conheci no bus e amei no banheiro

Mais um dia pegando o ônibus as seis da manhã. A neblina matinal não me deixa ver nada além de trinta centímetros a frente do meu próprio nariz.
Passo o cartão, como estou no primeiro ponto, o ônibus está vazio, escolho meu asento próximo saída e ao lado de uma janela.
O caminho até o próximo ponto de ônibus será longo e chato, então pego um livro na mochila e coloco meus fones.
Foram 40 minutos, mas finalmente cheguei ao outro ponto, agora me resta ler mais um ou dois capítulos de meu livro de aventura fantástica antes de pegar o próximo ônibus.
Finalmente ele chega, o ônibus que me levará à escola técnica onde estudo química.
Subo, passo a catraca e logo fico extasiado.
Os cabelos negros lisos curtos, a mandibula angular que tem um efeito visual muito atraente, a camisa de rock que levemente disfarça os belos volumes daquele corpo de pele alva.
Ele era lindo... Espera, ele?
O garoto me chamou a atenção. Droga, pensei que tivesse superado isso de ter "quedas por meninos", acho que com esse seria imposssível, principalmente pelo fato de ele ser muito parecido com os personagens de livros que eu mais gosto.
Ele desceu no ponto seguinte ao que eu entrei no ônibus.
Passei o dia pensando nele, de noite na cama a imagem volta à minha mente, suspiro e adormeço com um sorriso bobo no rosto.
Semanas se passam do mesmo jeito, até que um dia começo a achar que apenas observar não é o bastante.
Uma das poucas coisas que eu faço razoavelmente bem é desenhar então eu usaria isso a meu favor.
Desenhei algo que parecia o bastante com ele, nao mais que o sulficiente para puxar assunto, e falsifiquei a data para uma do ano passado.
Amanheceu, peguei o primeiro ônibus, no qual eu fiquei o trajeto inteiro observando o desenho.
Finalmente o ônibus chegou, minhas pernas ficaram moles de nervosismo.
Passei o cartão, cheguei perto dele e :
? Com licença.
Ele tirou os fones do ouvido.
? Sim?
?Desculpa te incomodar, mas é que você se parece muito c
om um desenho que eu fiz.
Entreguei o desenho. Ele abriu um sorriso e eu me derreti como um sorvete fora do freezer.
? Nossa parece mesmo.
Trocamos os nomes para podermos nos comunicar via rede social.
?Nico. - Me apresentei.
?Alec. - Ele se apresentou.
Ele me devolveu o desenho.
Lá estava eu em plena aula com uma expressão "bobo feliz" e um rio de baba escorrendo sobre um 4-etil-1,2,6,9-tetrametil-decano, enquanto eu produzia dozes cavalares da subtância do amor, a qual a professora estava explicando na aula em questão, a etil-fenil-amina.
?Nico! -a professora chamou minha atenção.-você esta desenhando na aula.
?não professora. -menti.
?então responda, o composto da pagina 52 é um...?
Por sorte sou bom em quimica.
?dupla O e OH caracteriza acido carboxilico.-felizmente a professora parou de chamar minha atenção e eu pude continuar a desenhar o rosto escultural de Alec, no momento eu traçava os olhos castanho-escuro de formato levemente amendoado, olhos esses que me deixavam com o sangue pulsando por todo meu corpo.
Terminei o desenho pouco antes do final da aula. Guardei meu material e fui ao ponto pronto para ouvir musicas e fantasiar sobre alec, droga, novamente eu volto ao antigo abito de fantasiar com garotos.
Em casa fico na internet o dia inteiro conversando com alec sobre, deixe -me ver... tudo.
em meio a conversa on-line eu digo:
?voce é fofo ^^
?kkkkkkkk
?desculpe, isso ficou gay.
?que isso? não prescisa se desculpar. Só é estranho, mas eu sou estranho tambem.
semanas depois ele me conta que joga rugbi pelo time da cidade, a primeira coisa que vem a minha mente é "isso explica o corpo levemente torneado de Alec, principalmente o bumbum grande e empinado para um homem" logo depois ele me convida para assistir um jogo dele.
"Claro" digito eu. Ele me passa o endereço eu anoto, mas isso se mostrou desnescessario pois em segundos eu memorizei o local.
Chega o dia me preparo para tudo, coloco algumas camisinhas no bolço me depilo com um creme, pois me deixa mais liso e macio ao toque, o que imagino Alec deve gostar.
Tudo pronto estou quase saindo quando ouço:
?nico, hoje voce prepara o jantar porque eu vou sair com o seu pai, e seu irmão tem que jantar antes de ir para a faculdade.
E assim meus planos vão por agua baixo. Mando uma mensagem me desculpando, alec me diz apenas "dexa pra proxima^^ ".
Continuo a encontrar Alec no onibus diariamente, só pelo jeito que conversamos as pessoas podem pensar que somos amigos de infancia, rimos alto, falamos algumas besteiras, ou seja já tinhamos uma certa cumplicidade.
?ai ela disse " é érlemeier" e ele disse "érlenmayer" e eles ficaram discutindo a aula toda.
Alec riu, olhou pela janela logo depois se levantou.
?é o meu ponto. Falou. - ele me estendeu a mão.
?até mais. - eu apertei a mão dele, ele sorriu.
?Eu vou jogar de novo amanha.
?se eu conseguir, eu vou.
Ele riu e bagunçou meu cabelo.
?tá legal, falou. -ele deu uma piscadinha e saiu.
?falou. - disse eu quase babando enquanto ele descia do onibus.
Chegado o dia do jogo eu não pude ir pois era uma festa de familiar das que eu nunca me lembro. Passei a festa toda emburrado.
Cansei. Agora eu ia marcar algo.
Cinema, pensei eu. um lugar escuro onde vamos ficar lado a lado quietos sem a interferencia de terceiros.
Ele topou. Me preparei como no dia do jogo que não pude ir. No dia ficamos em duvida sobre o que assistir. Obviamente eu cedi ao que ele queria e fomos assistir um filme de heroi.
sentamos bem abaixo da "quebra de fileiras" a parte reservada a os deficientes, o que eu adorei
afinal era um lugar onde não seriamos vistos se fizessemos algo ... proibido.
O filme era sobre um nerd com poderes de um aracnideo.
Em certo momento o nerd estava tendo um momento romantico com a mocinha loira.
Eu coloquei a mão no descanso para braço, segundos depois o mão de Alec repousou sobre a minha, eu não tinha a menor intenção de tirar a minha e como ele deixou a dele acho que ele tambem não tinha.
Olhei para ele, mesmo no escuro pude ver o sorriso dele, isso me fez sentir liberdade para dar o proximo passo.
Depoi de algum tempo passei o braço pelo pescoço dele como se fossemos um casal há meses. Ele se aninhou em mim, ajeitou a cabeça no meu peito, pude sentir o cheiro do shampoo no cabelo dele.
?Voce não faz ideia do quanto eu queria isso. -disse eu.
Ele tirou a cabeça do meu peito levantou a cabeça, deu um sorriso, aproximou o rosto do meu, e me beijou, senti o gosto da boca de outro homen pela primeira vez, era macia, umida, deliciosa.
Ele se afastou.
?eu tambem queria e muito.
Ele voltou a me beijar, o gosto ja era familiar, o que não quer de maneira alguma dizer que eu não estava me cansando daquilo, pelo contrario eu queria mais, muito mais.
deslizei minha boca até o ouvido dele.
?eu quero voce. - eu disse, logo depois me levantei e fui em direção a saida, ele me seguiu.
Fomos ao banheiro. Como o filme ainda estava na metade o banheiro estava vazio então tranquei a porta.
Eu cheguei perto dele, puxei a cintura dele para junto da minha, beijei ele novamente, cada vez o gosto parecia melhor. Aproximei a boca da orelha dele, dei uma mordida de leve, ele deu um gemido e eu disse:
?hoje voce é meu.
Voltei a beija-lo, tirei a camisa, ele fez o mesmo, seu corpo era magro como o meu mas com certos volumes dos músculos trabalhados em varios jogos de rugbi.
Continuei a beija-lo, o que confirmou o que eu já suspeitava, o gosto dele ficava cada vez melhor.
Minhas mãos deslizaram até a bunda grande enpinada e durinha de Alec. Ele gemia enquanto eu o apertava.
Afastei minha boca da dele e disse:
?vou te fazer gritar de prazer.
Me ajoelhei,abri o ziper do jeans preto dele, abocanhei o o volume que queria escapar da cuecas assim mesmo, sob o tecido, ele gemeu baixinho.
?não pare. -disse ele.
Então abaixei a cueca e aquele volume se libertou não era maior que o meu, mas era lindo cheio de vêias pulsando e tinha uma cabeçinha rosada.
abocanhei tudo de uma vez, depois liberei tudo e começei a masturba-lo e brincar com as bolas enquanto chupava e mordia a cabeça do membro. Como eu havia dito ele gritou de prazer.
Logo senti o gosto do semen de Alec invadir minha boca, minhas papilas gustativa estavam dançando graças ao sabor da esência masculina de Alec.
Ele me levantou e me beijou provando o proprio gosto através de mim. Asim como eu havia feito antes ele afastou a boca a levou ao meu ouvido e disse:
?Minha vez.
Ele foi aos poucos descendo enquanto beijava o meu corpo, quando finalmente chegou a ficar de joelhos, ele olhou para cima com um olhar safado e abriu meu ziper, abocanhou meu membro. Eu gemi.
Ele chupava com gosto, abocanhava, engolia tudo, pegava o penis e batia no proprio rosto com ele, para logo depois engoli-lo.
Logo eu tambem liberei minha essencia sobre ele, dentro da boca, sobre o rosto e   sobre o peito.
Ele se levantou e me beijou, sentir o gosto de ambos em minha boca foi magico.
?Voce quer ir até o fim? - Ele me perguntou.
?Claro. -respondi
?Otimo, porque eu quero voce dentro de mim.
Ele se virou, ficando de costas para mim, Se apoiando na parede ele empinou a bunda.
Eu me aproximei,abri os dois lados com as mãos, eu vi o belo orificio rosa-avermelhado de Alec, ele era tão apertado e pequeno que não resisti e lambi, Alec gemia como uma cadela no cio, pedia mais e mais.
?começa a enfiar a lingua.
eu obedeci ele começou a gemer mais alto, e eu comecei a colocar a lingua mais fundo naquele belo buraco rosa. Depois de algum tempo Alec disse:
?me come.
Virei ele de frente para ele me lubrificar com a saliva. Virei ele de costas novamente.
?tem certeza que quer isso?-perguntei.
?tudo o que eu quero é voce dentro de mim.
Dito isso Coloquei a cabeça do pênis de frente ao buraquinho de Alec e forcei até estar dentro enquanto ele gemia alto e dava gritinhos de prazer, percebi que ele suava muito, ele estava sentindo dor.
?voce quer que eu pare? -perguntei.
?por favor, não pare até gozar dentro de mim.
Obedeci e coloquei o resto do penis dentro dele, deixei um pouco parado para que ele se acostumase a ter 19 cm de outro homen dentro dele.
?posso bombar? -perguntei.
?acaba com o meu cu. -ele pediu e eu comecei a bombar devagar naquela bunda linda.
Ele se endireitou e colocou as mãos para tras segurando a minha cintura e ritimando as minhas bombadas enquanto pedia para eu ir mais e mais rapido.
depois de 10min eu não aguento mais e libero meu leite dentro de alec.
Coloco as mãos para a frente com a intenção de masturba-lo para que ele ejaculase tambem porem...
?voce já gozou? -Pergunto ao sentir seu penis melado daquele liquido maravilhoso.
?não pude evitar. -Ele se vira e olha para mim com cara de "foi sem querer".
?Quer que eu te limpe? -pergunto.
?Por favor.
Começo a suga-lo novamente, retiro todo o semen que esta sobre o pênis e a barriga.
?acho que já esta bom. -ele me diz em seguida me beija ficamos nos beijando por algun tempo e depois nos vestimos e saimos do banheiro.
Já na rua, que por acaso esta deserta, ele pergunta:
?isso quer dizer que estamos namorando?
Eu paro de andar penso e respondo
?não, isso quer dizer que eu te amo.
Puxei ele para perto olhei para os lados e o beijei, ele se afas.    tou.
?cara eu tambem te amo mas na rua não, as pessoas podem ver.
Puxei ele pra perto de novo beijei e disse:
?fodam-se as pessoas.
FIM
Ps essa historia começou real.mas o fim é ficticio :(

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Ficha do conto

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Nome do conto:
conheci no bus e amei no banheiro

Codigo do conto:
57349

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/12/2014

Quant.de Votos:
3

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