Camisinha rasgou na casa de swing

Somos um casal de 27 anos ambos e moramos em Fortaleza, Ceará. Me chamo Marcelo e ela Karol. Ela é uma morena clara, magrinha, cintura fina, bunda redondinha e muito cobiçada...ela quando quer fica toda empinadinha.
Há algum tempo frequentamos uma casa de swing em Fortaleza chamada Revolution, na qual há a realização de festas para casais, no entanto permite a entrada de solteiros às sextas. Numa dessas sextas, fomos com outro casal amigo e lá pelas 2h da manhã, já altos por termos bebido whisky, decidimos ir aos ambientes escuros onde rola a maior pegação entre solteiros e casais.
Ficamos passeando entre os espaços e numa esbarrada, Karol sentiu um cacete duro a encochando. Ao passar a mão percebeu que o cacete já estava pra fora da calça. Imediatamente Karol passou a punhetar o amigo que logo tratou de cochichar algo em seu ouvido. Devido a musica alta, apenas karol escutou. Logo apos a conversinha breve, Karol me puxa pela mão e me leva até uma cabine com um sofá. Para minha surpresa, o amigo de segundos atrás estava a esperar-nos sentado no sofá e totalmente despido. Karol já entrou se ajoelhando e caindo de boca no cacete do amigo. Nessas casas de swing sempre combinamos de karol não fazer boquete em ninguém devido a higiene e riscos de contrair alguma DST. Não sei o que deu na mesma...tava facinha...facinha...acho que por conta do alcool.
Após uns 10 minutos só engolindo aquele cacete duro, karol decide envelopa-la e sentar em cima. Até esse momento não tinha visto o pau do sujeito, quando karol fala: Amor, pega na minha bolsa o gel. Para minha surpresa o pau do cara não era grande mas em contrapartida muito grosso. Dava dois do meu brincando.
Karol, como sempre fez questão de por a camisinha. Teve um pouco de dificuldade devido a grossura. Mal colocou e já foi sentando. Ela não conseguia engolir tudo, ficando boa parte nitidamente pra fora.
Fizeram várias posicões. Enquanto ela fodia com o amigo, me chamava de corno safado. Aquilo me deixa atônito de prazer.
Em determinado momento achei estranho o barulho da foda mas nem liguei tanto extasiado em ver minha esposinha com cara de puta rebolando noutro cacete enquanto agumas pessoas a espiavam por orificios na parede.
Depois duns 15 minutos fodendo, percebo que o amigo vai gozar. Quando o mesmo trêmulo da gozada que dá na bucetinha de Karol, retira seu cacete da buceta....a surpresa (um misto de medo e tesã): a camisinha havia rasgado e sua buceta tinha sido inundado por muita gala. Era muita porra...pingava muito e escorria pelas pernas. Parecia jorrar esperma. Na hora não sabíamos o que dizer. Todos ficamos olhando um para o outro com cara de espanto. O cara até que não parecia preocupado, no entanto nós ao ponto que foi passando o tesão foi aumentando a preocupação. Nos despedimos do amigo e pedimos que ele nos esperasse lá embaixo porque ainda queríamos conversar com ele.
Assim que o amigo saiu da cabine falei pra Karol: - Já que o pior aconteceu, só nos resta aproveitar.
Eu pude por em prática a maior fantasia dos cornos: lamber a buceta da esposa com porra de outro homem.
Caí de boca naquela buceta...fiquei com o rosto todo melecado. Pedi Karol que sentasse com a buceta no meu rosto para que esperasse toda aquela porra descer direto na minha boca. Aquilo foi fantástico. Após uns 10 minutos lambendo porra fui meter nela. Foi simplesmente a melhor gozada de toda minha vida.
Nunca imaginei que aquilo aconteceria de uma forma tão inusitada.
Hoje passado alguns meses, ainda não tivemos coragem pra fazer um exame de HIV.
QUero ressaltar, que todas as nossas aventuras sexuais são com muita segurança. Camisinha sempre.
Mas fazer o que se rasgou e o amigo gozou dentro?
Aproveitar né!!!