Paciente safado

Sou psicóloga e um paciente relatando seus problemas me deixou tesuda, vamos aos fatos:

Paciente : - Conheci GZ em uma festa, ela é "casada" com um gringo que passa 50/70 dias viajando e quando chega fica uns 20/40 dias e depois some no mundo. Em nossa 1° transa quando estava tirando as roupas pedi algo, ela me abraçou e foi logo dizendo: “Não peça nada, mande e me bata pra obedecer”.
GZ, cresceu com o sexo norteando sua vida, na fase de menina/mulher os hormônios pululando andava só de shortinho e top, o pai, não ia "aguentar" muito tempo.
Um dia ela fez xixi na cama e chamou o pai, ele foi e tirou a calcinha molhada da menina e passou um pano, a deixou excitada, mas ele se foi. Num outro dia ela de saia, no colo do pai, calcinha aparecendo e com uma manchinha úmida ele perguntou se ela tinha feito xixi e passou a mão, ela sorriu, aí ... os toques foram ficando mais freqüentes e intensos, ela também começou acariciar ele. O hímen foi rompido com os dedos. As caricias com mais safadeza se intensificaram, a viagem dos dois era com as mãos, até que um dia ele sodomizou ela. Os dois passaram a ser amantes da sodomia.
O incesto ela contou em partes, a 1° quando a peguei numa mentira (traição), ficou com muito medo e pra justificar a safadeza, contou chorando, se vitimando, dizendo que não prestava, que o pai a tinha viciado, a 2°, trepando, adora falar sacanagens na transa, é mestra nisso, como muitas garotas de programa. Numa das transa, fingiu que eu era o pai, dizia: “come sua filhinha enquanto a mamãe não vem, goza gostoso... vem...papai tesudo”.
Segundo ela, o envolvimento entre pai e filha foi até quando descobriram tudo e deu a maior confusão. A mãe botou o pai pra fora de casa e arrumaram um primo pra casar com a menina. O cara vivia na casa da família nos Alagados, subúrbio de Salvador e ele sabia como ela era safadinha, de vez em quando ele tirava uma lasquinha, uma vez depois dela bulir com o pai foi falar pra ele que estava excitada e aí... acabaram transando. Teve a 1° filha ainda bem adolescente, anos depois a 2°, e o casamento que era ruim foi ficando péssimo, as filhas moravam com a mãe dela. O marido gostava de se relacionar com as biscates do bairro (Alagados) onde moravam em Salvador, GZ ficava P da vida com ele, à noite ou de manhã quando o casal ia transar, ela só liberava se ele contasse como tinha sido a transa com a última piriguete, gozava se masturbando, depois deixava o cara transar. O cara só gostava de anal.
Do marido ela nunca gostou, cada um tinha seus casos, como a grana era curta começou a faturar no apt de uma cafetina que conheceu em um anúncio de jornal, virou garota de programa, começou a frequentar prostíbulos, o 1° foi no Orixás Center, região central de Salvador, pouco tempo depois os dois se separaram.
GZ contou que começou a sair com um vizinho de rua, o cara era muito ciumento, quando iam para um barzinho e ela olhava pra alguém pra provocar (safada), o cara ficava com muita raiva e ia embora, depois na casa dele descontava a ira nela, amarrava, xingava, batia e depois transavam, os dois gozavam que nem animais, pois até o cachorro dele (um Husky) participava, ele dizia pro cachorro, “come que essa é uma cadela safada”. O cara colocava molho de pimenta no ânus dela e enfiava o pênis, outras acendia uma vela e deixava a cera pingando fechar o buraquinho do ânus para depois enterrar o pênis arrombando tudo. Ela contava o sado masoquismo deles nas transas com prazer estampado na cara, dizia que era para pra instigar!
Contou que o cara gostava de usar as roupas de baixo dela e a ter trejeitos de mulher na hora do gozo, gemendo e gritando como uma ninfeta e pedindo pra ela enfiar os dedos nele, depois cenouras e por fim quis um homem. Tinha vez que ela só assistia se masturbando, outra participava, viciou na suruba. Achou sua cara metade na perversão. Os dois acabaram brigando (tomou uma baita surra) por ciúmes dele, o ex- marido não desgrudava e ele não confiava numa garota de programa safada ainda mais no período (15 dias) que ele ficava na plataforma marítima trabalhando, segundo ela, uma vizinha encheu a cabeça dele. Depois da surra e do pé na bunda, passou meses trancada num apt° em depressão, de vez em quando as filhas apareciam pra levar comida, foi parar no Sta. Mônica.
Tempos depois, estava fazendo a vida na ilha de Itaparica numa barraca de praia em Aratuba (o ex-marido que a levou), para mudar de "ares". Uma equipe de uma multi nacional pesquisando gás passou a frequentar a barraca onde GZ "trabalhava", um gringo da equipe ficou louco por ela, na 1° vez que transaram ela mostrou tudo que sabia, ficaram várias noites seguidas na ralação, o cara achou o que queria.
Na semana seguinte durante uma festa na vila ao lado de Aratuba, ela foi vista pelos colegas do gringo com outro homem, avisado e enciumado antes de ir embora comprou o “passe” pra ela sair da zona, não queria mais ela lá. Foi para o exterior e depois de uns meses voltou a procurou e a levou a Paris a passeio, na volta alugou um apt° pra ela em Salvador, o cara bancava toda a grana pra ela, logo em seguida engravidou para se garantir e como o cara é um libertino gosta de orgia estão a anos juntos, mas, ele não é bobo, o gringo precisa declarar que mora no Brasil para não pagar os impostos de seu país que são altíssimos, a baiana e os custos no Brasil saem pelo preço dos impostos que pagaria em seu país, e tem diversão garantida (verão, praia e sexo). Diz ela que ele eventualmente pede um garoto de programa em sites escolhendo pelo dote, “ele gosta de sentir o peso do dote" e saem os 3.
Às vezes a notava toda brocada, mas, me enrolava (mitomaníaca) dizendo que tinha passado creme, como eu estava a mais de 6 anos transando eventualmente e sabia por ela própria como tinha conhecido o gringo (na prostituição) e também do boiola-suburbano-sado-masô, e achava que tudo eram coisas do passado, da época da pobreza, mas... Encucado com toda a situação pois ela já tinha me dado 12 nºs de celular diferente, contratei um detetive e com sua ficha na mão fiquei sabendo até os motéis que ela freqüentava, algumas vezes a três (2 homens). O detetive descobriu também que ela dava golpes em turistas e tem um inquérito na Delegacia de proteção ao turista de Salvador.
Um dia no motel estávamos praticando Bondage, aproveitei a hora que ela estava toda amarrada, mostrei os fatos do detetive e fiz ela me contar em detalhes o que parcialmente estou relatando. Ela mentia muito, enganava de todas as formas e sentia prazer com isso, e me colocava em situações que foram difíceis para mim, não tinha remorsos, tinha um choro fácil e fingido.
Disse que reatou com o ex-namorado, e sempre saem para uma transa, às vezes com o namoradinho dele junto, vão sempre pra motel e a suruba rola solta, todos gostam da sodomia. Disse também que é submissa a ele porque a chantageia (não creio), já desamarrada fingindo um choro pediu se eu podia ajudar ela, pois estava devendo muito dinheiro, inclusive o ano de 2011 na faculdade e na pós-graduação, e, que se eu quisesse ela trabalharia pra mim (?) Perguntou se eu tinha um prive (?)
E por conta disso tudo, tem vida dupla. A que estudou Psicologia e não quer saber de trabalho sério, mora bem, ao contrário da mãe que mora na favela, não mostra o endereço nem sob tortura e não adiciona os irmãos e familiares no facebook por vergonha, em 13 anos o gringo nunca foi na casa da "sogra" (?) Passa uma imagem de "tímida discreta e na dela", diz para as “amigas” que não sente vontade de sexo, aliás, até para a terapeuta. E a que faz programas para sustentar seu vício. Recentemente teve que extrair o útero por causa das atividades sexuais exageradas, no período de 2 meses antes da operação (útero) estava afastado dela, pois tive um problema de câncer de pele e fui pedir “colo” mas, tomei uma “patada” e me afastei. Mas, aí ela apareceu pedindo ajuda na porta de casa, me chamou ao hospital, fui na 1° cirurgia e na 2° quando deu complicações no pós-operatório, passou mais de um mês me ligando todos os dias se queixando de dores e das pessoas, ficava horas no telefone. Já recuperada em uma visita em casa disse que ia numa festa de um juiz parente de 1 “amiga” dela, por coincidência o mesmo juiz que ia julgar um caso comercial de minha empresa, claro que caí na besteira de pedir ajuda para um contato com o juiz, o que ela concordou de imediato, passado uns dias passou a me tratar com rispidez e só ligar com n° oculto e encontrar comigo em shoppings e lanchonetes para colocar dificuldades no caso, chegamos a brigar pelo comportamento estranho e hostil dela, resolvi eu mesmo procurar o juiz. Para minha surpresa o caso foi julgado na semana que tínhamos brigado, fiquei sabendo que o juiz telefonou para a vara e pediu para seus assessores um parecer contra minha empresa. Ah prostitutas! É uma perdida, as filhas não a chamam de mãe, uma é sapata alcoólatra a outra que vive falando em suicídio virou cabeleireira de tanto que alisa o cabelo de GZ, sabem tudo que acontece e ganham com a situação, então...


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 20/11/2014

Que delícia de conto, simplesmente adorei, teve meu voto. tenho contos novos postados,leia meus contos, comente, vote se gostar, eu e meu marido iremos adorar. Ângela: Casal aventura.ctba.

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indiocarente Comentou em 19/11/2014

muito bom seu conto intrigante parabens beijosss




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kasadatarada

Nome do conto:
Paciente safado

Codigo do conto:
56481

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/11/2014

Quant.de Votos:
4

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0