Abusado Pelo Amigo II

Bom, como prometi no meu último conto, relatarei agora a 2ª parte da história verídica que ocorreu comigo.
Na primeira parte da história, eu narro como perdi a virgindade com meu amigo Edu, nesta contarei agora, minha segunda vez, que foi com o amigo do Edu, que tbm é meu amigo, o nome dele: Felipe.
Quando Edu contou a Felipe o ocorrido, Felipe ele ficou abismado, pois mal podia acreditar que Edu teria conseguido fazer com que eu me revelasse, então tomado por curiosidade, ele tbm resolveu ir conferir. Foi numa quarta-feira, estava chovendo, quando Felipe bateu à porta, atendi e ele já veio com um sorriso malicioso no rosto, que de cara já fez com que eu me tocasse, e como se nao soubesse nada, perguntei pq ele tava rindo, e ele simplesmente disse: - Nada. posso entrar?, eu sorri e disse que tudo bem. Tão logo ele entrou, já foi me perguntando:
- É verdade o que o Edu me contou?
Eu respondi:
-Depende do que ele te contou.
Então ele continuou:
-Ah... Que vc e ele, ou melhor... que ele te enrabou.
Na hora fiquei meio sem jeito de falar, mas tomei coragem e falei que sim, que era verdade, mas perguntei o que ele tinha a ver com isso. Foi aí que ele disse que tbm queria; e já foi logo me agarrando, e começou a me beijar no pescoço, e me abraçar. Confesso que fiquei todo molinho na hora, e o beijei na boca, enquanto eu o beijava, fui com a mão em direção ao seu pau, sobre as calças e comecei a acariciá-lo, e naquele roça-roça senti ele ficando duro aos poucos. Então fui descendo, beijando seu pescoço, peito, braços, me ajoelhei, abri seu ziper, abaixei suas calças e comtemplei o enorme volume sob a cueca, a qual baixei e libertei seu ferro que estava duro como concreto. Era um penis lindo, muito bem esculpido pela natureza, bastante grande e grosso, era um penis perfeito, reto sem desvios, com uma glande bem volumosa, estava brilhando de tão esticada que estava a pele e tbm bastante melada pela excitação. Segurei com força aquela vara na base, e a espremi até a ponta, fazendo correr o caldinho da excitação retido na ureta. Passei a lingua e tive uma prévia do gostinho de sua porra que eu mal aguentava esperar pra te-la todinha na minha boca até a ultima gotinha. Ainda de joelho aos pés de Felipe, comecei a masturbá-lo e a chupá-lo bem gostoso. Era indiscritível o prazer que tava sentindo ao chupar aquilo tudo e sentir as nervuras e veias daquele penis pulsando na minha boca. Naquela hora de joelhos diante dele, me senti como se fosse um escravo que estava ali para servir meu amo, me senti submisso a Felipe, que se contorcia de prazer, gemia e toda hora dizia que eu chupava muito bem, que Edu tinha razão. Então, ele falou que queria ver meu cuzinho. De pronto, me levantei, tirei minhas calçasme deitei no sofá de bunda pra cima, me debruçando no braço do sofá. Então Felipe veio, abriu minhas nadegas e começou a me lamber o cuzinho, que piscava de prazer, eu sentia sua lingua quente entrando no meu cuzinho, aquilo me deixava louco... ele lambeu mais um pouco, e cuspiu no meu buraquinho sedento. Felipe deitou-se sobre mim, e com a cabeça do pau pulsnado no meu cuzinho, começou a forçar a entrada. Nossa... doía muitooooo, era a segunda vez que eu tava sendo enrabado. Então com o peso do próprio corpo, Felipe, foi aos poucos me possuindo, senti o caralho dele me invadindo, até senti-lo totalmente dentro de mim, naquele vai-e-vem gostoso, eu sentia suas bolas encostarem no meu cuzinho. Felipe me mordia o pescoço e a nuca com tesao, era demais sentir aquele homem todo em cima de mim, me acariciando, me mordendo e me fudendo, me fazendo de mulherziha dele. Ficamos naquela posição por uns 10 minutos, então ele me pegou pela cintura me abraçando por trás, e sem tirar seu penis de dentro de mim, ele me levantou e me sentou no colo dele, e me ordenou que rebolasse sentado em seu caralho. Eu obedeci, rebolava igual uma puta, levantava e baixava minhas ancas naquela piça sentindo cada centimetro entrando e saindo de mim, meu cú ardia igual a fogo, mas o prazer de estar sendo arrombado, era maior. Após mais uns 10 minutos rebolando naquela geba gostosa, Felipe anunciou que ia gozar, então eu pedi para que ele segurasse mais um pouco pois queria gozar junto com ele, nisso Felipe enquanto me comia, começou a me fazer uma punheta. Não demorou muito, e eu comecei a gozar, minha porra esguichava e caía no chão e nas minhas coxas, e eu senti um a porra quente do Felipe inundando meu cuzinho. Nossa que prazer sentir aquele creme quente dentro de mim. Terminado, relaxei sentado no colo do Felipe, e me deitei com as costas em seu peito. Felipe, virou meu rosto pro lado e me beijou bem gostoso, um beijo de lingua, um beijo quente, então fui saindo de cima dele e sentindo aquele penis gostoso ainda semi-duro sair de dentro de mim. O penis dele estava ainda com um bom tamanho, embora nao estivesse totalmente duro, fiquei olhando aquele penis todo lambuzado, e imaginando admirado que aquilo tudo estava dentro de poucos minutos antes. Então saimos da sala e fomos para o banheiro nos lavar, mas ainda não havia acabado, tomamos um banho, e debaixo do chuveiro, voltei a chupá-lo, eu disse que queria agora beber sua porra, fui chupando-o e aos poucos já estava duro novamente. Foram quase 15 minutos de chupeta, e lambiadas e chupadas nas bolas dele, sob a agua quente do chuveiro. Felipe segurou minha cabeça e num gemido, senti sua porra quente esguichando dentro da minha boca. Então abri a boca e mostrei pra ele sua porra na minha lingua, ele continuou com a punheta e gozou mais um pouco ainda na minha cara e na minha boca, eu senti sua porra descendo minha garganta, engoli tudo... era muito gostoso. Saímos do chuveiro, nos secamos, nos vestimos e sentamos na sala a conversar, daí a pouco ele se despediu e foi embora.
Passei a noite toda pensando naquela trepada, e de vez em quando eu sentia sua porra correndo pra fora do meu cuzinho.
Depois dessa trepada, tivemos muitas outras, passamos a transar com frequencia. Hoje ele está casado, morando em Fortaleza - CE e nunca mais o vi.