Cheguei no horário habitual, tudo estava escuro no andar de baixo, sabia que Minha mulher estava no quarto. Fui até a cozinha e me servi uma vódika com limão e gelo. Subi sem pressa. O quarto tem uma luz fraca a porta do banheiro semiaberta iluminava. Abri lentamente. Os dois estavam na banheira. Um de cada lado, como que se recuperando de uma atividade intensa. Ela falou -oi amor! Ele abriu os olhos e sorriu. -querem alguma coisa? -O que você esta bebendo? Ele perguntou. –vodika limão e gelo. Respondi mostrando o copo. -Quero um desse! -Bebo junto! Falou minha mulher. Entreguei-lhes o meu copo e desci para buscar outro. Quando retornei eles já haviam saído da banheira, ela nua passava um creme no corpo, ele ainda se enxugando. Bebericava o copo vez ou outra. Ela me beijou e continuou. Com a toalha cobrindo o cabelo foi até o banheiro colocar o creme no armário. Pegou o copo, tomou um gole e olhou para o Marcos ainda nu. Seu pênis ainda em um estado semi ereto, ela o acariciou e olhou para mim e disse- você chegou tarde, brincamos a tarde toda. Não seja por isso. Seu pênis agora rijo novamente pulsava. Ela se abaixou e e olhando para mim e sentou na borda da banheira e começou lentamente a lamber-lo, primeiro ao longo do corpo e se demorando um porco mais na glande, descia lentamente e retornava, então o engolia, sugava e fazia fazia movimentos para cima e para baixo, sem deixa-lo escapar, movimentos alternados rápidos e lentos, depois o lambia novamente e voltava a engolir. Ele colocou a mão em sua nuca, não forçando, apenas acompanhando o movimento e regulando lentamente. Ele tremia o corpo em espasmos cada vez que chegava até a glande. Seu pau agora estava pulsando mais forte com as veias ingurgitadas. Ela levantou, de frente para ele, suas pernas em volta das dele foi descendo e lentamente introduzindo aquele mastro dentro dela, molhada e aberta por uma tarde de sexo, entrou com facilidade. Subindo e descendo foi acelerando, o estalo causado pelo choque em seus corpos fazia a sonoplastia do momento, no fundo o gemido de ambos. Ele esticava suas pernas em espasmos a cada descida. Ele a agarrou pelos glúteos e levantou, por algum tempo fizeram o movimento no ar, ele a levantava e descia mantendo o pau dele dentro de. Minha mulher. Então subitamente ele parou e a levou para a cama, ela na borda e ele com os pés apoiados no chão continuou penetrando com um ritmo acelerado. O corpo de minha mulher era jogado para frente e para trás, seus seios sacudiam quase que no ritmo inverso. Os dois gemiam. Parou por um breve momento, segurou sua perna e rodou Carol sobre a cama, agora ela estava de quatro na cama e ele a penetrava por trás, no ritmo acelerado continuou ate gozarem. Ele um pouco antes com estocadas firmes e mais espaçadas, ela continuou por um pouco mais jogando seu corpo contra ele mantendo a penetração e soltou um gemido de prazer. O espasmo durou um minuto talvez, então relaxaram o corpo, ela deitou de bruços e lentamente se virou, ainda ofegante, ele deitou ao seu lado de olhos fechados com respiração profunda. Eu excitado, de pé e olhando aquela cena maravilhosa. Quase não me aguentava. Meu pau quase não cabia na calça. Continuei minha bebida vendo os dois nus em cima da cama. Alguns minutos depois ele levantou, e disse que precisa ir. Deu um beijo em minha mulher. E falou para ela. – Fala para ele do fim de semana na casa de praia,virou para mim e continuou -vai ter mais um casal e dois amigos lá, vai dar uma festinha boa. Se vestiu e saiu. Ela sorriu e falou- voce não vem?. Fui até ela e a beijei, sugava sua boca e fui descendo até seus seios, lambia seus mamilos. Fui tirando minha roupa de qualquer jeito, enquanto beijava seu corpo. Ja nu sobre ela. Ela segurou meus rosto, me beijou e levou minha cabeça entre suas pernas. Meu lábios roçaram sua púbis depilada e logo estavam em suam buceta. Afastei a cabeça um pouco para vê-la melhor. Vermelha e inchada, com o gozo dos dois escorrendo lentamente. Ela segurou novamente minha cabeça e puxou em direção a ela , agora meu rosto roçava sua buceta “melada” com o sabor dos gozos misturados, lentamente lambi seu clitóris, muito sensível ela segurava, depois puxava novamente. Passava então a língua dentro de sua vagina, vi que ela gostava, demorei beijando e lambendo alternadamente. Depois de algum tempo puxou minha cabeça em direção ao seu rosto me deu um beijo languido e disse – Me fode! Nem precisa achar o caminho de tão molhada meu pênis a penetrou com facilidade, saia totalmente e depois entrava sem nem precisar ajeitar. Não demorou muito para gozar. Ficamos deitados por um longo tempo lado a lado. Depois ela me falou sobre os planos de fim de semana. Mas fica para a próxima.
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