Minha História com Ricardo

Meu nome é Diego e tenho 18 anos. Vou contar relatos aqui que marcaram toda a minha infância e até hoje estão guardados bem lá no fundo.
Eu sempre fui uma criança mais reclusa. Nunca fui de sair muito de casa e os poucos amigos que eu tinha me visitavam de vez em quando. Quando eu tinha por volta de meus 6 anos conheci um novo amigo chamado Ricardo. Ele tinha a minha idade, era loiro, pele branca, cabelos lisos... era mais descontraído que eu. Tinha um jeito de moleque. Garoto esperto que conhecia a rua.
Ele veio pedir manga em minha casa. Tínhamos um pé enorme no quintal que atraia o desejo do bairro inteiro. Ele me pediu uma apenas mas eu convide-o para entrar e ir lá pegar do pé quantas ele quisesse. Eu era muito sozinho e toda oportunidade que tinha de fazer amigos e agarrava.
Como eu não sabia subir em árvores ele ia jogando as mangas de lá de cima para mim. Chupava as dele lá e eu as minhas daqui de baixo. Quando ele desceu todo lambuzado, sentamos um pouco e fomos conversar sobre brinquedos, desenhos, escola (eu já estava e ele não)... e com o tempo fui reparando que ele era sozinho como eu. Eu era filho único e ele era o filho mais novo de uma família humilde de 7. Todos bem mais velhos que ele. Amigos ele tinha poucos já que, nas poucas crianças que o bairro possuía os pais, por puro preconceito, não permitiam que brincassem com aquele garotinho de família tão pobre.
Nem vimos o tempo escurecer. Ele juntou uma sacola cheia de maga, se despediu e pulou o muro com medo que meu pai o visse, já que nessa hora ele já havia chegado.
No outro dia ele passou na rua e me cumprimentou. Eu disse apenas oi e ele já ia indo embora quando o chamei: (Ei! Vc não quer brincar comigo?) (Aí na sua casa?) (É.) (Mas e se o seu pai achar ruim?) ( Eu peço pra ele e ele vai deixar) (Então pede aí primeiro). Fui lá, chamei meu pai no portão, apresentei o menino a ele e perguntei se eu podia deixar entrar. Ele disse (Pq não? Chama ele pra brincar aqui contigo.). E a partir desse dia, quase todos os dias o Ricardo vinha até a minha casa e brincávamos de tudo. Tínhamos até um esconderijo secreto quando não queríamos ser perturbados. Atrás da caixa d’água que ficava bem aos fundos da minha casa. Eu realmente adorava quando ele ia lá em casa. Me sentia bem ao seu lado como não me sentia em lugar nenhum. Quando não ia eu entrava em depressão morrendo de saudades.
Uma vez ele viajou de férias. Foi um dos piores períodos da minha vida. Fiquei depressivo, mal humorado e meus pais não sabiam oq era. Sonhava com ele a noite, ficava parado pensando e rindo das piadas que ele contava...
Quando ele voltou e foi na minha casa, eu corri para abrir o portão e como se algo estivesse me controlando pulei em seus braços e dei um abraço forte. Eu me sentia bem ali, tocando nele, tendo o seu tronco encostado no meu, sentindo seu calor, seu cheiro... com certeza eu era inocente e inexperiente demais para entender o que estava acontecendo comigo mas apenas sabia que era bom. Felizmente também tinha vergonha disso e não demonstrava isso em público, principalmente na frente de meus pais.
Fomos logo para o nosso esconderijo tradicional para que ele me contasse as novidades. Não ficamos nas nossas posições tradicionais, um de frente para o outro. Sentia uma vontade incontrolável de estar o mais perto possível dele e matar as saudades. Me sentei ao seu lado, bem juntinho, escorando meu ombro no dele. Ele começou a falar e eu olhava para seu rosto, seu pescoço, seu peito (sempre estava sem camisa) e quase não prestava atenção no que falava. Só sentia a enorme felicidade de ele estar de volta. Então, deitei minha cabeça em seu ombro da forma mais natural do mundo. Ele parou de falar por um segundo demonstrando espanto com minha atitude. Mas não reagiu negativamente. Ao contrário. Para meu espanto e para disparar meu coração, ele pegou minha mão e ficamos ali, durante um bom tempo, de mãos dadas, sentindo o corpo e o calor um do outro sem pensar em nada mais.
Nos próximos dias era o mais comum de acontecer. Sempre que chegava íamos para o nosso canto e ficávamos colados, de alguma forma. De mãos dadas, ou então eu deitava minha cabeça em seu colo e ele me fazia carinho, ou então me sentava entre as suas pernas de costas para ele e ficávamos abraçados... foram realmente dias em que eu me senti feliz, como nunca havia me sentido antes.
Um dia o inevitável aconteceu. Já com a intenção de chegar ao ponto P da conversa ele me perguntou: (Diego, vc tem namorada?) (Não.) (Já teve?) (Também não). Pausou um pouco e veio com o tiro fulminante (E namorado?). Gelei, por completo. Não sabia oq responder. Eu era realmente muito tímido e a única coisa que me restou foi gaguejar um (Não, e vc?), colocando a mão no meu rosto a aproximando-se mais de mim ele disse (Eu tenho. Vc), um sorriso de felicidade, mesclado com timidez tomou conta de mim. Ele aproximou mais ainda e me deu um selinho. O meu primeiro beijo. Depois olhei no fundo dos olhos dele, peguei em sua outra mão e disse: (Então eu tenho também) (Quem?) (Vc.). Aí nada mais nos segurava. Ele novamente encostou a boca nos meus lábios e demos um beijo longo. Não era nenhum SENHOR beijo devido a nossa idade, mas foi de boca aberta e bom. A partir daí nossa relação foi se intensificando cada vez mais e mais sigilosa também. Ainda mais com o tempo quando fomos realmente oq estava acontecendo.
Vamos então aos meus doze anos. Até então nunca havia me relacionado e sentido nada por nenhuma outra pessoa que não fosse o Ricardo. Já há muito tempo, algo mais começou a explodir dentro da gente além do sentimento de amor e carinho. Algo que nos queimava por dentro e fazia como que nossas carnes ficassem cada vez mais gostosas de tocar, um para o outro. E algo lá por baixo também já dava sinais há muito tempo. No Ricardo até há mais tempo que eu.
Sentados um dia, no esconderijo de sempre, que já não era mais tão confortável e grande quanto era quando éramos mais novos, estávamos abraçados depois de uma longa seção de beijos. Ele fazendo carícias em meu peito, com a mão por baixo da camiseta, e eu, sentando ao seu lado, escorado com as costas em seu tronco. Minha mão ficava sobre sua coxa direita e meus olhos não conseguiam sair de cima da protuberância do centro de seu calção. Tomei coragem e pedi: (Deixa eu ver seu pinto?). O olhar dele não foi de espanto como eu imaginei que seria. Bem prontamente a servir, parecia que já esperava isso há muito tempo. Eu olhei de novo, antes de ele colocar para fora, passei a mão por cima e senti. Vi, primeiro, que ele não usava cueca e segundo que parecia ser maior que o meu. Ele então puxou o calção para baixo e exibiu seu mastro, branquinho, com minúsculos cabelos loirinhos e lisos na base que precisavam ser sentidos para serem percebidos, longo, de corpo fino e cabeça rosada. A minha emoção foi grande ao ver. Esperava por esse momento há muito tempo mesmo sem saber. Coloquei minha mão e senti o calor e a pele que era bem macia e lisa, mas recobrindo algo bem rígido e úmido. Meu coração estava a mil e minha mão quase que tremia. Ele se levantou, ficou de pé em minha frente e tirou todo o calção. Como ele sempre estava sem camisa, ficou completamente nu em minha frente. Já tinha um corpo bonito e atlético para um garoto de 12 anos. E o sangue esquentando cada vez mais em mim.
Pedi a ele que se aproximasse. Toquei de novo desta vez com muito mais vontade, apalpando, alisando e sentindo bem para descobrir cada centímetro. Me aproximei para sentir o cheiro. Era salgado, não muito forte e nem muito fraco. Mas era um cheiro gostoso que me deu vontade de fazer algo que fiz rapidamente, colocar na boca. Coloquei inteiro, de uma vez só, sem medo. O gosto me fez ir até as estrelas. Meu corpo então começou a me levar, como se não tivesse controle e eu chupava com gosto, me contorcia, com as mãos puxava ele pela bunda, fazia movimentos de ida e volta, girava a cabeça, a língua por sua cabeça... foi maravilhoso.
Ele tirou então meu pau de sua boca e foi se agachando lentamente, e eu percorrendo seu corpo com a boca, da virilha até o pescoço. Quando já ao meu nível, tirou minha camisa e passou a mão pelo meu peito, beijando o e dando uma chupadinha em meu mamilo. Tirou o meu short e me deitou. Veio por cima de mim e se deitou também. Começamos a nos beijar novamente, ali, abraçados, deitados um em cima do outro e nus. Nossos pintos rolando um no outro, nossas carnes se sentindo... foi uma experiência impar.
Repetimos esses gestos, nos degustando por cada centímetro do corpo, nos chupando muito por várias vezes.
Um dia, um primo do Ricardo foi com ele até em casa brincar com agente. Brincadeira vai, brincadeira vem, não sabemos por que mas resolvemos contar nosso segredo ao garoto que era mais novo que agente. Tinha uns 10 anos. Sozinhos em casa, sentados no sofá, olhei para o Ricardo e deu um sorriso. Ricardo também sorriu e eu fui me sentar perto dele. Peguei em sua mão e ele disse: (Ei Jão, vc já viu dois homens namorados?) o garoto achou estranho e respondeu (Dois viados? Eu não. Nunca.). Ricardo puxou meu rosto então e demos um beijão de língua na frente do garoto. Ele assustou e disse: (Credo!!! Vcs dois são viado?) (Nos dois somos namorados) respondi ao garoto. (E vcs beijam na boca. Credo!!!), Ricardo disse: (Beijamos na boca, chupamos o pinto um do outro. E o garoto então fez uma pergunta que eu já mais poderia imaginar que fosse sair algo dali mesmo parecido. (E vcs dão o cu um pro outro?) Ricardo respondeu (Ainda não.) e o tempo passa mas eu continuo o mesmo inocente de sempre. Perguntei (Oq é isso?) (É quando agente enfia o pinto dentro do rabo um do outro), respondeu Ricardo. Perguntei se era bom e ele disse que não sabe mas deve ser pq já viu a irmã dele fazendo como o namorado dela. O garoto que tinha dito Credo também tava ficando excitado com a situação e perguntou se agente queria experimentar fazer ali mesmo na frente dele para ele ver se era verdade. Eu disse que agente tinha que aproveitar que não tinha ninguém em casa e o Ricardo, meio com pé atrás, aceitou. Já fomos tirando a roupa e eu me deitando de barriga para baixo. Ele nem pediu mas alguma coisa me disse que eu tinha que ser o primeiro a dar. Abri minha bunda com as mãos e logo Ricardo veio se deitando por cima de mim. Colocou a cabecinha e tentou enfiar. Não deu certo. Tava doendo muito e não tava cabendo. Ricardo lambuzou meu cu com a língua, eu lambuzei o pau dele chupando mas mesmo assim ainda tava apertado. O primo dele perguntou então pq que agente não passava catchup ou maionese pra ficar escorregadio. Só encontrei uma lata de óleo de cozinha. Ele abriu meu cu e despejou um bocado dentro. Logo ele começou a tentar denovo. Desta vez conseguiu fazer entrar mas mesmo assim ainda doía um pouco. Não tava gostoso pra falar a verdade mas aí o primo dele falou pra ele ficar enfiando e tirando que era assim que fazia. Foi oq ele fez. Na verdade aumentou a dor um pouco no princípio mas com o tempo a dor foi passando e dando lugar a um prazer imenso. Meu cu começou a reagir e abri e fechar sozinho, engolindo o pau dele e eu delirava. Ele então parecia que ia explodir. Gemia, suava, seus movimentos ficavam cada vez mais rápidos, e cada vez mais ficava gostoso. Principalmente quando a cabeça cutucava bem lá no fundinho. Um hora ele começou a gemer mais rápido e seus braços, que estavam apoiados no chão ao lado do meu rosto, começaram a tremer. De repente, algo quentinho começou a sair do seu pinto no meu cu. Primeiramente achei que fosse mijo mas depois percebi que era cremoso. E ele começou a bombear mais rápido e o jato quente batia em mim e deixava um sensação deliciosa. Quando ele terminou eu perguntei oq era aquilo que saiu do pinto dele e ele disse que era porra. Ele tinha gozado. Tirou o pinto pra fora e levou até a mim para ver. Ainda tava escorrendo um pouco e eu peguei uma gosta com o dedo e coloquei na boca. Era gostoso, salgadinho e tinha uma textura diferente. Enfiei o pinto dele na boca e limpei o resto que sobrou e que ainda tava meio misturado com óleo.
Ricardo falou então que agora era a minha vez. Me levantei e ele se deitou na minha mesma posição. Ele falou que não precisava de óleo e eu obedeci. Me deitei sobre ele e comecei a enfiar. Foi até fácil. Logo tava com meu pinto todo dentro do cu dele e comecei a bombear mas não demorei muito e comecei a sentir algo subindo pela minha espinha, uma sensação inexplicável que parecia que ia me explodir. Mas era muito bom, muito bom, e logo senti meu pinto inchar lá dentro dele, comecei a gemer e senti algo saindo do meu pinto, quente também e vi que era o tal gozo. Foi algo inacreditável.
Assim como eu havia feito, Ricardo limpou o resto de gozo que havia ficado em meu pinto.
Nós dois ali, pelados e abraçados, após minha primeira ejaculação e vendo o primo dele, de pinto duro mas não assumindo que estava excitado dando críticas indiretamente para nós. Fizemos com que ele prometesse que não contaria para ninguém e até hoje é a única pessoa que sabe de nosso segredo.
Bom, por hoje é só isso. Logo conto mais um trecho de minha história com Ricardo.
Abraço

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha História com Ricardo

Codigo do conto:
5788

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/09/2005

Quant.de Votos:
4

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