Este é um relato simples, mas que pode mostrar a que ponto pode chegar uma entrega total. Meu dono já me domina há quatro meses. Nesse tempo, fui emprestada, sequestrada num sítio por um grupo de homens e mulheres, usada como escrava, serva, puta. Nunca desobedeci meu dono, mesmo porque ele é um homem dominador por excelência. Já fui masturbada com palha de aço, com jatos de água, sofri dupla penetração anal, e pendurada por horas, com as pernas cruzadas, à disposição de um grupo que brincava de tentar me penetrar com vibradores em minha vagina exposta. Mas nada disso se comparou ao castigo que recebi quando um dia me cansei e comuniquei ao meu dono que deixaria-o. Ele me pediu apenas para uma última sessão, com a qual concordei. Fui até o estúdio dele, onde eu já conhecia cada milímetro quadrado. Me deitou em sua cama, em posição giniecológica, como de costume. Ele me amarrou, e começou a explicar que o que eu queria fazer era algo muito grave, que o dono jamais pode ser deixado. Enquanto falava, ele pegou um vibrador bem grosso, não muito comprido, e enterrou dentro de minha vagina, como se fosse a coisa mais natural do mundo... enquanto aquele falo grosso era acomodado dentro de mim, ele continuava falando, falando... Porém, uma das frases me assustou: "e sendo algo tão grave, para permitir que você se afaste, vou deixar em você uma marca que dificilmente vai se esquecer..." Quando dei por mim, ele tinha em suas mãos um tracionador que ele tinha usado em mim algum tempo. Trata-se de um dispositivo que é preso nos lábios vaginais, e é possível esticá-los. Regulou a distância, prendeu meus grandes lábios a uma ponta e montou o apetrecho, de forma a esticar meus lábios em uns 6 cm (era difícil de enxergar). Tentei ver, mas ele notou e regulou para aumentar o estiramento. Meus lábios estavam doendo horrores, a ponto da enorme grossura que eu ocultava na vagina nem ser notada. Após alguns minutos, sempre falando, ele pegou um estojo de costura, uma agulha com um fio cirúrgico bem forte. Regulou a cama ginecológica de forma que eu pudesse então enxergar, e com o vibrador dentro, fez uma junção dos grandes lábios e passou a costurá-los. Eu sentia as picadas da agulha me perfurando a sensível pele dos grandes lábios e eles sendo forçados a se unirem pelo fio cirúrgico, que ardia horrores ao ser passado. Fui sendo fechada ao ser costurada. Ele dava os pontos juntos, lágrimas enchiam meu rosto, ele puxava o fio até eu sentir o vibrador ainda mais a fundo, ficando sem ser costurada apenas onde os lábios acabavam. Isso acho que foi o mais marcante castigo que já recebi. E só pude ser descosturada pelo meu amor no dia seguinte. É... não é para qualquer uma! Desisti, claro...
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