Depois de ter sido brutalmente humilhado no banheiro masculino por Chicão, Roger ainda ficou naquele lugar durante algumas horas chorando em posição fetal. Quando finalmente criou coragem para ir embora Roger decidiu que iria dar um rumo em sua vida, seria mais responsável, porem não poderia permitir que Chicão saísse impune de tudo que lhe fez. Roger denunciou Chicão na policia e para sua família, porem omitiu a parte das humilhações. Roger também reatou com Priscila e ele começou a trabalhar na fabrica da família. Em pouco tempo ele era um homem responsável, bom marido e pai de uma criança linda. Priscila era emocionalmente muito feliz em seu casamento com Roger, mas no fundo sentia que faltava algo. Suas relações sempre eram rápidas e ela achava que nunca tinha chegado a um orgasmo. Porem nada lhe faltava em casa e ela podia dedicar seu tempo exclusivamente ao pequeno Jr. Era uma vida bem confortável só lhe faltava mesmo emoção. E claro um orgasmo de verdade.
Chicão foi expulso antes de terminar o segundo grau e graças a influencia da família de Roger o Sr. Francisco foi demitido obrigado a família de Chicão a se mudar. Pois ele foi preso e parou em um reformatório e por causa de várias complicações devido a sua má conduta dentro do lugar Chicão só saiu de lá aos dezoito anos. Sua família tinha voltado para Minas e ele ficou sozinho no Rio de Janeiro. Depois de dois anos de muito aperto fazendo bicos em todo tipo de lugar o jovem conseguiu montar um cafofo para morar. O maior desejo de Chicão era de se vingar de Roger por tudo de ruim que havia lhe acontecido. Através da internet Chicão descobriu em que bairro Roger estava morando e arrumou emprego de entregador em uma farmácia naquele mesmo bairro. Como a farmácia abria de domingo a domingo e era 24h, não demorou muito para que chicão cruzasse com Roger a linda Priscila e seu filho. Eles não o reconheceram provavelmente porque ele sempre estava na bicicleta usando o uniforme da farmácia (camisa e boné). Chicão também estava diferente de dois anos atrás. Agora ele tinha dois metros de altura, ele estava muito musculoso, havia uma beleza máscula em Chicão.
Em uma ensolarada manhã de sábado enquanto passeava com seu pimpolho, Priscila foi surpreendida por aquele entregador grandalhão que parou a bicicleta de lado bem na sua frente travando seu caminho. Seu coração imediatamente palpitou, Aquele homem bruto a olhava de forma penetrante, olhos famintos, parecia que ele não via uma mulher a muito tempo. Ela segurou forte na mãozinha do Jr quando sentiu sua pequena vagina contrair involuntariamente.
- Ola, dona Priscila! - disse o homem negro da voz grossa.
As pernas de nissei imediatamente bambearam com aquela voz grossa e sedutora dizendo seu nome. Meu Deus o que esse homem está fazendo comigo? se perguntava a dedicada esposa de Roger que nunca antes tinha olhado com outros olhos para qualquer outro homem e agora estava "babando" por outro.
- Co-Como sabe meu nome? - gaguejou nervosa a jovem esposa.
- Nossa, mudei tanto assim que a minha amiguinha Priscilinha nem conseguiu me reconhecer? -perguntou o negrão dando um sorriso largo no rosto.
- Não pode ser, é você mesmo Chiquinho? (Priscila era a única pessoa que o chamava assim) Nossa quanto tempo! -disse a linda nissei, impressionada com o quanto seu amigo havia ficado forte e bonito.
- É verdade já faz um tempão mesmo, e você está mais linda do que nunca! Vejo pela aliança na mão esquerda que você se casou, parabéns espero que você esteje feliz!
- É esteja feliz. Bem não me falta nada em casa e eu amo muito meu filho e meu marido.
- Mesmo depois de todo esse tempo você continua me corrigindo, Ainda quer ser professora ou já desistiu?
- É com o Jr ficou complicado para eu me dedicar ao estudos, mas quando ele estiver um pouco maior vou retomar os estudos. -disse Priscila sem convicção.
- Bom eu adoraria ficar aqui conversando com você e admirando sua beleza, mas eu tenho que fazer as entregas se não eu não ganho as gorjetas. Foi um prazer mesmo te rever gatinha!
- Ai que pena, vou ver se qualquer peço alguma coisa na sua farmácia pra a gente conversar mais! -disse Priscila se despedindo dando dois beijos no rosto de Chicão .
O jovem negro saiu rindo a toa. Não só sua antiga paixão estava lhe olhando com olhos de puta, como também deixou no ar que não estava sendo bem comida. Mulher bem comida e apaixonada suspira quando fala da relação com o marido. Mas aquela ali estava desiludida com certeza. Chicão sabia que não demoraria muito até que ele fosse conhecer a casa de Priscila.
Já Priscila voltou para casa nervosa, havia uma coisa remoendo dentro dela, uma sensação diferente. Assim que o pequeno Jr sossegou vendo um filme a jovem esposa foi correndo para o banheiro. Sua calcinha estava toda molhada, e o que era pior sua rachinha continuava a vazar mel. Tremula ela entrou no box e enfiou dois dedos em sua bocetinha, Priscila estava experimentando um misto de sensações, confusa ela se perguntava o por que de estar assim tão quente. Talvez se transasse com Roger nesse estado ela fosse capaz de finalmente gozar, mas seu maridinho estava fazendo serão no trabalho. Priscila teria de se aliviar sozinha. Por falta de prática em conhecer seu próprio corpo Priscila foi incapaz de se dar um orgasmo. E o nervosismo pelo tempo que já estava no banho fez com que a jovem esposa interrompesse aquela loucura prazerosa. O problema é que mesmo depois de sair do banheiro, ela ainda sentia sua pele quente e sua xaninha pegando fogo. Logo ela que nunca pensou em trair seu amado Rogério estava naquele momento tendo pensamentos libidinosos com Chicão, será que aquele homenzarrão seria capaz de apagar seu fogo? Será que ele poderia lhe dar seu tão sonhado orgasmo? Com a cabeça povoada por esses pensamentos pecaminosos Priscila pegou o imã da farmácia na geladeira.
Em menos de 5 minutos a campainha tocou, nervosa Priscila foi até porta atender. Seu coração palpitava, a respiração chegava a falhar, e sua bocetinha não parava de se contrair. Priscila sabia que se abrisse aquela porta poderia por em risco seu casamento. Seu coração parecia que ia saltar do peito quando se deparou com aquele homem grande e forte na entrada de sua casa.
- Quanto eu lhe devo?
- São vinte reais e gorjeta e por conta da senhora! -disse o negrão piscando o olho.
Aquela voz, aquela olhar, mas principalmente aquele cheiro forte de homem másculo deixaram Priscila ainda mais tremula.
- A-Aqui está! -disse a jovem com as mãos tremendo.
- Algum problema minha gatinha? Nossa olha só pra essas mãozinhas como estão nervosas. - disse o Negão envolvendo as mãos de Priscila com as suas enquanto pegava o dinheiro.
O toque da pele dele era muito quente, suas mãos logo pararam de tremer quando se sentiram amparadas por aquelas mãos grandes e ásperas. Chicão estava de calça jeans, mas mesmo assim Priscila notou um volume grande se formando em sua virilha enquanto ele continuava a acariciar sua delicadas mãos.
- Gostou dele? Sente só como fica pra você minha gatinha! -disse o negão colocando a mão esquerda de Priscila no volume de suas calças.
A jovem esposa estava tão hipnotizada com tudo que acontecia que ela não conseguiu se opor aquela ousadia. Na verdade Priscila se entregou ao momento, sua bucetinha estava tão quente e babadinha que ela só conseguia tentar apertar com força o mastro de Chicão que mal cabia em sua mãozinha.
- Eu sabia quando te encontrei na rua que você era mal comida! Mas não se preocupe gatinha hoje eu vou resolver o seu problema. Hoje você vai ser feita mulher de verdade. Vai aprender o que é um PAU de MACHO e não aquela mixaria que seu corno tem no meio das pernas! - disse Chicão gargalhando.
O negão fechou a porta da casa e já foi logo agarrando Priscila pelos cabelos e beijando sua boca com vontade. A jovem nissei tentou relutar por alguns segundos, provavelmente seu lado racional numa tentativa inútil de por um pouco de juizo em sua mente, mas depois de uma pegada mais firme do negão ela se rendeu ao imenso tesão que sentia naquele momento. Tesão esse que ela nunca havia experimentado antes com seu marido.
Continua...
Quando vamos saber como foi a foda deles?