Bia

Era uma festa de aniversário na casa de uma amiga, ex colega de trabalho, que eu não via já fazia algum tempo. Reencontrei vários amigos, bebi com eles muitas cervejas, relembrando coisas divertidas que tínhamos vivido no trabalho.

Bia era estagiária no setor em que trabalhava e também não a via há muito tempo. Chegou mais tarde e logo se aproximou de mim. Já havíamos ficado algumas vezes antes mas nunca fomos namorados. Na verdade, resisti um pouco a ficar com ela. Achava poucos seu charme e seus dezoito anos. Mas tinha um corpinho delicioso.

As nossas transas sempre eram precedidas de alguma cerimônia, um certo ar de conquista. Nos olhávamos com malícia, trocávamos impressões, um pouco como da primeira vez.

Sentia que ela se empolgara ao saber que eu estaria na festa. Vestiu um vestidinho jeans que não dava para resistir. Logo que a vi com seus cabelos anelados sua pele morena, quase negra, seu ar meio interiorano, me imaginei abrindo aqueles botões para chegar até seus seios pequenos; levantar a sua saia e deixar à mostra aquela bundinha perfeita.

A festa já ia longe e o álcool já subia. A neblina leve dava um clima gostoso. Resolvi pegar mais uma cerveja e Bia foi comigo. Na cozinha, sozinhos, ela se encostou na bancada e olhou para mim em silêncio. Eu desisti da cerveja e logo beijei-lhe a boca com tesão. Ela me abraçou com força e estremeceu toda. Aquele fogo é o que mais me atraiu nela. A gente se beijava intensamente, eu queria arrancar a roupa dela ali mesmo, mas os convidados estavam a poucos metros de distância.

O filho de minha amiga entrou na cozinha e nos viu. Vez algum comentário de brincadeira, pegou alguma coisa e saiu. Não resisti e a arrastei para o quarto próximo. Fechei a porta. Ela olhou para mim com um olhar que não reconhecia nela normalmente. Um olhar de tesão e de medo. De vontade de se jogar sobre mim e fazer amor ali mesmo. De medo de que minha amiga, sua chefe, nos descobrisse ali e a despedisse. Sentei-a no meu colo sem dar ouvidos a seus temores. Abri os botões de seu vestido e alcancei seus seios rígidos. Ela jogou a cabeça para trás abriu as pernas me convidando a acariciar seu sexo já lubrificado. Eu chupava seus seios, masturbava seu grelho até que ouvimos um barulho em frente à porta. Ela se assustou. Não estavam procurando por nós mas o medo agora foi mais forte e, já que o clima estava desfeito mesmo, nós saímos do quarto.

Bebemos mais um pouco com os amigos. Todos já sabiam de nossos encontros furtivos e às vezes faziam comentários que a deixavam envergonhada. Nosso amigo que deu carona à Bia estava de saída mas sua bolsa ainda estava no carro dele. Caminhamos com ele o espaço de dois quarteirões. Ele foi embora e agora estávamos sozinhos.

Naquela cidade, à noite, não se vê ninguém. Enquanto voltávamos por aquela rua deserta, joguei Bia contra a parede. Abria sua roupa com fúria e ela, ainda com aquele olhar dúbio, agora tinha medo que alguém passasse e nos visse. Olhei em volta e vi um beco com uma escadaria. Arrastei-a para lá. Tirei seu seio de dentro do vestido já desabotoado e suguei com o prazer de quem pode ser descoberto a qualquer momento. Poderíamos ter ido para um ponto do beco mais abaixo, mais escondido, mas ficamos ali próximos à rua. Enquanto sua respiração se acelerava e seus gemidos baixinhos podinha ser ouvidos pelos moradores da casa sob cuja janela estávamos, um cachorro sentiu a nossa presença e começou a latir nervosamente. Eu levantei sua saia e pude ver aquela bundinha quase negra exposta sob a luz da lua. Abaixei sua calcinha até o joelho e fiquei brincando com seu grelhinho. Bia gemia com um prazer que ainda não tinha sentido. Ela abriu o zíper de minha calça, agachou-se na minha frente e começou em uma felação que me deixou louco.

Bia levantou-se, colocou as mãos na parede e empinou a bundinha. Sem demora, penetrei aquela bucetinha molhada e quente. Ela delirava de prazer. Rebolava. Gemia. Sentia dentro dela todo o tesão que eu tinha. Eu estocava com força. Ela gostava assim e eu sabia. Quis vê-la gozar e passei a mão pela frente, alcançando o seu clitóris. Ela quase caiu. Eu masturbava o seu clitóris com vontade até sentir seu sexo se contraindo violentamente e um grande volume de líquido escorrendo sobre meu pau. Não resisti e ai eu é que gozei, encharcando mais ainda sua bucetinha.

Sem se dar por satisfeita, após se recuperar um pouco, ela ainda lambeu meu gozo para guardar um pouquinho do gosto daquela noite.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bhsex

Nome do conto:
Bia

Codigo do conto:
5727

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/08/2005

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