Continuando a história, eu estava trepando com meu marido e meu amante, ao mesmo tempo. De repente sinto uma sensação gostosa da língua do Júlio passando em meu rabinho e isto quase me mata de tanto tesão, de tanta excitação. Sinto que ele dá aquela cuspida gostosa na minha bunda e logo sinto um dedo brincando com o meu anelzinho gostoso. Como é gostoso quando ele brinca com a porta do meu cuzinho, enche o dedo de cuspe e o enfia bem devagarzinho dentro do meu rabo. Que delícia sentir aquele dedo abrindo as pregas do meu cu e entrando dentro de mim. Gozei, gozei, gozei, gozei mais uma vez, pedindo mais, mais, mais, mais... Com um dedo no meu rabo eu sinto que chegou a vez de mais um e o Júlio faz exatamente isto. Ele tira o dedo, enche o meu cu de mais cuspe e começa a enfiar dois dedos no meu cu. Nossa, com um cacete na boca, com dois dedos no cu, o Júlio chupa e dá umas apertadas no meu grelinho me fazendo outra vez gozar, gozar, gozar, até que eu tenho que tirar o cacete do Afonso da minha boca e pedir ao Júlio para parar. Eu já estava sentindo a boca dormente de chupar o cacete de meu marido e ao mesmo tempo a sentindo seca de tanta sede. Me dá água, eu peço, me deixem descansar um pouco, eu peço aos dois. Enquanto o Júlio se levanta para pegar água para mim, o Afonso se deita ao meu lado e coloca o seu cacete sobre as minhas pernas, me indicando que estava louco de vontade de enfiar a sua vara em minha xoxota. Enquanto o Júlio chega com a água o Afonso se deita sobre mim e coloca seu cacete no meio de minhas pernas, procurando a abertura da minha buceta, molhada, encharcada com a saliva do Júlio e de seus próprios fluídos. Eu começo a beber a água sentindo aquela pica enorme entrando em minha buceta. Devagar, eu peço ao meu marido, devagar, e ele enfia a cabeça da sua pistola dentro de mim. Olho para o Júlio e o chamo. Venha, me dê o seu cacete para eu chupar. Ele se ajoelha sobre mim, da mesma forma que o Afonso havia feito e eu começo a lamber a sua pica. Que gostoso, sua pica estava inteiramente molhada, cheia daquela porrinha que eu tanto gosto. Chupo a sua pistola, enfio-a toda em minha boca, me sentindo preenchida. Uma pica na buceta e outra enfiada na boca. Gozo, gozo, gozo, mais uma vez, sentindo uma tal volúpia que envolve todo o meu corpo. Aquela posição estava nos cansando e meu marido me pediu que ficasse de quatro na cama. Ele queria me comer por trás, daquele jeito que ele tanto gosta. Mudamos de posição. O Júlio ficou deitado, com a pica apontada para cima, eu fiquei de quatro na beirada da cama e o Afonso enfiou a sua pica na minha buceta enquanto eu comecei a chupar o cacete do Júlio. Que delícia de cena. O Afonso em pé, com o seu cacete enfiado em minha buceta e o Júlio deitado com a sua pica em minha boca. Pedi ao meu marido que não enfiasse todo o seu cacete em minha xoxota, mas ele já estava acostumado a me comer nesta posição e então isto não me dava dor, mas um grande prazer. Todas as vezes que ele havia me comido deste jeito eu sonhava em ter o Júlio com a pica na minha boca e naquela hora eu realizava este meu sonho. Chupei, lambi, engoli a sua pica, sentindo a jeba do meu marido entrando e saindo de dentro de mim. Que sabor gostoso eu sentia em minha boca. Como eu gosto de chupar o cacete do Júlio. Como eu gosto de sentir o gosto de sua porrinha. E, naquela hora eu me sentia toda preenchida com o cacete do meu marido enfiado em minha buceta e o cacete do Júlio enfiado em minha boca. Gozei, gozei mais uma vez de forma explosiva. Acho até que molhei a pica de meu marido com um caldo melado que saiu de minha buceta. E ele também, sentindo que iria gozar, tirou a sua pica da minha buceta, pegou uma camisinha, encapou a sua pistola e enfiando em minha buceta, ejaculou se contorcendo de tanto prazer. Ele gozou e caiu deitado ao nosso lado, passando a ver eu chupando a pica do Júlio. Geralmente ele depois de gozar fica relaxado e até sente vontade de tirar uma soneca, mas naquele dia ele ficou desperto. Chegou bem perto de nós e ficou olhando com atenção eu chupar o cacete do Júlio. Eu continuei a chupar, a lamber e engolir o cacete do Júlio e ele ficou olhando com atenção aquela pica entrar e sair de dentro da minha boca. Acho que isto o excitava e ele me falou que havia chegado a hora do Júlio comer o meu cuzinho. Senti um tremor tomar conta do meu corpo e concordei com ele. Era chegada a hora tanto esperada e o motivo que nos levou a ter aquela transa a três. Nós três estávamos excitadíssimos e passamos a agir no intuito de concretizar o nosso plano inicial. Meu marido me mandou ficar naquela mesma posição, de quatro, com a bunda para cima. O Júlio se levantou e se posicionou atrás de mim. Com o seu cacete duro de tanto tesão ele se abaixou e deu uma lambida em meu rabo. Que delícia, eu me estremeci de tanto tesão. O Afonso se aproximou de minha bunda e também deu uma lambida em meu cu, me deixando ainda com mais tesão. Calma, o Afonso me pediu. Calma, vamos lhe dar prazer, vamos comer o seu cuzinho, lhe dando muito prazer, sem lhe machucar. Que coisa estranha eu sentia. Meu marido ajudando o Júlio a comer a minha bunda. Mais uma vez ele passou a sua língua em meu rabo e deixou ali um pouco da sua saliva. O Júlio, que já conhecia aquele rabinho tão bem, encheu a sua boca de cuspe e derramou toda a sua saliva em meu cu. Estranhei a cumplicidade entre os dois, pois foi o Afonso que espalhou aquele cuspe em redor do meu rabo. O Júlio começou a brincar com seu dedo em meu rabinho e logo eu senti um dedo pressionar as pregas do meu cu. Ele empurrou um pouco mais e a cabeça de seu dedo passou para dentro de mim. Gemi, gemi de prazer e de sentir aquela sensação de que eu tanto gosto. Meu marido estava olhando tudo aquilo com uma atenção que eu não poderia esperar jamais e com um canto do meu olho eu vi que ele já estava excitado, novamente com o seu enorme caralho duro. Mas ele não podia me comer e então o Júlio colocou o seu cacete bem na entrada do meu cu e eu fiquei esperando. Empurrei minha bunda em sua direção e ele também empurrou o seu cacete na direção do meu cu. O seu cacete começou a entrar no meu rabo e eu gemi de prazer. Eu senti o seu cacete vagarosamente abrir pregas do meu cu e alargar o meu anel, entrando dentro de mim. Empurrei mais minha bunda em sua direção e o seu cacete ultrapassou as minhas pregas e a sua cabeça entrou em meu rabo. Que gostoso. Que delícia. Como foi bom sentir a cabeça de seu cacete dentro da minha bunda. Cacete não tem ombro e depois de entrada a cabeça, com um só movimento toda a sua pica foi enfiada dentro de mim. Senti até as suas bolas tocando a minha buceta e logo gozei, gozei, gozei, profundamente sentindo um calor gostoso tomar conta do interior da minha bunda. Enquanto tudo isto acontecia o Afonso ficava me perguntando: - Está doendo Renata? Está gostoso? Está bom? Eu mal lhe respondia, somente gemia de prazer e satisfação. Olhando para trás eu vi que ele tinha ficado fascinado pela penetração do caralho do Júlio no meu rabo. Ele chegava a sua cara bem perto da minha bunda para olhar bem de perto, passava as suas mãos em minhas nádegas e chegava mesmo a passar os seus dedos na beirada do meu cu, encostando no cacete do Júlio. Senti várias vezes os seus dedos em volta do meu rabo como que medindo o quanto do cacete do Júlio havia entrado dentro de mim. Naquela hora eu gostaria que ele estivesse massageando meu grelinho, mas ele parecia fascinado com o cacete do Júlio entrando dentro do meu rabo e só ficava tocando ora o meu cu e ora o cacete do Júlio totalmente dentro de mim. Louca de vontade de sentir um carinho em meu grelinho eu o pedi que me chupasse e atabalhoadamente ele se posicionou embaixo de mim e sua boca envolveu toda a minha buceta. Gozei, gozei, como poucas vezes havia gozado antes. Um cacete enfiado no meu rabo, o cacete do Júlio enfiado inteiramente no meu cu e o meu marido chupando o meu grelinho. Isto era um sonho realizado, isto era uma fantasia que há poucos dias eu jamais havia esperado. Mas estava acontecendo. Naquele exato momento eu estava sendo comida no cuzinho pelo Júlio e ao mesmo tempo meu marido estava me chupando, acariciando meu grelinho. Gozei, gozei, gozei e gozei mais uma vez, sentindo um tesão que tomava conta inteira do meu corpo. E a coisa continuou. O Júlio que sempre gostou tanto do meu rabinho me comia, enfiava e tirava o seu cacete do meu cu enquanto meu marido me chupava e lambia a minha buceta. Deitado embaixo de mim meu marido me passava a sua língua e eu sentia que de vez em quando, sua língua também chegava na beirada do meu rabo. Quando o Júlio enfiava todo o seu cacete dentro de mim as bolas do seu saco tocavam a minha buceta e eu me ficava imaginando que a língua do meu marido estava também lambendo o saco e até alguma parte do cacete do Júlio. Isto parecia lhe dar prazer, prazer tanto ao Júlio quanto ao Afonso que não parava de me chupar. Eu não tinha como ver o que estava acontecendo, mas de vez em quando, eu não sentia nem o cacete do Júlio no meu cu nem a boca do meu marido me chupando. Naquela posição era difícil ver o que estava acontecendo, mas eu me curvei um pouco mais e vi que quando o Júlio tirava todo o cacete de meu cu o Afonso chegava a sua boca para trás e engolia o cacete do Júlio, que quase sem querer enfiava a sua pica em sua boca. Aquilo me excitou mais ainda, eu estava sendo comida, sendo chupada e ao mesmo tempo meu marido lambia aquele cacete que entrava e saia de dentro do meu rabo. Nós três gemíamos de prazer. Vendo que o Júlio estava chegando ao orgasmo o Afonso se levantou e nos pediu que parássemos um pouco. Ele pegou uma caixa de camisinha, rasgou a sua embalagem, e olhando para mim me pediu que a colocasse no Júlio. Surpresas como esta aconteceram diversas vezes naquela noite.
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