Noites de Sábado

Era uma noite de sábado como todas as outras. O sexo era certeza. Fizemos o que sempre fazíamos o dia todo. Sexo. Forte, sujo e devastador.
Mas óbvio que ele não dormiria sem sua última dose e eu, por mais que pensassem em negar qualquer coisa àquele homem, sabia que era impossível e que ele seria implacável.

Deitamos um pouco antes das 23h, com a porta do quarto estrategicamente aberta, os pais dele na sala assistindo TV e as luzes apagadas. Ele sabe que eu sou exibicionista e me excita muito o fato de poder ser pega fazendo sexo. Tanto sabe que uma vez chegou ao ponto de penetrar meu anus com o próprio irmão cochilando no sofá ao lado. E com toda certeza digo que foi o melhor anal da minha vida. Logo que deitamos, ele percebe que não estou afim e começa a deliciosa provocação de sempre, deitado por trás de mim, mãos nos meus seios, dedos provocando meus mamilos, e beijos na minha nuca. Ele me conhece como a palma de sua mão e sabe que adoro quando ele chupa meus mamilos então ele logo me vira de frente e parte para essa parte deliciosa da provocação. Tenho peitos relativamente grandes, não eenormes, mas o suficiente para encher bem um sutiã 46, simplesmente amo meus seios e ele também. Adoro ver a boca de um homem sobre eles, chupando com força, fico molhada de lugar em menos de um minuto com isso.

Não sou o tipo de mulher que gosta de delicadeza na hora do sexo, pelo contrário, ou melhor, muuuuuito pelo contrário. Gosto da brutalidade, quanto mais forte e agressivo melhor para mim. Sou apaixonada pelo sadomasoquismo e amo apanhar, ser amarrada, amordaçada, enforcada, beliscada, ser chamada de putinha, piranha, cachorra, e ser obrigada a chupar um bom pau enquanto estou amarrada e ajoelhada aos pés de um gostoso como Gustav.

Em menos de dois minutos, ele já me tem molhada e pingando sobre seus dedos estrategicamente enfiados na minha boceta quente e latejante por um bom pau.

Ele resolve me provocar, me vira de frente para a porta, deitada de lado, se coloca por trás, estamos completamente nus e só há uma fina coberta sobre nossos corpos, e para me provocar ainda mais, o bastardo sussura em meus ouvidos:

- Olha lá sua putinha. Não é assim que você gosta? Olha meu pai bem ali, sentado vendo TV, pobrezinho, nem imagina que estou prestes a comer essa boceta linda e molhada bem de ante dos seus olhos. - ele sussurra tudo isso com o sorriso mais quente, maldoso e perigoso nos lábios.

E eu, que não sou de ficar calada, devolvo no mesmo tom:

- Preciso desse seu pau logo na minha boceta, Gus. Você está me deixando louca e se continuar não sei se vou conseguir me parar quando me virar para sentar nesse pau duro e gostoso com força, pouco me importando e adorando que seus pais assistam enquanto você e eu fodemos duro nesta cama. - isso não o intimida, mas ele solta um gemido profundo, quase um rosnado do fundo de sua garganta antes de passar a cabeça de seu pau conta minha entrada. Eu me finjo de morta mas de repente, numa só, em puro contra ele meu traseiro e deslizo o resto de seus 18cm de pau até o fundo da minha boceta encharcada.

Ele geme em resposta e xinga algo que não consigo entender e nem me importo em tentar quando sinto que ele está involuntáriamente batendo dentro de mim. Ele levanta num salto, fecha a porta, acende a luz e me coloca de quatro em segundos. Se abaixa com a cabeça próxima de minha boceta agora exposta por completo e ruge dizendo:

Nossa, sua vadia, vou te comer com tanta força que você vai me pedir para parar. Essa boceta e muito gostosa e não me canso de olhar. - com isso dito, ele se levanta, posiciona seu pau na minha entrada pulsante e em milésimos já está batendo em mim com tanta força que eu não consigo pensar. Ele espanca a minha bunda enquanto me fode sem sentido, belisca meus mamilos com a outra mão e quando para de me bater começa a enfiar seu indicador no meu anus.

Sua puta, quero esse cu mais que qualquer coisa, assim que terminar com sua bocetinha anciosa, vou comer esse cu apertado com força também e você vai ficar caladinha. - ele diz com um dedo no meu anus e a outra mão tampando minha boca.

Eu gozo minutos depois com ele me enforcando de quatro e batendo duro na minha boceta. Ainda gozando o sinto deslizar dentro do meu anus usando a própria lubrificação da minha boceta para deslizar, já que me recuso a usar lubrificante industrializados mesmo no anal. Gosto da dor e de me sentir sendo aberta por ele.

Gemo e digo:

Vai, come o meu cu, sou toda sua. Sua putinha.

Isso o estimula ainda mais e ele soca seu pau no meu cu com fforça. Eu sinto a dor mas gosto. Grito e gemo incontrolável a cada estocada e isso dura pouco, ele quer gozar e sinto isso. Ele tira de mim e me manda ajoelhar na sua frente, eu obedeço como a cadela que sou e chupo suas bolas até que ele goze, me transformando numa bela bagunça com seu gozo em todo meu peito e rosto. Sorriso satisfeita quando vejo que meu homem também está.