Olá sou Luiz Carlos, eu e minha esposa Suellem moramos em Curitiba, formamos um casal de classe média somos totalmente liberais, fazemos o que queremos e com quem querermos desde que com o conhecimento do outro, eu com 58 anos, 1.75 com 95 kg, cabelos grisalho, advogado, Ela bem mais jovem, uma linda mulher no auge de seus 32 anos, morena clara, 1.60, 57 kg, corpo bem definido, cabelos negros e longo. Adoramos saber o que o outro faz, principalmente em sexo, pelo prazer de ver nossas fantasias realizadas, cada um arruma uma aventura para contar o que fazem na cama com outra pessoa. Nunca fizemos troca de casais, mas por algumas vezes frequentamos casas de swinger, por essa liberdade que temos de arrumar nossos parceiros sexuais, certo dia Suellem me disse que vinha sendo cantada por Alberto, seu chefe direto no seu trabalho, perguntei então se ela estava a fim e a resposta foi, a fim não sei, mas curiosa pra saber como ele é na cama sim, pois é separado e já saiu com quase todas as funcionarias da repartição, inclusive as casadas Suellem era uma das que ainda não tinha sido assediada por ele, um coroa bem dotado segundo as que já o conheciam intimamente, como sempre deixei que ela decidisse, mas se acontecesstinha de ser bem discreto para não cair nos comentários dos colegas e eu teria de ser o primeiro a saber. Algumas semanas se passaram e Su garantiu que nada havia rolado ainda, a não ser alguns amassos sem muita importância em sua sala ou quando os dois saiam a serviço pela cidade, mas sexo mesmo ainda não havia rolado.
Bem, chegou então novembro do ano passado e como todos os anos os colegas juntamente com seus parceiros se reúnem num final de semana e vão todos ao litoral de Guaratuba, onde sempre alugam uma casa de praia. Desta feita a casa tinha três quartos, e como tinha muita gente dormiam três casais em cada quarto. Talvez que de propósito minha mulher arrumou nossas coisas no mesmo quarto que Alberto e sua namorada, uma bela ruiva que também estava no passeio, no quarto também se acomodou uma colega dela de nome Sara que também saia com Alberto apesar de ser noiva e estava acompanhada dele no passeio, mas era notório o interesse dele por minha mulher, não havia cama era só colchões espalhados pelo chão. Ainda no sábado, Beatriz, a noiva de Alberto recebeu um telefonema e teve de voltar a Curitiba com urgência, eu e minha esposa acompanhamos Alberto até a Rodoviária onde Beatriz viajaria, na volta Su no banco da frente com o seu chefe e eu no banco de traz pude perceber que ele não tirava os olhos das pernas de minha mulher que usava uma saia muito curtinha e uma camisa de botões só amarrada em baixo, só pra provocar mesmo o cara. Su pediu um sorvete, ele parou então o carro e eu desci pra comprar, demorei um pouco e pude ver quando o danado puxou-a e beijou seus lábios, tudo rapidamente pois sabia que eu não demoraria. Em casa à noite, alguns drinks eu fingi ter bebido demais e fui dormir, Su disse que ficaria um pouco mais, entendi o recado, quando entro no quarto Sara e seu noivo já estavam deitados, com muito cuidados para não importuná-los deitei-me no meu colchão, notei que os dois transavam, dava pra ver os movimentos pela luz que entrava pela fresta da janela; Logo Su entrou também, em silencio vestiu-se sua roupa, e deitou-se a meu lado e me disse “é agora amor e aqui do seu lado”, não demorou muito entrou Alberto, acomodou-se num colchão próximo do nosso, eu já sabia o que ia acontecer, ele imaginando que eu dormia se aproximou da minha mulher que baixinho respirava ofegante, com leves movimentos enfiando-se sob nosso lençol senti ele encostar-se nela que virada para mim empinou a bundinha pra ele, eu fingia dormir e Alberto com suas mãos alisava as perna de minha mulher e percebi que tocava sua buceta, ela levou os braços pra trás com certeza para ajuda-lo, percebi um vai e vem e de repente ela deu um grito baixinho, era a penetração facilitada pelo short largo que usava, ela gemia e Alberto continuava a estocá-la por trás, a respiração de minha mulher aumentava, então, enquanto Alberto mordia sua nuca e a comia, eu a beijava para abafar seus sussurros, isso durou aproximadamente 20 minutos até que eles gozaram; Alberto voltou a seu colchão, Su levantou-se e foi ao banheiro, eu ainda fingia dormir e vi que Alberto foi atrás dela, deixei que eles ficassem sozinhos, pois na certa tomariam cuidado, não demoraram a voltar e logo dormiram No dia seguinte quando acordei alberto já havia saído, minha mulher foi ao banheiro e pude achar a prova do crime, uma Camisinha que ele usara para comer minha mulher, apanhei e levei ao banheiro onde ela estava. No banheiro minha esposa me revelou tudo em detalhes, contou que quando fomos levar Beatriz na Rodoviária e na volta eu desci do carro pra comprar os sorvetes e os deixei a sós, Alberto ao beija-la, coisa que não era novidade, pois já havia rolado várias e outras coisas mais no escritório quando ficavam sozinhos, Alberto cochichou no seu ouvido que a queria naquela noite, sugeriu que ela saísse à noite e fosse ao estacionamento, faríam no carro mesmo, então ela disse pra ele aguardar que daria um jeito e quando a noite eu fui para o quarto dormir, ela foi até nosso carro pra buscar uma roupa, bem safadinha e larga para tbem dormir, já programara tudo, ia trepar com seu chefe ao mesmo tempo daria prazer a seu marido, no estacionamento encontrou Alberto que pensando que ela faria como ele sugeriu a agarrou puxando-a contra si querendo come-la ali mesmo, ela disse a ele que não, pois alguém poderia vê-los, mas que aguardasse pois já havia preparado o colchão onde ela se deitaria comigo próximo do dele e ele deveria ir se deitar logo após ela entrar e quando todos estivessem dormindo poderiam fazer aquilo que tanto queriam, pois ela também estava louca de tesão por ele, Alberto ficou pasmo com a idéia e perguntou, e seu marido? Ali do lado, ela disse a ele, não se preocupe ele está bêbado e nada vai perceber, assim se alguém percebessem os movimentos pensariam ser eu e ela, ele topou e ela foi pro quarto, viu que eu ainda estava acordado e fingindo dormir, vestiu seu short curtinho e bem largo sem calcinha e uma camiseta bem folgada, logo Alberto entrou e em silencio, deitou-se no colchão próximo do nosso, já excitado não esperou muito e encostou-se nela procurando sua bunda com sua vara dura e enorme, pode sentir uma de suas mãos bolinando sua buceta e a outra cariciava seus seios, ela então levanta uma perna facilitando as coisas, pois além da abertura de seu short sua xoxota estava totalmente lubrificada de tesão, Ele colocou a camisinha e devagar foi lhe penetrando, seu cacete explorava sua gruta, parecendo atingir seu útero,gritava baixinho, sentiu que não conseguiria se conter, seu prazer foi ainda maior quando percebeu que eu comecei a beija-la para abafar seus gemidos enquanto Alberto lhe comia freneticamente, ela gozava alucinada a cada tocada do seu chefe, Alberto então gozou e não segurou um longo e baixo gemido, tirou seu pau de dentro dela ainda duro, voltando a seu colchão então ela satisfeita veio ao banheiro, logo chegou Alberto para me dar um beijo de boa noite, só de cueca, ao ver seu pau ainda duro, pegou e chupou aquela pica gostosamente, ele gozou novamente e na sua boca, saiu depois de faze-la prometer que chuparia seu pau na sala dele quando estivessem a sós, Voltou ao quarto para junto de mim e o resto vcs já sabem.
Bem essa aventura foi real, quem quiser nos conhecer melhor é só entrar em contato, estou enviando algumas fotos dela mas de roupa, ainda não temos dela nua, assim que tiver eu posto em outra aventura a contar
Beijos a todos