Pouco mais de uma semana se passou daquele dia, outras brincadeiras rolaram e provocações do mesmo nível do papo na mesa aconteceram, até que em uma tarde quando eu estava chegando em casa encontrei a Lena passando pelo corredor com uma pequena toalha enrolada dos peitos até parte da coxa, mas como os seios dela eram grandes, aquela toalha não impediu que meu pau desse sinal. Quando vi, eu disse:
- Lena, não tente me dar o troco pelo ocorrido de semana passada, eu sou homem e fica difícil resistir.
- Não seja bobo menino, eu nem estou pelada e se estivesse duvido que esse corpo velho mexeria contigo.
- Com todo respeito, se de toalha tu já me deixou arrepiado, pelada eu acho que coração parava, queria que as meninas da minha faculdade tivessem o corpo que tu tem.
Lena ficou vermelha, pensou até responder.
- Acho que estamos trilhando um caminho perigoso garoto.
- Talvez sim, mas se só a gente souber desse caminho pode ser ótimo pra nós dois.
Lena nem respondeu, foi direto pro banho e fechou a porta. Eu não me contive, mesmo achando que tinha falado, esqueci isso e fui pro quarto bater uma punheta, afinal, minha madrasta de toalha é uma memória que merece.
Minutos depois quando eu tava no meio da minha punheta, Lena abre a porta e me pega no ato. Ela pediu desculpas e eu guardei meu pau na hora, ela me olhou e perguntou.
- Você tava se masturbando pensando em mim? Desculpa perguntar, mas você falou umas coisas estranhas e agora eu te pego ai nesse situação.
- Lena... desculpe a sinceridade, mas sim, e não é a primeira, faz anos que eu fantasio com você, acabei cruzando a linha te falando aquelas coisas, mas quando o desejo mora em casa fica mais difícil controlar.
- Ah meu deus, eu não sei o que diz, sempre te vi como filho, mas tu ficou tão bonito. Meu deus, se teu pai descobre tudo isso.
- Ele não vai descobrir, como não descobriria se a gente fosse além, se tu saciasse a minha sede.
- Promete?
- Prometo
Lena tirou o roupao que estava usando, por baixo não havia nada, deitou logo na minha cama e começou a me chupar, chupava com vontade, logo estavamos nus na cama fazendo um delicioso meia nove. Depois disso coloquei ela de quatro e comecei a meter
- Eu sou o cara mais sortudo do mundo, que mãezona boa que eu tenho
Ela respondia com coisas do tipo
- Me fode filhão, taradão pela mulher do teu pai né, agora come, me come com gosto.
Fodi a buceta, o cu, transamos durante horas. Gozei nos peitos enormes de coroa que ela tinha, levei ela pro chuveiro e falei que ia meter nela lá como queria ter metido no dia que ela me viu pelado. A noite caiu, jantamos e depois dormimos juntos, e minha sobremesa é claro que foi a buceta molhada da minha madrasta.
Mantive esse relacionamento com ela durante 3 anos, até que sai de casa pra morar fora, ela ainda é casa com meu pai até hoje, as vezes damos umazinha as escondidas em festas de familia, a buceta dela sempre vai ser a melhor.
Delícia de conto, muito tesão, ainda vou conseguir foder minha sogrinha, estou a anos tentando fode-la, no seu caso não foi tão difícil assim.
Que tesão isso tudo. Adorei.
Adorei seu conto amigo, muito bem escrito, sem baixarias e xingamentos. conquistou meu voto
Muito boa Garoto. Essas madastras muitas das vezes pertubam a nossa mente. Manda o ferro na boneca que ela ainda deve gostar muito