Já fazia algum tempo que não nos víamos, eu estava ficando com alguém e ignorava suas mensagens, até que nesse dia resolvi marcar um encontro. Ele disse que estava com saudade e queria me ver. Topei, marcamos de ele me pegar perto de casa. Quando ele chegou, perguntei onde iríamos, mas ele não disse. Estávamos de moto, ele dirigiu por aproximadamente uns 20 minutos até entrar num bairro totalmente vazio e escuro. Eu fiquei apreensivo pensando no que podia acontecer. Ele então entrou dentro de um terreno imenso, parecido com um pasto e estacionou. Desceu e disse que gostava da claridade do lugar - Um paradoxo, a escuridão tão forte que se torna clara. Logo ele começou a me abraçar e dizer que estava morrendo de saudade, colocando a mão na minha bunda e apertando bem forte. Eu sentia meu corpo contra o seu e o seu pau bem duro, o meu também estava, fiquei louco de tesão. Assim, depois de muito me segurar com aquela força masculina, ele abriu o zíper e colocou o pau pra fora. Como meu cabelo estava grande, ele me pegou pelo cabelo e me fez ajoelhar até chegar no seu pau. Foi passando ele na minha boca bem devagarinho e logo colocou tudo de uma vez. Eu chupava gostoso, estava adorando ouvir aqueles gemidos de prazer ou quando ele falava - Chupa minha cadelinha. Quanto mais eu chupava, mais forte ele me segurava pelo cabelo e me fazia chupar. Me chamava de sua vadiazinha e fazia com que eu me engasgasse com aquela rola cada vez mais rápida. Então, quando ele estava quase gozando parou. Me pegou pelos braços, me levantou e me fez virar de costas pra ele. Tirou a minha bermuda e começou a acariciar a minha bundinha. Eu estava louco de tesão. Ele me segurava pelo cabelo enquanto dava tapas e beijava o meu pescoço vorazmente. Depois, colocou só a cabecinha do seu pau no meu cuzinho e mandou que eu rebolasse. Eu rebolava e gemia como a cadelinha dele, sentia aquela rola grossa no meu cuzinho e estava cada vez mais louco de tesão. Ele me segurou pela cintura e lentamente foi colocando seu pau no meu cuzinho. Estava doendo, mas como ele era carinhoso e sabia como fazer, logo eu só sentia prazer. Então, Téo me pegou pelo cabelo e começou a me comer cada vez mais rápido, gemendo com aquela voz grossa e me chamando de putinha. Aquele momento eu explodia de tesão, gemia loucamente. Assim, Téo parou, me pegou pelo cabelo de novo e me fez ajoelhar. Ordenou que eu abrisse a boca e começou a bater punheta dentro da minha boca. Eu estava adorando ser a putinha dele, chupava bem gostoso seu pau enquanto ele batia punheta. Logo ele gozou e encheu minha boca de porra, me segurou pelo cabelo e fez com que eu gozasse com a porra escorrendo pelos cantos da boca.
Téo me beijou, me levou pra casa e me disse - Você aprendeu direitinho como ser a minha putinha.