Eae galera, tudo bem? Me chamo Igor, tenho 19 anos, sou alto, moreno, não sou feio nem bonito e vou contar como comecei a dar pro meu melhor amigo, Thiago. A gente estuda junto desde a sétima série, mesma sala, sempre perto um do outro, tipo irmão mesmo, só andava colocado nele. O Thiago é alguns meses mais novo que eu, mais baixo, cabelos pretos que ele raspa igual os caras do exército. No último ano do ensino médio nossa amizade mudou por completo. Tudo porque minha bunda é grande. Não grande tipo as de mulheres, mas grande do tipo masculino. Meu pau é médio/pequeno, 16,5cm, mas a minha bunda sempre chamou a atenção das garotas, eu faço o estilo fortinho. O Thiago nunca tinha reparado na minha bunda antes, apesar de eu saber que tinha uns caras que secavam ela. Mas um dia do nada na casa dele – eu tinha ido ficar na casa dele à toa – ele pediu para eu sair da cadeira do computador dele para ele sentar. Eu não saí então ele falou: “Levanta esse bundão daí!” “Bundão o carai, eu to usando o computador” “Azar, some daí, bundudo” Eu reparei que ele estava falando muito da minha bunda, achei estranho mas não comentei. Levantei para ele sentar e fui pra cama dele, deitei e peguei meu celular. Depois desse dia ele começou a falar da minha bunda SEMPRE. Ele não deixava esquecer que minha bunda era grande, ficava me chamando de gordo, bundão, rabudo, bunda de mulher, sempre que podia. Eu não liguei no início porque achei que fosse brincadeira. Mas aí o Thiago começou a passar a mão. Na alta ele lascava a mão na minha bunda e apertava. Eu tirava a mão dele, gritava: “Para de viadagem, mano” para mostrar pra ele que não queria aquele tipo de brincadeira, mas ele não parou. Então eu deixei ele brincar, já que ele só fazia aquilo quando estávamos sozinhos. Quando ele pegava na minha bunda, eu deixava. Reclamava que ele estava virando viado, mas não empurrava nem nada, se ele quisesse deixar a mão lá podia. Só que ele não deixava. A gente não ficava muito tempo sozinho, sempre tinha alguém perto, por isso eu acho que demorou tanto pra rolar alguma coisa. Mas teve um final de semana que ele me chamou pra passar na roça junto com a família dele. Eu namorava na época, uma mina, por pouco não fui. Chegando lá eu já sabia que podia rolar alguma coisa, ele ficava muito próximo de mim, conversando com a cara muito perto da minha, e lá nós dois íamos dormir em colchonetes na sala sozinhos. Eu já tinha fantasiado algumas coisas envolvendo o Thiago, durante minhas punhetas, mas sempre parava antes de chegar numa coisa mais sérias tipo ele me comendo. Então eu estava morrendo de medo dele tentar alguma coisa. Acabei relaxando, pois na primeira noite ele não fez nada. Na segunda, que eu já não achava mais que fosse rolar alguma coisa, ele pegou na minha bunda assim que foi todo mundo dormir e desligaram a luz. “Tira a mão daí, viado!” Eu falei, sussurrando, nós estávamos deitados nos colchonetes. Ele não tirou nem me respondeu. Resolvi deixar. De repente sua mão começou a se mover na minha bunda, pegando nas duas partes, por cima do lençol. Eu falei para ele parar de novo e virei pro lado dele. Ele passou pro meu colchonete e falou: “Sua bunda é gostosa demais Igor...” Eu assustei, ele tava com a voz arrastada, sentindo tesão. Minha respiração ficou diferente e ele parece ter percebido. Thiago tirou meu lençol e pegou na minha bunda agora só por cima da cueca (eu estava de cueca e regata). Os dedos dele apertaram bem no meio, chegando no meu cuzinho. Instintivamente, eu acho, eu empinei a minha bunda. Ia deixar ele brincar com minha bunda, ninguém ia ficar sabendo, ele era meu melhor amigo e sabia tudo sobre mim e nunca tinha contado meus segredos. “Gostosa pra carai...” ele ficou falando, repetindo, e meu pau ficou durasso. Fiquei imóvel enquanto ele pegava na minha bunda, e mais ainda quando ele enfiou a mão por baixo da cueca e escorregou pelo rego até pegar no meu cuzinho, dessa vez com força. Ele ficou ali sentindo as minhas pregas, e eu sou bem peludo, mas ele pareceu não ligar, não perdeu o tesão. Aí ele tirou a mão e falou para eu abrir os olhos. Eu também não sabia porque eu tinha fechado meus olhos. “Você gostou?” Ele me perguntou. Eu não respondi. Thiago continuou: “Relaxa, man, não vou contar pra ninguém. Tá afim de tentar algo diferente?” Eu continuei sem responder. Se eu falasse que sim ia estar admitindo que curtia homem também, e não existe isso de bissexual para os meus amigos, se você fica com homem é viado. Ele deve ter interpretado aquilo com um sim, porque ele levantou e me virou, para deitar de buços. Minha cueca tava abaixada na parte de trás e ele sentou nas minhas pernas. Continuou brincando com minha bunda, agora ele abria e passava as pontas dos dedos no meu cuzinho. Eu fechei os olhos de novo, tava curtindo quando ele cismou de cuspir no meu buraco. Eu assustei, mas ele continuou e enfiou a ponta do dedo no meu cu. Travei na hora, ele caiu por cima de mim e perguntou se eu queria dar para ele. Eu ia continuar sem responder o que ele perguntava, mas aí ele disse: “Vai ficar nessa boiolagem, Igor? Se quer dar fala logo, senão eu volto pro meu colchão e a gente dorme”. “Não quero dar” eu disse. Na verdade eu queria, queria saber como era, mas eu queria também acostumar com a ideia. Para isso tinha que rolar aquelas brincadeiras mais vezes, não ia liberar meu cu tão fácil assim. Com ele ainda em cima de mim, eu podia sentir o pau dele bem duro forçando na minha bunda. “Tem certeza?” “Não sei” “Decide” ele disse e me deu um beijo no pescoço, bem em baixo da orelha. Não tenho isso de ponto fraco, mas beijar o pescoço é uma das coisas que mais me fazem arrepiar. Empinei a bunda e falei: “Tá bom, tá bom, mete. Mas não conta isso pra ninguém!” Ele me prometeu que não contava e me deu outro beijo. “Sem beijo, carai!” Eu sussurrei, mas queria que ele continuasse beijando. Eu devia ter chupado ele primeiro, eu pensei quando senti ele encostar a cabeça da rola no meu cuzinho. Na hora nem lembrei que existia camisinha, nem ele. Ele cuspiu muito na rola, no meu cu, mas não conseguiu meter. Ele pediu para eu ficar de quatro, e dessa vez ele colocou metade da rola. Mas eu travava muito, Thiago não conseguia meter tudo. Eu me dei conta de que nem sabia o tamanho do pau dele, e estava com o rabo empinado hahahaha. Decidi tentar frango assado, e aí sim ele meteu tudo. Ele ficou olhando pra mim, ainda bem que estava escuro. Ainda achava humilhante a posição em que eu me encontrava, todo aberto pro meu melhor amigo. Ele começou a meter, ignorando meus pedidos de ir devagar, de esperar eu acostumar com o pau dele. Ele não era dotado, por isso aguentei, mas eu não sabia relaxar o cu, então doeu muito, e pra ele também foi ruim no início, apertado demais. Mas depois que o corpo esquentou e eu comecei a suar, meu cu parece que ficou mais largo. Ele ia bem fundo, e eu mordia o lábio pra não gemer alto. Meu pau tava bem duro, comecei a bater uma. Thiago começou a ficar cheio de tesão também, gemendo baixo. Ele me deu um selinho, uma hora, e depois pediu para eu sentar. Não consegui de jeito nenhum, então eu deitei de lado e ele me comeu de ladinho. À medida que ia ficando mais gostoso, o Thiago ia falando umas putarias comigo. Me chamava de puta, de viado gostoso, que toda mulher tinha que dar que nem eu. “Empina essa bunda pro seu macho!” “Rebola, vai, Iguinho...” “Homem de bunda grande merece é rola mesmo!” Eu gozei daquele jeito, um pau me arregaçando e o macho me fazendo de submisso no ouvido. Quando ele viu que eu tinha gozado, ele tirou o pau e bateu até gozar na entrada no meu cu. Eu estava todo ardido, mas deixei ele meter mais uma vez depois de gozar. Ele me agradeceu com outro selinho, voltou pro colchonete dele e dormiu. Fiquei algum tempo acordado pensando no que tinha acontecido. Dormi com o rabo sujo de porra, não tive coragem para levantar e lavar, morrendo de medo de alguém ter visto. Depois dessa primeira transa eu e Thiago voltamos a foder, quase religiosamente, umas duas ou três vezes por semana. Ninguém suspeita, até hoje, e apesar dele estar morando longe hoje por causa da faculdade, nós ainda somos melhores amigos. Apesar de não ter rolado mais nada depois que ele se mudou, a gente ainda manda foto um para o outro, e eu faço umas loucuras pra ele de vez em quando, como usar calcinha. A gente fez muita coisa no terceiro ano, acho que vou contar tudo aqui. Depende se vocês curtirem esse conto. Valeu pela leitura, galera. PS: tenho fotos nossas, mas não sei se posto no próximo conto, dá medo de alguém descobrir hahaha
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Adorei o seu conto!! Ta dificil ler um conto bem escrito assim como o seu. A grande maioria escreve de um jeito tao superfluo a nao da nem vontade de ler. Estou aguardando os proximos.
gostei do teeu conto...votei...tu ta certo...se der a bunda é viado mesmo pra todo mundo...mas se vc cumer teus amigos tmb axam viado?...ou nao?
qero v tua foto e a dele, mas tenha cuidado...pqa agente num sabe qum anda lendo esses contos...se agente le e escree na moita...vai v q algum conhecido pode fazer o mesmo...e vendo uma foto...ja viu..td mundo vai ficar sabendo...
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