição que estava - eu permanecera amarrado por horas deitado com a barriga para cima - ele me sentou virado para cabeceira da cama, e se esgueirou por debaixo de mim.
- Agora eu quero ver você sentando na minha pica - ordenou - Já já te encho todo de porra.
Comecei um desce e sobe lento, que fora aumentando gradualmente. O barulho da minha bunda batendo no meu estrupador, me motivava, fazendo com que eu tremece de prazer. Seu membro estava inchando, e sabia que meu cu seria invadido pelo seu esperma, e isso me deixou feliz, novamente.
- Vou encher seu rabo de porra - foram suas últimas palavras antes de me beijar arduamente e inundar minha bunda com sua porra. Dormi nessa posição, não aguentava mais.
Acordei horas depois, inteiramente dolorido, parecia que um carro havia me atropelado. Estava amarrado ainda, mas só que na minha posição inicial. Apesar de todas as dores, eu estava feliz. Tomei outro tapa, só que senti algo diferente nesse, mas não importava, meu estrupador ainda estava ali, e eu ainda estava sobre sua posse.
- Vou embora, minha puta. Adorei usar seu corpo para me satisfazer, tenho certeza que você apreciou também. Eu iria te soltar, mas acho melhor não. O que aconteceu aqui foi muito bom e não tenho certeza se vou conseguir encontrar outra putinha igual a você. Estou partindo, mas nos veremos em breve - me beijou e deu outro tapa de despedida na cara.
Depois de tudo o que aconteceu, só consegui formular uma única frase que expressava inteiramente meus desejos e vontades.
- O.k, meu Dono.