Minha buceta dominou o ladrão

Estou disposta, sim, a receber ainda mais críticas do que já me fizeram este tempo todo. Sou dona do meu nariz e dos meus desejos e como acho que não cometi nenhum crime, vou contar a vocês de como foi bom dormir com o ladrão, dar com gosto minha buceta para ele, ganhar um amante e muito provavelmente trazer um homem de volta para a vida e para o caminho da decência. Sou uma solteirona bem arranjada na vida, com formação e mestrado em Psicologia. Sou bonita, tenho pernas atraentes e gosto muito de foder com homens vistosos, preferencialmente bem dotados e que tenham boa pegada. Aos quarenta e seis anos, sei perfeitamente o que quero da vida e o que me satisfaz como fêmea. Já tive algumas experiências sexuais com outras mulheres, mas não me dei bem, não me realizei, senti que o meu negócio é receber um cacete grosso e comprido nas minhas entranhas, rebolando enlouquecida de tesão no mastro de um macho de boa pegada. Pois bem: no último dia de 2013, sozinha em meu apartamento de praia tomando um bom espumante e beliscando camarões empanadas, ouvi um barulho estranho na porta de entrada. Fui até ela, mirei o olho mágico e não enxerguei nada diferente. Fiz então o que dez entre dez agentes da lei desaconselham que se faça: abri a porta do apartamento para ver o que se passava do lado de fora. Imediatamente fui dominada por um grandalhão armado de faca. Ele encostou a ponta do punhal em minha barriga e determinou que entrássemos sem gritos ou qualquer outro barulho. Disse que era sério, que não estava brincando e que meteria a faca na minha barriga se eu gritasse ou se não entregasse a ele tudo o que ele quisesse levar. Apesar do desespero, me controlei e disse-lhe que poderia levar o desejado, que eu não faria nenhum barulho e muito menos chamaria vizinhos ou Polícia. O ladrão apenas resmungou: “melhor assim, dona”... Dentro do apartamento, porta trancada e o assaltante com a chave no bolso, só nós dois ali, eu não via a hora dele recolher o que quisesse levar, apenas me deixando com vida. A ponta daquela arma branca era gelada e de vez em quando dava a impressão de estar furando minha pele. O assaltante olhou para a mesa da cozinha, viu a garrafa de espumante e a travessa de camarões. Devia estar com muita fome, porque me empurrou para perto da mesa e sempre com a faca na minha barriga, levou sua mão esquerda para a travessa e pegou um punhado de camarões. Comeu todos eles praticamente numa bocada só e ordenou que eu trouxesse aos seus lábios o copo de espumante, que tomou praticamente em um único gole. Vi um leve sorriso em seu rosto, e aquilo me animou a, com voz baixa, sugerir-lhe que eu ficaria sentada ao seu lado, quietinha, se ele também sentasse para comer camarões e beber espumante. Propus-me a preparar mais camarões se ele assim quisesse, bem como informei que tinha mais espumante na geladeira. O ladrão voltou a fechar a cara, me olhou firme nos olhos e lascou: “ah, é, vagabunda, está achando que vai me comprar com camarão e champanhe”? Confesso que molhei a calcinha, de pavor, quando ele me fez aquela exortação. Quase chorando, falei para ele que eu apenas quisera ser gentil, que não o encarava como um inimigo, que pelo fato de estar sendo assaltada, refém dele, minha vontade era só de agradá-lo. Convenci o desgraçado, e ele então disse, ainda sem sorrir de novo, “está bem, tenho fome e esses camarões estão muito gostosos. O espumante também está do jeito que aprecio”. Putz, quase me mijei de novo, só que desta vez de alívio. Ele botou a faca em cima da mesa, bem ao seu alcance, enfiou a mão na travessa de camarões e deles lotou a boca. Engoliu os crustáceos meio inteiros e ordenou que lhe enchesse um copo de espumante. Para resumir: depois de comer um meio quilo de camarões empanados e tomar quase duas garrafas de champanhe, o meliante recolheu a faca de cima da mesa e colocou-a na bainha que trazia presa ao cinto que segurava suas calças. Novo alívio, especialmente porque como psicóloga eu senti que estava começando a ter condições de dominar a situação. Não podia tentar fugir ou pedir socorro, claro, mas senti que o ladrão estava mais ou menos sob meu domínio. Num lance ousado, mas muito profissionalmente calculado, pedi licença e pousei minha mão direita sobre a coxa do ladrão, dando-lhe um suave aperto. Ele prontamente segurou minha mão, olhou firme nos meus olhos e fez menção de beijar minha boca. Como ainda ficavam algumas dúvidas sobre quem era o dono integral da situação, fui levando então minha boca para a boca dele, encostei meus lábios nela e deixei transparecer minha vontade de ser beijada. Ele se virou todo para o meu lado, me abraçou e forçou sua boca contra a minha, que se pôs inteiramente aberta para ele beijar. Confesso que o calor dos lábios daquele marginal, mais o levemente adocicado bafo de espumante que sua boca exalava, mexeram comigo. Senti um delicioso calorzinho em minha buceta, peguei a mão do bandido e grudei na minha intimidade. Quanto mais ele molhava a mão com meus fluídos vaginais, mais me beijava e mais forte me abraçava. Senti então que eu passara a ser dona integral da situação. Tomei coragem e convidei-o para irmos tomar um bom banho juntos, e depois nos metermos debaixo das cobertas. Ele topou na hora, me pegou no colo e me levou até o banheiro. Despiu-me e chupou minha buceta com extrema voracidade. Gozei na boca do ladrão com toda a força do meu grilinho, àquelas alturas ereto e entumecido. Tomamos um delicioso banho a dois e fomos para a cama só de toalhas enroladas no corpo. Foi então que tive a gloriosa oportunidade de sentir o tamanho da pegada do infeliz, que ali já declinara seu nome verdadeiro para mim: Percival. Nome estranho, mas ele concordou que eu o chamasse apenas de Perci. O tamanho do calibre de seu mastro eu já tinha avaliado, mas sua competência eu comecei a sentir quando ele empurrou “aquilo tudo” na minha vagina. Fui ao sétimo céu com aquele pau estocando minha buceta molhadinha, do começo ao fim. O ladrão gemia, eu mais ainda, e nosso ritmo insano de prazer parecia cadenciar com o barulho do condicionador de ar. Na hora em que ele me sentiu amolecer de gozo, esguichou toda a porra que tinha no saco dentro de mim. Um calor deliciosamente molhado me invadiu as entranhas por inteiro. No instante em que ele, arfando, me desmontou, pedi se ainda queria levar meu dinheiro e as coisas da minha casa. Ele me fitou bem de perto e seus olhos se encheram de lágrimas. Chorando copiosamente, Percival então implorou que o perdoasse por todo o mal que me fizera. Verdade ou não, me falou que não havia conseguido arrumar dinheiro, trabalhando, para ir até o Extremo Sul do Brasil, onde morava sua mãe viúva e muito doente. No desespero, jurou que haveria de conseguir dinheiro, nem que fosse assaltando alguém. E foi assim que ele bateu na porta do meu apartamento. Tomamos então um novo banho juntos e voltamos para a cama, para outras sessões de sexo. Fodemos pela frente, por trás, tipo papai-mamãe, cachorrinho-cadelinha, garanhão-égua até dizer chega, quando já clareava o dia. Passeamos à tarde inteira na praia, tomamos banho de mar, nos estimulamos até mais não poder, quando então voltamos para casa, comemos alguma coisa e fomos de novo para a cama, foder primeiro e depois dormir. Como eu estava em férias profissionais, no segundo dia de 2014 convidei Percival para viajarmos ao Sul. Comprei duas passagens aéreas até Porto Alegre e de lá viajamos em automóvel locado até a fronteira com o Uruguai. Percival me implorou, no trajeto, que não falasse nada do assalto com a mãe dele, porque ela nunca o perdoaria por ter feito aquilo que fez comigo. Apresentou-me à mãe dele como sua namorada coroa, de quem estava apaixonadíssimo. Ficamos uma semana com aquela simpática senhora. Na despedia, perguntei à mãe do Percival se ela precisava de dinheiro. Disse-me que não, que a pensão deixada pelo marido era suficiente para ela viver. Recomendou-me, no entanto, que eu procurasse encaminhar o seu filho para um trabalho decente, que insistisse com ele para voltar a estudar. Enfim, que cuidasse dele e nunca deixasse ela sem notícias nossas. No retorno a Porto Alegre, quase um dia inteiro de automóvel, tivemos um papo seríssimo eu e Percival. Botei na cara dele as minhas condições, não só para continuarmos nos deliciando um com o outro, na cama, mas também para morarmos juntos. Confessei-lhe minha súbita paixão por ele, talvez só ainda paixão pelo seu mastro, mas que poderia até se transformar em amor com o tempo. Obtive dele o juramento de que iria atrás de um emprego e voltaria a estudar. Ele tem uma excelente dicção para microfone, é esclarecido e concluiu o segundo grau. Conseguiu emprego em uma Rádio FM onde continua trabalhando e é benquisto pela gerência da emissora. Estamos muito felizes, moramos juntos e continuamos trepando tão gostoso quanto foi aquela nossa primeira vez. Acredito ter ajudado, com minha buceta gostosa, a trazer um quase bandido de volta para a vida. Digo “quase”, porque Percival jura que aquela foi sua primeira tentativa de assaltar alguém. Mas confessa também que era sua intenção tornar-se um assaltante profissional. Minha vagina impediu isso. Que bom. Um viva para as buceta que mudam homens em vias de se tornarem bandidos.

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Comentários


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davidcleber Comentou em 09/12/2014

muito bom o seu conto parabéns e realmente mulher e buceta uma parceria maravilhosa votei

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Comentou em 09/12/2014

Delicia




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico psicologagostosa

Nome do conto:
Minha buceta dominou o ladrão

Codigo do conto:
57375

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/12/2014

Quant.de Votos:
8

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