Minha história começou em fevereiro de 2014. Sou engenheiro e tenho 38 anos. Minha irmã tem 34 e é jornalista. Não vou citar os nomes, pois a história é verdadeira. Tenho 1,82 de altura e um corpo atlético, pois sempre frequentei academia. Ela tem 1,67 é morena clara, com cabelos pouco abaixo dos ombros, magra, com bunda média, seios pequenos, mas muito bonitos e bem durinhos.
Sempre nos demos bem, mas após nos tornarmos adultos, não tínhamos muitas intimidades. Quando éramos adolescentes brincávamos bastante, eu a agarrava e segurava os braços dela, a jogava na cama e coisas desse tipo. Embora fossem brincadeiras inocentes, isso já me despertava certa excitação, mas nada que passasse disto, afinal morávamos com nossos pais e ainda éramos muito novos.
Com o passar do tempo eu tive minhas namoradas até que entrei num relacionamento sério. Algum tempo depois ela também começou um namoro que durou bastante tempo.
No início de 2014 eu já havia saído desse relacionamento longo e por coincidência, ela também – estávamos ambos novamente solteiros.
Em fevereiro, ela tirou férias e decidiu fazer uma viagem para Maceió. Disse que queria poder descansar, afinal fazia tempo que não viajava para lugar nenhum e precisava descansar do trabalho que deixava pouco tempo para momentos de lazer. Como ela não tinha nenhuma amiga que pudesse acompanha-la, afinal todas já estavam casadas, a maioria delas já com filhos, etc, ela acabou me chamando para viajar com ela. Não havia nenhuma segunda intenção no convite, pois eu vi que realmente só fui convidado porque não tinha sobrado ninguém que pudesse acompanha-la. Eu mesmo passava por situações parecidas, ficando sem companhia em alguns fins de semana, pois meus amigos também já estavam todos casados, com filhos e não tinham oportunidade de sair para tomar um chope como antes.
Eu por minha vez, estava com férias acumuladas e não foi difícil agendar alguns dias para fazer essa viagem com minha irmã.
Viagem marcada, lá fomos nós para Maceió. Passamos 10 dias lá. Como ficaria muito mais caro ficarmos em quartos individuais, ficamos no mesmo quarto, até porque não faria mesmo nenhum sentido pagarmos por dois. Nossa idéia era uma viagem para relaxar, então escolhemos um hotel na praia de Ponta Verde, que tem uma boa localização e é bem servida, por bares, restaurantes, feirinha de artesanato (que toda mulher adora), etc.
Nos dois primeiros dias tudo aconteceu normalmente, sem nada de diferente na nossa relação de irmão e irmã. Conversamos, brincamos, demos risadas, nos divertimos e estávamos aproveitando a praia, a paisagem o clima, etc. No terceiro dia começamos a conversar sobre nossos relacionamentos. Os pontos positivos e os nem tão positivos assim... Os fatores que acabaram por nos levar a ficarmos solteiros de novo. Nessas conversas, ela chegou a dizer que um desses pontos negativos era com relação à parte sexual. O namorado dela era médico e ela contou que eles não tinham uma vida sexual muito ativa e que isso a deixava frustrada. À noite íamos a alguns bares para aproveitar a noite e passear e nas nossas conversas, entre um chope e outro, ela deixava escapar algumas informações que me indicavam que ela tinha um bom apetite sexual. Contou que comprava lingeries provocantes, que andava com pouca roupa, deixava marquinha de biquíni à mostra, ficava de camisolinha curta sem nada por baixo, tudo para tentar provocar, etc., mas que o namorado dela estava sempre cansado, que nunca estava disposto e coisas assim. Isso tudo acabou por me fazer imaginar essas cenas, poxa, era inevitável! E comecei a ficar bastante excitado imaginando minha irmã com aquele corpo lindo se insinuando numa camisolinha sem calcinha... Como ela é magra e também faz academia, ela tem um corpinho de uma menina de 18 anos. E uma mulher assim te dizendo que usava camisolinha sem nada por baixo é difícil de ignorar!
No quarto dia, na praia, ela me pediu para passar protetor solar nela. Ela se deitou de costas na areia e me deu o protetor e disse:
- Passa em mim?
Eu respondi que sim e ela emendou:
- Só não vale se aproveitar para tirar uma casquinha hein!
Aquilo me deixou perturbado! Ela havia falado sobre uma coisa que poderia ter uma real conotação sexual entre nós... Comecei a passar o protetor nas costas dela e ela desamarrou a parte de cima do biquíni e disse:
- Assim bronzeia as costas todas!
Mais uma vez fiquei surpreso, e continuei a passar o protetor. Aí ela separou um pouco as pernas e disse:
- Passa nas pernas também.
É claro que eu prontamente obedeci.
Comecei a ter uma ereção bem ali, passando protetor na minha irmã. Mal dava para disfarçar, mesmo estando agachado no chão ao lado dela. Quando terminei ela disse:
- Não estou tão mal assim, vc não acha? Acho que o foi o Edson quem saiu perdendo.
Edson era o ex-namorado dela. Eu respondi:
- Vc é linda! Se ele não soube dar valor, azar dele. Uma mulher como vc deixaria qualquer um louco.
- Até vc?
Eu ri e tentei desconversar, porque estava quase estourando a sunga. Tinha que pensar em outra coisa, ou daria a maior bandeira ali mesmo. Sentei na cadeira de praia, tomei uma cerveja, conversamos sobre outros assuntos e consegui “acalmar o bicho”.
Depois decidimos entrar no mar para refrescar, pois o calor estava de matar. Fomos entrando e quando estávamos com a água na altura do peito ela pulou nas minhas costas e disse para segurá-la porque ali estava fundo para ela. Eu sentia os peitinhos dela contra minhas costas e as pernas dela ao redor da minha cintura... Fiquei com o pau duro de novo. Conforme as ondas vinham, ela se balançava nas minhas costas e se esfregava no meu corpo e isso era gostoso demais! Lembro de ter pensado que não estava me sentindo culpado por ter aquela sensação, estava com tesão na minha irmã, mas não me sentia mal por isso.
Depois ela começou a boiar deitada de barriga pra cima e pediu para que eu apenas a segurasse para que ela não afundasse e pudesse relaxar na água do mar. Ela ficou totalmente solta de olhos fechados, como se fosse dormir e eu aproveitando para olhar aquele corpo delicioso, imaginado o que eu faria no lugar do namorado dela. Infelizmente veio uma onda que cobriu o rosto dela; ela então disse que iria voltar para o guarda sol. Eu, claro tive que ficar na água até voltar ao normal...
Ao longo desse dia, percebi que nossas brincadeiras estavam ficando um pouco diferentes, um pouco mais apimentadas, frases com sentido duplo, que provocavam risadas mais sacanas, nossos toques estavam ficando mais longos, com mais carinho, mas também com mais sensualidade... Enfim, parecia que nossa relação estava menos fraternal e mais sensual. O calor, o clima, a própria sensualidade do lugar ajudavam a criar uma atmosfera com mais sedução e desejo.
À noite fomos passear para curtir a noite que estava muito gostosa e quente. Entramos num bar bastante charmoso e aconchegante chamado Lopana com música ao vivo. Conversamos bastante e aquele clima de malícia continuava presente em cada frase que trocávamos. Entre um chopp e outro nossa conversa foi ficando mais solta e mais desinibida. Começamos a falar sobre pessoas com quem saímos, quem beijava bem, qual tipo físico nos atraía, o que gostamos na cama e coisas desse tipo. Num certo ponto, já bem “soltinha” por causa da bebida, ela chegou a me contar que já tinha transado com uma amiga! Isso havia acontecido há pouco tempo e me deixou totalmente surpreso, porém com muito tesão! Ela contou que uma amiga dela que é casada a convidou para sair num sábado à noite, pois o marido dela tinha feito uma viagem de negócios para a Espanha. Elas foram para uma balada, dançaram, beberam e essa amiga convidou minha irmã para dormir no apartamento dela, para evitar voltar dirigindo depois de ter bebido muito. Minha irmã aceitou. Chegando ao apartamento minha irmã foi tomar um banho, mas deixou a porta aberta porque estavam conversando. Então essa amiga entrou no banheiro enquanto minha irmã tomava banho e logo depois pediu para entrar junto no chuveiro. Foi aí que ela partiu para o ataque e minha irmã disse que não ofereceu resistência. Minha irmã contou que tinha curiosidade de saber como seria transar com outra mulher e que já tinha imaginado essa possibilidade. Disse que quando apareceu essa oportunidade, ela aproveitou. Eu perguntei se ela tinha gostado e ela respondeu que sim, que ficou muito excitada e que realmente é muito diferente de sexo com homens. Disse que os toques, os movimentos, os beijos são mais suaves, mais delicados e sensuais.
Perguntei do que ela mais tinha gostado e ela disse que foram os beijos e o sexo oral! Aí perguntei:
- Mas vc gostou mais de fazer ou receber?
- Gostei dos dois, mas achei que fazer foi uma coisa muito diferente e muito boa! Eu achava que poderia ficar com nojo ou coisa assim, mas na hora achei uma delícia! Acho que também o fato de ser uma coisa, digamos assim “diferente”, me deixou mais excitada. O fato de ela ser casada também deu um toque de “proibido” que parece que aumenta o tesão...
É claro que nessa hora eu já estava ficando doido, e ela continuou...
- Vc fica me perguntando essas coisas porque todo homem tem tesão em ver duas mulheres transando né!
E eu respondi:
- É claro! Quero saber cada detalhe! Essa sua amiga é casada...
- Ela é casada, mas disse que o marido dela sabia e que não achava ruim. E que até participava em algumas ocasiões.
Mas minha irmã não quis continuar a contar nem dar maiores detalhes e voltou a me perguntar quais eram as minhas fantasias. Eu disse que, assim como 99% dos homens, era transar com duas mulheres. Ela disse:
- É... até entendo, porque acho mesmo que duas mulheres transando é uma cena muito excitante, muito sensual. Mas vc nunca teve essa oportunidade? Difícil de acreditar...
- Porquê?
- Ah, porque vc está solteiro, é bonito, tem um corpo ótimo... deve ter muita mulher atrás de vc! Não deve ser assim tão difícil convencer duas de experimentar um ménage a trois...
Aí eu mandei uma para ver a reação dela:
- É... se eu encontrar uma que tope eu chamo vc!
- Olha que eu aceito hein! Aí tenho certeza que vc iria correr da raia!
- Eu não correria não! Iria mostrar que me garanto com duas!
Rimos bastante, mas naquele ponto, acho que ela já tinha percebido que algo estava para acontecer e que eu estava disposto a ir até o fim.
As brincadeiras continuavam evoluindo, ela em alguns momentos, encostava a perna dela na minha por baixo da mesa, e eu ficando cada vez com mais vontade. Não sentia nenhuma resistência da parte dela em seguir com aquela situação, embora ela agisse como se tudo aquilo fosse natural. Ela não pareceu ficar constrangida em nenhum momento.
Ficamos no bar até um pouco mais tarde, conversamos, tomamos mais uns chopes e voltamos para o hotel.
No quarto do hotel ela sempre ficava descalça, de short e uma camisetinha sem sutiã, ou com um vestidinho curto que mostrava os contornos do seu corpo perfeito. Ela tem algumas tatuagens que eu acho um tesão: Uma na nuca, uma no pulso e uma no pé que eu adoro. Eu já estava há mais de um mês sem sexo e pelo o que ela já havia me contado, ela também estava (essa transa que ela teve com a amiga fazia pouco mais de 1 mês). Claro que o “jejum” também aumentava a ousadia das nossas brincadeiras que passaram a ser cada vez mais recheadas de malícia. Como eu já sabia que ela certamente usaria algo provocante, perguntei:
- Agora depois de me contar essas coisas, vc vai tomar um banho e colocar aquele shortinho só para me torturar né?
- Então quer dizer que vc fica reparando no que eu ponho? Olha lá hein vc é meu irmão...
E riu com do jeito mais sacana possível. Eu respondi:
- Sou seu irmão, mas não sou cego né!
- Então, já que vc fica reparando, hoje vai ser surpresa!
Quando chegamos ao quarto do hotel eu fui direto para o banho. Ela foi em seguida e quando saiu colocou uma camisolinha preta e bem curta que me lembrou na hora das que ela disse que usava para provocar o ex-namorado e se deitou no sofá. Eu olhando aquilo e já babando na minha irmã, me sentei na outra ponta do sofá onde estavam os pés dela. Ela tinha pés tamanho 37 absolutamente lindos, perfeitos com um formato delicado, arco alto, dedinhos finos e longos, unhas pintadas com esmalte branquinho, muito bem cuidados e com uma tatuagem no lado do pé direito. Eu coloquei os pés dela no colo o comecei a fazer uma massagem bem demorada. Ela disse:
- Ai que delícia!
Eu respondi:
- Para ajudar vc a relaxar mais nesta noite. Se bem que vc tem pezinhos que dão vontade de alisar o dia todo...
- Ah, não seria má idéia hein. Eu iria adorar!
Aí eu decidi arriscar:
- Uma vez eu li em algum lugar que é possível fazer uma mulher gozar só massageando os pés dela...
Ela respondeu:
- Não duvido, tá tão bom...
- É uma pena eu não conhecer essa técnica agora né?
- Ai! mas vc iria me fazer gozar enquanto massageia meus pés?
- Claro que sim! Vc não gosta de gozar?
- Claro que gosto... mas desse jeito? Seria meio estranho, vc massageando meu pé e eu gemendo...
Aí ela começou a gemer imitando um orgasmo, mas meio que fazendo graça.
E eu respondi:
- Pelo menos eu poderia dizer que já fiz minha irmã gozar!
- Ah, mas eu acho que eu prefiro o jeito tradicional...
Nisso, eu já estava com o pau tão duro que dava para pendurar uma toalha molhada.
E ela continuou:
Se nos meus pés vc já está fazendo tão gostoso, imagino do que seria capaz usando o resto...
Ela com certeza percebeu meu estado e de sacanagem, levantou de repente e disse, vamos dormir!
Foi para a cama e se deitou. Eu deitei ao lado dela e ela encostou o pé no meu. Começou a passar o pezinho dela no meu e na minha perna, me deixando maluco!
Eu disse:
- Vc tem um pé tão gostoso...
Ela respondeu:
- Só o pé?
- Claro que não! Vc sabe que é gostosa vai, está querendo confete!
- Sério mesmo, vc me acha gostosa?
- Eu não acho vc gostosa, vc é gostosa. Aliás se vc não fosse minha irmã...
- O quê? O quê vc iria fazer??
E deu uma risadinha maliciosa.
- O que eu faria com vc? Toda gostosa, queimadinha de sol, quase sem roupa e deitada na cama comigo?!? Te contar uma estorinha que não seria! Vc tem sorte de ser minha irmã!
Ela riu e disse:
- Ah, mas então não é sorte... nesse caso é azar...
Percebi que naquele ponto, as cartas já estavam todas na mesa, e disse:
- É verdade, sorte seria se eu pudesse fazer o que dá vontade né!
E ela provocando:
- Mas o que vc tem vontade de fazer?
Aí eu arrisquei tudo:
- Tudo o que o Edson não fazia!
E ela respondeu
- Ai, mas eu sou sua irmã!
Mas toda cheia de malícia e ironia...
- Vc tem vontade de transar comigo?
Eu disse:
- Eu já li que sexo entre irmão e irmã é tido como aceitável, desde que não aconteça gravidez e desde que seja só para apimentar a “biografia não autorizada”...
E ela se entregou:
- Ah, não sei, vc é meu irmão... ninguém jamais poderia ficar sabendo...
- É claro que não! Eu nunca contaria para ninguém, nem vc.
- Nunca! De jeito nenhum! Nunca!
- Então... se vc não contaria, nem eu também... poderíamos nos divertir ainda mais nessa viagem.
Nisso eu já estava passando as mãos pelas coxas dela e nem tentava mais disfarçar a maior ereção da minha vida! Ela não dificultava em nada e respirava ofegante.
Fui em frente:
- Vc também está com vontade não é?
- Estou...
- Então, será apenas durante a viagem, um segredo nosso.
Percebi que ela queria tanto quanto eu, mas estava fazendo um joguinho só para parecer que era eu quem a estava seduzindo.
Ela disse:
- Só durante a viagem?
- Sim, só durante a viagem... já sussurrando no ouvido dela, enquanto beijava seu pescoço delicadamente.
AÍ, ataquei de vez e coloquei a mão por baixo da camisola e comecei a acariciar seus seios. Ela tem seios pequenos, mas absolutamente lindos. Na verdade estão mais para médios do que pequenos, pois enchem perfeitamente a mão e são firmes e empinados. Ela tem biquinhos pequenos e rosados devido à pele branquinha. Senti os biquinhos ficarem bem durinhos e ela com os olhos fechados gemendo bem baixinho. O sinal estava verde! Coloquei a mão por dentro da calcinha dela e ela estava completamente ensopada! Nessa hora ela passou a gemer mais e abriu as pernas e eu comecei a massagear seu grelinho e enfiar os dedos na sua buceta. Eu disse:
- Tá vendo? Olha só como vc está...
Ela respondeu com a voz trêmula:
- Não para, não para
Então, ela pegou minha mão e começou a chupar meus dedos, chupando todo o melzinho da buceta dela e disse:
- Que delícia, estou toda melada adoro ficar assim...
Nisso comecei a tirar a calcinha dela que não resistiu. Quando passei a calcinha pelos pés dela, segurei o pé esquerdo dela e comecei a beijar seu pé. Mordiscava seu tornozelo, beijava, chupava os dedos delicados, lambi demoradamente todo o pezinho delicioso da minha irmã.
Ela gemia e dizia:
- Ai que delícia...hmmm isso é tão gostoso... ai...
Então comecei a subir beijando sua perna, até chegar ao lado interno da coxa. Beijei e mordisquei a coxa dela indo em direção à virilha. Sentia o calor da buceta dela que estava escorrendo de tão molhada. Passei a língua levemente pela buceta dela e senti o gosto da buceta da minha irmã e vi que ela tremeu nessa ora. Só para “torturá-la” subi novamente beijando indo até a barriga e umbigo dela. Ela se contorcia toda e gemia, sua respiração estava muito ofegante. Ela estava louca de tesão, subindo pelas paredes. Respirava pesadamente, segurava e apertava os seios, passava as mãos no rosto e nos cabelos, apertava o travesseiro, estava totalmente entregue e pronta para ser devorada. Aí desci novamente direto até a buceta dela e enfiei a língua bem forte naquela racha ensopada. Comecei a chupar a buceta da minha irmã como nunca havia chupado buceta nenhuma antes. A buceta dela era lida! Era muito gostosa, cheirosa ainda com o perfume do sabonete ou de algum hidratante que ela tinha usado após o banho. Era muito lisinha e tinha apenas o “bigodinho” com pelinhos castanhos escuros em forma de retângulo. A rachinha era perfeita, e quando abri suas pernas pude ver os lábios rosados da sua bucetinha toda ensopada. O grelinho dela era relativamente grande, o que facilitava que eu o chupasse vigorosamente. Ela começou a gemer alto e segurava minha cabeça contra a buceta dela. Rebolava esfregando a buceta na minha cara toda e eu chupando e lambendo cada centímetro daquela delícia.
Não estava acreditando! Eu estava chupando a buceta da minha irmã! E estava adorando, era a buceta mais gostosa que eu já tinha chupado!
Então, peguei as coxas dela por baixo e levantei seu quadril, deixando o cuzinho dela totalmente indefeso. Comecei a lamber o cú dela enquanto massageava o grelinho dela com o polegar. Passava a língua indo do cú até o grelo, chupava um pouco o grelinho dela e voltava a lamber o cuzinho novamente. Ia e voltava lentamente e repetidamente. Quando o cú dela estava bem molhadinho, voltei a chupar o clitóris dela com mais força e comecei a passar o dedo, acariciando seu cuzinho. Fui enfiando o dedo médio bem devagar até entrar todo no rabinho da minha irmã enquanto chupava sua buceta. Depois enfiei o dedo indicador na buceta dela ficando com um dedo no cú e outro na buceta, enquanto chupava o grelinho dela. Ela ficou maluca, gemia e rebolava tanto que eu mal conseguia ficar com o grelo dela na boca, e aí finalmente gozou, dando um urro rouco que deve ter acordado os outros hóspedes. O corpo dela estremeceu inteiro, foi uma reação bastante intensa. Ela me segurava pelos cabelos e me puxou com força contra a buceta dela como se quisesse que eu enfiasse a cabeça dentro dela. A buceta dela se ensopou ainda mais a ponto de lambuzar até meu pescoço. Ela gozou por bastante tempo e eu não parava minha língua dentro dela. Eu tinha ficado chupando a buceta dela por mais ou menos uns 20 minutos, não tinha nenhuma pressa, queria fazê-la gozar muito naquela noite.
Depois de ela ter gozado, sem dar tempo para que ela respirasse, abri suas pernas e enfiei o pau na buceta dela. Nem rápido, nem devagar, mas com um movimento contínuo enfiando tudo até o fim. Eu tenho um pau com seus respeitáveis 19 cm e ela não refugou. Aceitou o pau inteiro entrando de uma vez na buceta. Ela estava tão excitada que só gemia e dizia coisas sacanas como:
- Eu sou sua irmã... vc está comendo a buceta da sua irmã... que delícia de pau, fode gostoso... fode sua irmã, que delícia fuder com vc...eu sou uma puta mesmo, me fode gostoso vai, fode minha buceta, etc.
Seus seios pulavam conforme o ritmo das minhas estocadas e eu a olhava nos olhos para ver e sentir o tesão da minha irmã. Queria vê-la daquela forma, excitada, safada, sendo fodida por mim. E queria que ela me visse comendo sua buceta, queria que ela soubesse que era eu que estava fodendo ela.
Naquela posição eu tinha uma visão ótima do seu corpo. Podia ver seus peitinhos deliciosos, podia vê-la com as pernas abertas, a buceta dela sendo arrombada e meu pau entrando e saindo de dentro dela. Coloquei os pés dela no meu peito naquela posição do “frango assado” e continuei a fodê-la bem gostoso. Nessa posição o pau entrava inteiro nela até bater no útero, pois facilitava uma penetração bem profunda. Para não machucá-la eu reduzi o ritmo das estocadas, mas fazia movimentos bem longos para que ela sentisse cada centímetro do meu pau entrando em sua buceta. Comecei a chupar seus pezinhos novamente, eu adorava os pezinhos dela!
Os olhos dela brilhavam, seu rosto parecia estar transformado pela excitação. Não era a mulher meiga e delicada que eu conhecia como minha irmã, era uma mulher fogosa, safada, sacana, que queria ser fodida como uma puta.
Não queria que aquilo acabasse, queria comê-la de todas as formas em todas as posições. Então, a virei de quatro e ela, sem que eu pedisse, ficou com as pernas afastadas e empinou bem a bunda. Eu podia ver a buceta dela toda aberta e o cuzinho dela inteiro. Meti o pau na buceta dela até o talo e comecei a fuder novamente. Ela gemia como uma puta e isso me deixava ainda com mais tesão. Eu segurava ela pela bunda, apertando e abrindo a bunda dela para ver aquele cuzinho gostoso e massageava o cú dela com o polegar.
Ela dizia:
- Vc gosta de ver o meu cuzinho né? Assim que eu gosto, me fode, fode sua irmã... tá gostando de comer minha buceta? Enfia gostoso nela, mete esse pau na buceta da sua irmã, hoje eu sou sua puta, me fode...
Fiz ela gozar mais uma vez assim, mas eu não conseguia mais me segurar e senti que ia gozar. Então tirei o pau de dentro da buceta dela. Ela se virou para mim e começou a chupar meu pau, e enquanto chupava dizia:
- Seu pau está com o gosto da minha buceta... está gostoso... minha buceta tem um gosto bom né?
Ela segurava com força, apertava e lambia todo meu pau. Colocava na boca, chupava e olhava para mim... Escutar toda aquela sacanagem enquanto via minha irmã chupando meu pau daquela forma, me fizeram começar a gozar como nunca tinha gozado antes! Era uma quantidade enorme de porra jorrando na boca e no rosto dela. E ela não parou de chupar! Engoliu um pouco e o resto escorria pela sua boca, rosto e pescoço, respingando nos peitinhos durinhos. Ela esfregava meu pau na cara como uma puta se lambuzando toda.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo... eu estava tendo a melhor foda da minha vida com a minha irmã, e ela gostava muito da coisa. Eu não fazia idéia que ela era tão boa de cama! Ela é realmente sensacional.
Deitamos um do lado do outro ainda com aquela sensação boa pós-orgasmo e ela começou a rir. Eu disse:
- Que loucura hein!
Ela respondeu:
- Loucura deliciosa!
- Deliciosa mesmo! Caramba nunca pensei que isso fosse acontecer com a gente!
- Nem eu, mas vc prometeu que ninguém nunca vai saber disso hein!
- Fica tranquila, nunca vou contar pra ninguém.
- Putz eu trepei com meu irmão!
- E devo dizer que trepou muito gostoso!
Vc também... aliás, que pau vc tem! O que é isso!
Fomos tomar banho juntos e continuamos a falar sobre o que havia acabado de acontecer. Ficamos num clima de brincadeira, rimos e com certeza isso evitou que nos batesse uma culpa depois do tesão. Ainda tínhamos mais 6 dias para curtir em Maceió e com certeza queríamos repetir essa noite em todas as outras que teríamos nessa viagem.
No dia seguinte ríamos e brincávamos sobre a situação, mas sem nenhum tipo de culpa ou arrependimento. Eu dizia que queria comê-la de novo e ela dizia que tínhamos que aproveitar o lugar, a praia, os passeios ou ficaríamos no quarto trepando o dia todo.
Durante o resto da viagem passamos a nos comportar mais como um casal de namorados do que como um casal de irmãos. Nos abraçávamos, eu pegava na mão dela, beijava seu pescoço, passava a mão no cabelo dela, a segurava pela cintura, etc. Ela não evitava nada daquela situação, deixava tudo acontecer como se fôssemos mesmo namorados. Acredito que na verdade ela (e eu também) estava satisfazendo uma certa carência de um relacionamento homem / mulher. Na paria ela me provocava o tempo todo, me mostrava os peitinhos disfarçadamente, mostrava a marquinha do biquíni, me olhava e mordia os lábios com cara de safada, etc. Quando saíamos e sentávamos em algum lugar para tomar alguma coisa ela passava o pé na minha perna e ficava me olhando para ver minha reação. Eu estava curtindo muito aquela situação com minha irmã e sabia que ela também. Estávamos nos divertindo e não via nada de errado naquilo.
Nos dias que se seguiram as coisas não mudaram. Trepamos todas as noites. Eu simplesmente adorava chupar a buceta dela. Podia ficar por uma hora toda chupando ela sem me cansar. Ela adorava quando eu ia com a língua no cuzinho dela, ela literalmente enlouquecia. Eu lambia revezando entre o cuzinho e a buceta e fazia ela gozar muito desse jeito. Eu estava louco pra comer o cuzinho da minha irmã, então em uma das nossas transas, coloquei ela de quatro e comecei a chupar a buceta dela por trás. Como sempre, lambia a buceta e o cuzinho dela. Ela massageava o grelinho com a mão enquanto eu a chupava toda. Dessa vez eu dei uma atenção especial ao cuzinho dela. Ela tinha um cuzinho lindo, cor de rosa, apertadinho e bem lisinho. Eu passei a chupá-lo e lambê-lo tentando enfiar a língua no cú dela. Eu via o cuzinho dela “piscar” e lambia muito. Ela rebolava e gemia. A buceta dela ficava tão ensopada que aquele mel escorria pelo cú, pela bunda e pelas coxas dela. Eu não parava de lamber o cuzinho dela, até o ponto em que ela estava louca de tesão, relaxada e com o cuzinho todo melado. Aí fiquei entre as pernas dela e comecei a passar a cabeça do pau pelo cuzinho e pela buceta dela. Minha irmã disse:
- Vc quer meu cuzinho né seu safado? Quer comer o rabo da sua irmã! Enfia devagarzinho pra não doer.
Fui enfiando bem devagar. Ela rebolava e o pau ia entrando. O cú dela estava tão melado que não estava tão difícil. Como não queria que ela sentisse dor, fui com bastante calma e sem pressa. Ela continuava a massagear o grelo com a mão esquerda e gemia muito. Eu falava:
- Que delicia de rabinho... vou comer seu cuzinho bem gostoso. Vc tá dando o cú pro seu irmão, vai sentir meu pau no cuzinho.
Fui enfiando até o fim. Quando fiquei todo dentro dela, comecei a ir e vir dentro do cuzinho dela e ela gemia muito alto. Tenho certeza que muitos outros hóspedes deviam nos escutar durante nossa trepadas. Isso na verdade nos deixava ainda mais excitados.
Ela permaneceu relaxada e eu fui aos poucos aumentando o ritmo. Ela dizia:
- Isso tá muito bom... fode meu rabo! Me come filho da puta... quero seu pau no meu cú até sentir suas bolas baterem na minha buceta seu safado.
Eu sentia que o cú dela apertava meu pau e soltava de novo, eu abria a bunda dela para ver meu pau entrando e saindo no cú da minha irmã. Ela gemia quase gritando e empinava a bunda sem para de mexer no grelo. Ela estava muito melada, minhas coxas e as dela estavam todas lambuzadas e meu pau entrava no cuzinho dela já sem nenhuma dificuldade. Escutar minha irmã gemendo daquele jeito ao mesmo tempo em que via meu pau fodendo seu cú era demais. Foi quando eu gozei dentro do rabinho dela. Enchi o cuzinho dela de porra e segurei o pau dentro dela até que a última gota saísse. Ela continuou de quatro e quando tirei o pau do cuzinho dela a porra começou a descer escorrendo pela buceta e pelas coxas dela. Ela passava a mão como se quisesse sentir minha porra escorrendo pelo corpo dela e passava pela bunda e dizia:
- Filho da puta, comeu meu cú... Gostou de foder meu cuzinho? O cuzinho da sua irmã...
Aquilo tudo era a coisa mais louca que já tinha acontecido comigo, mas estava bom demais! Até aquele dia eu ainda estava gozando fora. Gozava na boca dela, na barriga, nos peitos, nas costas... Aquela era a primeira vez que eu gozava dentro dela e essa era uma sensação nova e muito gostosa. Ela mesma disse:
- Gostoso sentir sua porra dentro de mim!
Como ela já tomava anticoncepcional daquele dia em diante, passei a gozar dentro dela. Eu gostava de gozar dentro da buceta dela comendo ela de frente, ela deitada e eu entre as pernas dela e também comendo ela de quatro. Ela pedia:
- Goza dentro de mim, me enche de porra, quero sentir sua porra dentro da minha buceta. Quando eu tirava o pau de dentro dela e a porra saía ela passava as mãos e chupava os dedos, lambia meu esperma e dizia que o gosto era ótimo.
- Que porra gostosa meu irmão tem...
Aquilo era demais! Minha irmã era a mulher mais safada e sacana que eu já tinha visto, parecia profissional! Parecia mesmo uma puta! Falava as coisas mais sacanas e eu percebia que ela gostava justamente disso. Ela se excitava com aquelas putarias, gostava de ser safada. Ela não “fazia amor” ela gostava mesmo era de trepar, de foder! Era uma imagem diferente da que eu tinha dela. Sempre a vi como uma menina meiga, delicada... talvez porque até aquele momento, não a via como mulher e sim de uma forma fraternal. Quando estávamos na praia ou passeando ela era mesmo meiga e carinhosa. Só que quando íamos para a cama, ela se transformava. Virava uma puta safada o que eu adorava, pois estava tendo o melhor dos dois mundos!
Trepamos muito todos os dias até o fim da viagem e cada trepada era maravilhosa. Quando voltamos para São Paulo ainda trepamos por aproximadamente mais um mês. Ela dizia que queria ir num motel comigo só para ter a sensação de ir num motel com o irmão!
Depois disso decidimos que seria melhor parar para que aquilo não se tornasse uma coisa tão frequente, o que poderia mesmo não ser saudável. Não queríamos confundir sentimentos e nem estragar nossa relação. Como aquilo tinha sido uma experiência ótima até aquele momento, não seria legal se algo estragasse o que tinha sido tão bom.
Continuamos nossas vidas e não sentimos culpa pelo que aconteceu naquela viagem. Hoje conversamos e temos uma relação normal. Quando estamos a sós lembramos da viagem e rimos como quem guarda um segredo e não nos arrependemos do que fizemos. Não que eu esteja recomendando o incesto, mas o fato é que a experiência que eu e minha irmã tivemos foi muito gostosa. É claro que é preciso ter uma certa determinação na hora de parar porque a coisa é viciante, mas acho que da forma como eu e minha irmã fizemos, tudo foi uma experiência extremamente prazerosa e livre de culpa.