O Cafetão. [cap 01]

- Isso viadinho, chupa o cacetão do teu macho. – Era o que Roberto, vulgo Robertão, dizia para Allan. Robertão era um negro delicioso, dono de seus dois metros de altura, corpo extremamente sarado, 89 kg. Robetão era policial e muito respeitado em seu distrito, era solteiro e tinha uma vasta lista e garotas que o desejavam. O negro tinha um caso às escuras com Allan, um moleque de vinte e um anos, loirinho de cabelos encaracolados. Eram vizinhos e se passavam por bons amigos, senão fosse aquela tarde de sábado. Quando os pais de Allan saíram de casa, Robertão pulou o muro e de pressa foi ao quarto de Allan. Não deixou que o loirinho falasse uma palavra, quando na verde entrara e passara a chave na porta. Baixou a calça, exibindo o cacete de 22centímetros. Era monstruoso, descomunal. Allan se ajoelhou a sua frente e com um pouco de dificuldade, engoliu quase que por completo do cacete do policial. O homem por sua vez levou a mão a nuca do loirinho e começou a foder boca ele, grosseiro e cada vez mais rápido, não dando tempo ao garoto. Logo sua mão grande ia de encontro com o rabo de Allan e deu um, ou dois tapas, em seguida passava os dedos no cuzinho dele, penetrando um, depois dois, depois três dedos, ia e vinha, de vagar. – Huuuum, viadinho gostoso, isso mesmo! Satisfaz o teu macho, anda, porque hoje eu vou te comer, estourar toda as tuas pregas. – Falou o machão e não deu tempo para que Allan retrucasse, quando notou este havia lhe puxado, colocado de quatro na Ca ponta da cama enquanto este de pé, atiçava-o, roçando o cacete em seu cu. – Ai Robertão vai, mete! Mete gostoso no meu rabo, mete na tua vadia. – Dizia ele com a voz ofegante, empinando a bunda para o negro que passava a forçar o cacete contra o seu cu. Podia ouvir tanto Robertão quando Allan gemer em ritmo contínuo e em meio a isso, um grito feminino surgiu que fez com estáticos, ambos parassem o ato sexual. Era dona Marcela, a mãe de Allan, uma senhora culta e bem vestida, de aproximadamente trinta e sete anos. Um pouco sem jeito, Robertão se vestiu logo e pulou a janela indo embora. Allan apenas se vestiu mais continuou sentado na cama enquanto os pais se aproximavam. Duas horas depois, o loirinho chegava cabeça de Robertão, tocou a campainha e estava com as SUS malas na mão. Então Robertão atendeu a porta. – O que é isso moleque? – Perguntou ele a Allan. – Meus pais me expulsaram de casa e eu não tenho para onde ir. – Falou Allan com sinceridade. Robertão colocou a mão no rosto e lamentou, porém não se arrependia. Colocou o menino para dentro de casa. Passaram-se cinco dias e Robertão acabou sendo transferido para um cidade do interior de São Paulo, quando chegou em casa, conversou com Allan e chegaram a conclusão de que iriam juntos. Quando finalmente chegaram à cidade, o loirinho se assustou com o que via. Parecia uma cidade de faroeste. O delegado logo foi receber Robertão. – Policial Roberto, bem vindo a nossa cidade. – Disse Aroldo, o responsável pela delegacia de polícia. Era um senhor de cinqüenta anos, gordinho e careca, porém alto. Devia ter seus um metro e oitenta de altura. Um senhor que tornou-se viúvo precocemente após um acidente que acabara levando sua catolicíssima esposa. O seu Aoldo, muito gentil apresentou a cidade e a Nov moradia. – Essa vai era sua casa, Roberto. Disse ele mostrando a casa térrea. – Ah sim! Eu agradeço muito seu Aroldo, estava mesmo preocupado em achar uma casa para morar. – Confidenciava Robertão. – Ora não se preocupe rapaz, pensamos nisso também. E esse rapaz, quem é? – Perguntou ele a Robertão, enquanto me olhava e eu sorri. Então Robertão diz. Ah, este é o Allan, é um amigo que mora comigo. – Allan apenas sorriu e depois disse. - Olá! – Timidamente. Apresentações feitas, era a hora de se despedir e logo o seu Aroldo ia embora. A casa era boa, ficava no fim da rua e era de dois pisos. No piso de baixo, ficavam a cozinha, duas salas e uma sala de jantar, além da lavanderia e dois banheiros. No andar de cima, três quartos, cada um com um banheiro. A casa era grande e bem distribuída e naquela noite Allan pode ver a cara de tesão do seu macho. Após o jantar, Robertão o levou no colo para o quarto, sem dizer uma única palavra, arrancou toda sua roupa e só depois disso, sussurrou. – Eu vou te comer, bichinha!! – e colocou o loirinho de bruços na cama afastou a bunda do garoto e baixou a calça. Enfiou de uma só vez o cacete rígido, no cu do rapaz cujo fez o loirinho gritar. – Calma Robertão, ta doendo.. – Dizia Allan tentando fugir. – Relaxa viadinho e rebola no cacete do teu macho, anda. – Deu um tapa na bunda dele. Logo Allan começava a corresponder às investidas do negão e rebolava que nem uma cadela no cio no cacete de Robertão. – Vai Robertão, me come todinha, soca esse caralho no meu cu vai! Mete meu macho, me soca todinha vai. Arrebenta a tua mulher. – E gritava alucinadamente. Nessa altura, o tesão era tão grande a vontade de fodê-lo completo era desesperada que Robertão nem impedia-o de gritar escandalosamente, até eu sem aviar o moleque, gozou jatos de porra no cu deste. Allan acabou gozando junto e logo ambos adormeceram. Os dias seguiram e no fim daquela semana a noite, Robertão parecia pensativo, preocupado, Allan havia notado então questionou. – O que houve Robetão, está calado. – Disse ele olhando para o negro. – Ta na hora de arranjar um emprego, preciso de ajuda nas contas da casa, bichinha. – Disse Robertão, rude. Allan sabia que deveria ajudar nas contas da casa então questionou. – Certo. Em que posso trabalhar aqui? – Robertão e olhou como se analisasse maldoso e falou. – Fazendo o que você faz melhor, dando o rabo. – Falou direto, demonstrando que tinha planos para o garoto.

[CONTINUA]


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Comentários


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ursinhomadurosp Comentou em 06/12/2014

Continua cara. Ta interessante

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afindeti Comentou em 05/12/2014

Só pela continuidade




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Cafetão. [cap 01]

Codigo do conto:
57072

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/12/2014

Quant.de Votos:
7

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