O Inspetor - Cap 2

Nas próximas semanas que se passaram, eu continuava a reparar André sem chamar atenção. Sorrindo disfarçadamente para ele, e ele continuava sem retribuir. Depois de um mês de aula o Grêmio estudantil, organizou um jogo de futsal entre os funcionários do colégio e os alunos, eu como nunca gostei de esportes não me envolvi com o evento, mas Felipe aceitou jogar com os alunos.
O jogo foi marcado para a quarta-feira, nós entraríamos no colégio, assistiríamos o jogo e depois teríamos aula normal.
Assim que entramos, todos nos dirigimos ao ginásio, como sempre eu estava acompanhado de Lucas, Augusto, Suzana e Michele, como chegamos cedo conseguimos ficar na parte da arquibancada exatamente onde era o meio da quadra.
Esperamos um pouco, as arquibancadas e se enchendo rapidamente, ate que vimos a porta dos vestiários se abrirem e os times saíram de lá, os alunos estavam vestidos de shorts laranjas e blusas da mesma cor, os funcionários do colégio estavam de shorts pretos e camisas verdes.
Eles saiam fazendo tumulto, e brincando uns com os outros; no meio da bagunça percebi André, uma coisa estranha tomou conta do meu corpo, como aquele uniforme lhe caia bem, a camisa tinha gola em V e podia-se ver parte de seu maravilhoso peitoral, e os shorts iam até metade da coxa, mostrando assim belas pernas torneadas e saradas.
- Olha, Olha, aquela D-E-L-Í-C-I-A do André – Disse Suzana se abanando com a mão
- Nem começa Su... – Respondeu Augusto.
- Ah tenho que concordar com você Suzana, ele esta mais gostoso do que nunca – Rebateu Michele interrompendo Augusto, e fazendo uma carinha de apaixonada .
- Vocês estão muito assanhadas pro meu gosto.
- AH! Então o seu gosto é bem ruim – Falou Suzana.
Todos riram.
- Você já está a quase dois meses aqui e não sei como você ainda não se acostumou com elas Otávio – Disse Lucas – Isso já é normal pra mim – Ele olhou na direção das duas e fez uma cara de desprezo engraçada.
Os jogadores se dirigiram para o centro da quadra começaram o jogo, e a única coisa que eu conseguia reparar era em seu pênis se mexendo dentro de seus shorts enquanto ele corria.
O jogo terminou com a vitória dos alunos, o que não me surpreendeu, até porque os outros jogadores do time dos funcionários incluíam, alguns de meus professores fora de forma, o porteiro do colégio, e o zelador, o único que realmente jogava bem era André.
Independente do resultado, todos terminaram satisfeitos e voltaram para o vestiário masculino do mesmo jeito que saíram antes, brincando uns com os outros.
Os alunos começaram a sair pouco a pouco à caminho da sala de aula, e nós fomos os últimos. Quando saímos falei:
- Podem subir, vou no banheiro antes.
- Beleza - respondeu Lucas em nome do grupo.
Entrei no banheiro masculino, estava vazio, ouvi o barulho de um dos chuveiros ligados, entrei achando que era só mais uma aluno, mas quando dei mais alguns passos e vi André debaixo do chuveiro de olhos fechados terminado de lavar a cabeça; só conseguia ver de seus ombros pra cima, mas aquela cena me deixou completamente excitado. Ele terminou de tirar a espuma do rosto e me viu, me dei conta de que estava ali inerte olhando para ele.
Ele me lançou um olhar do tipo “o que foi?” eu continuei andando, e me recordei de algo em fração de segundos, “os chuveiros tem divisórias mas não portas”. Essa seria minha chance de ver o seu cacete, mas infelizmente quando estava bem perto de passar por ele, ele se virou de costas. Independente de não ter visto o tamanho do caralho dele, me dei por satisfeito pois consegui, ver aquelas belas pernas sem nenhum shorts cobrindo, pernas de homem, um poucos peludas, do jeito que eu gostava, aquela bunda um pouco empinada, e aquelas costas largas, maravilhosas, que continha uma mandala tatuada na superior das costas, perto da nuca.
Continuei andando até o mictório, estava fazendo xixi. Tomei coragem, e puxei assunto:
- Acho que é proibido funcionários usarem o banheiro dos alunos – Terminei a frase com uma risada para que ele soubesse que estava brincando.
- Mas só vão descobrir se alguém falar – Ouvir aquela voz grossa de homem (e que ao mesmo tempo era uma voz de garoto) só me deixou mais excitado.
Olhei para trás por cima do ombro, e era possível perceber um sorriso em seu rosto, virei meu rosto de volta e ouvi o chuveiro ser desligado.
Ele saiu do chuveiro, com a toalha já enrolada na cintura
- Porque não toma banho no vestiário do ginásio como os outros alunos e funcionários? – Perguntei
- Todos os chuveiros estão ocupados e não é nada agradável ficar esperando com mais um monte de homens fedendo suor não é mesmo?
- Verdade – Disse sorrindo.
Arrumei uma desculpa para tocá-lo
- O que é isso? – Pus a mão sobre seu peito – mais uma tatuagem?
- Sim – ele não se moveu, parecia estar gostando do meu toque – e como sabe que tenho outra? Estava me olhando tomar banho? – Ele completou abrindo um sorriso bem safado, e olhando fixamente em meus olhos.
- Digamos que sim – Provoquei – E o que significa... – Olhei para a tatuagem e a li – Carpe Diem?
- “Aproveite o momento”.
- Pra tatuar isto você deve aproveitar bastante mesmo hein brother? – Eu disse tirando a mão de seu peito, deslizando ela lentamente por sua barriga tanquinho até abaixo de sue umbigo e sentando no banco que há no meio do banheiro, onde estava suas roupas limpas e uma cueca box cinza.
- Realmente eu aproveito, mas só nos momentos certos – Ele disse pegando a cueca e colocando-a por baixo da toalha – E se eu não me engano você tem aula agora, e ela já deve estar em andamento – Ele concluiu com um sorriso safado novamente.
- Infelizmente – Eu disse rindo.
- E se você não for pra sala eu vou ser obrigado a te dar uma advertência.
Eu estava pronto para dar uma resposta, mas ele me interrompeu ainda com o sorriso safado no rosto:
- Sem conversa, pra sala.
Me levantei pra sair do banheiro e assim que passei por ele, ele se virou e apertou minha bunda com muita força, bem no meio, e pude sentir seus dedos grandes encostando meu cuzinho ainda virgem por cima da calça.
Me virei pra ele e a mesma expressão se mantinha, só um sorriso safado.
- Pra sala anda!
Fui pra sala de aula.