Certo dia um casal (Sarah e Rogério, nomes fictício) conhecido solicitaram umas aulas de língua portuguesa, pois iam prestar concurso, e eu como sou professor dessa matéria aceitei. Marcamos para um sábado no meio da tarde. No horário combinado lá estava eu batendo à porta da casa dos amigos. Rogério me recebeu e informou que Sarah havia acabado de sair para socorrer a sobrinha e que não iria demorar, e depois o pai da menina ia buscá-la. Sentamos no sofá da sala e começamos a jogar conversa fora para passar o tempo, nisso Rogério ligou a televisão e o colocou na tv à cabo. Conversando e trocando de canal devagar, ao passar pelo canal pornô a cena chamou a atenção, então pedi para que deixasse uns instantes para assistirmos um pouco. A cena era muito quente, e meu pau começou a endurecer, embora estivesse resistindo. Poucos minutos depois percebi que Rogério estava excitadíssimo, o volume em seu short era enorme, mas continuei a observar o filme, até que ele baixou o short, alisando seu pau e assistindo as cenas picantes. Seu pau era um colosso, por volta de 25 cm e um três dedos de grossura, então exclamei “a Sarah passa bem! Hein amigo?”. Ele sorriu e disse que ela era muito reclamona e sempre dizendo que ele a machucava. Rogério olhou para mim e disse para eu ficar à vontade, então baixei o zíper da calça e coloquei meus míseros 14 cm para fora e também me pus a alisá-lo e prestando atenção no filme. De repente ele olhou pra mim e perguntou se eu queria dar uma chupadinha. Fiquei bravo e perguntei se ele estava me estranhando. Ele riu e falou que estava brincado, e que eu não precisava ficar nervoso. Mas o tesão era tão grande que virei pra ele e disse, se poderia ser sigilo eu faria se ele também me chupasse, o que foi imediatamente concordado. Uma chupetinha, coisa que nunca havia feito na vida não deixava de ser uma nova experiência. Ajoelhei-me diante dele e abocanhei seu pau que mesmo com esforço não serviu em minha boca, apenas chupei a cabeçorra e mais nada, logo em seguida ele fez o mesmo, levantou-me, desabotoou minhas calças, baixou até minhas canelas, colocando a cueca de lado, e com extrema agilidade engoliu meu pau todinho, tadinho. Então me confessou que já havia saído com alguns homens, mas amava e sentia muito tesão pela esposa, o problema é que ela não queria dar o cuzinho para ele. Também, com um pau daquele tamanho...-Pensei. Logo em seguida pedi para chupá-lo de novo e com imenso tesão cai de boca naquele pau de jumento. Então Rogério foi mais sacana do que antes, como minha calça estava lá embaixo, ele enfiou a mão dentro da minha cueca e esbarrou o dedo no meu cu. Assustado e com mais tesão que poderia imaginar parei a chupeta, e encarei Rogério sem dizer nada. Após alguns segundos, tentei engolir pelo menos a metade daquela pica, mas seu tamanho não deixou. Rogério percebendo meu tesão voltou a dedar meu cuzinho, que estava piscando a mil por hora. Rogerio levantou minha cabeça, me fez ficar de pé, deu uma chupada deliciosa mas rápida no meu pau e me virou, baixou também minha cueca, abrindo minha bunda e lambendo meu rego de cima a baixo, e quando passava pelo meio dava uma paradinha dando umas lambidinhas bem rapidinhas no meu cu que já estava a um bilhão por hora. Senti meu cuzinho virgem super molhado. Pouco depois Rogério começou a me puxar devagarinho para seu pau, comecei a suar frio nem conseguindo imaginar o que iria acontecer, e mesmo com muito medo, não conseguia o mandar parar, o tesão não deixava. Quando senti a cabeça de sua rola encostar-se à entrada do meu cu eu gelei, tentei impedir, mas como eu estava por cima e os joelhos dobrados, não tinha forças. Rogério abriu a gaveta da mesinha do lado do sofá e tirou de dentro um tubo dizendo que imaginava que doeria muito, e aquilo era para ajudar. Untou bem seu cacetão e melou ainda mais minha bunda. Foi me puxando de encontro ao seu pau e quando aquela pica começou a entrar, a dor era insuportável, então ele me disse para forçar como se eu fosse cagar, que ajudava. Filho da puta tinha razão, mas apenas aliviou, não sumiu a dor. Cada centímetro que entrava eu grunhia de dor e tesão. Que porra, nunca parava de entrar aquele pau no meu cu. De repente senti suas bolas encostarem-se à minha bunda e fiquei um pouco aliviado, dai o viado começou a bombar, me levando pra cima e trazendo de volta contra seu caralho, e a dor horrível aumentando e o tesão também. Após alguns minutos me arregaçando ele tirou. Que alívio, estava me sentindo um poço de tão largo. Rogério então levantou, me abraçou por trás com sua pica cutucando minha bunda e me pôs de quatro em cima do sofá. Novamente melou seu cacete e meu cu e bem na entradinha forçou, abrindo meu cu de novo e entrando até as bolas. Eu não aguentava mais, queria gozar, então comecei a bater uma punheta, com um sabor muito diferente de todas que já bati na minha vida... deeeeeliiiiciiiaaaa. Rogério iniciou um vai-e-vem me puxando com tanta força que achei que seu pau ia chegar a minha boca. Foi quando ele gritou que iria gozar no meu cu, então disse a ele que eu ia também. Gozamos, Rogério continuou gozando e me puxando até terminar sua porra, ainda me machucava de tanto me puxar. Sentamos no sofá, eu quase que não, suados. Fui ao banheiro me limpar. Rogério também foi. Pegou duas cervejas na geladeira, e quando voltamos à sala, Sarah abre a porta e grita “agente não pode demorar um pouquinho que vocês homens já começam a se embebedar”, rimos e esclarecemos que era a primeira. Sentamos os três na mesa da sala de jantar e ficamos até quase meia noite estudando. Quando minha mulher sai e o Rogério pode, chamo-o para ensinar-lhe “língua”. Se você tem dificuldade em ”língua” é só me avisar, se for maior que 20 cm, chame agora...
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