Eles são vizinhos desde que se lembram. Lucas e Daniel, hoje na casa de seus vinte e poucos anos, nasceram e cresceram em uma vila de casas populares, tipo Cohab. Um nasceu em março e o outro em abril, do mesmo ano. O pai de Lucas é encanador e eletricista e o do Daniel, marceneiro. Lucas é o do meio, com uma irmã mais velha e um irmão mais novo. Daniel tem um irmão, mais novo. Na rua de trás moravam os tios de Lucas, pais de Aninha, uns dois anos mais nova que eles. Foram ao prezinho juntos, começaram o primeiro ano juntos e juntos seguiram até a faculdade. Ambos são tecnólogos em logística. Pra variar, trabalham na mesma empresa, apenas em setores diferentes. Sempre compartilharam todas as primeiras experiências, menos uma. Na época do ensino médio os dois faziam Senai de dia e estudavam à noite. Foi no Senai que o Lucas percebeu que de vez em quando o Daniel sumia e, quando voltava, trazia um sorriso maroto na face. Um dia perguntou ao amigo, que respondeu com evasivas, do tipo “nada a ver, só fui tomar um ar” e outras parecidas. “Não, tem coisa aí porra, te conheço”, dizia o Lucas, só pra ouvir outra negativa do amigo. Lucas começou a vigiar Daniel, que percebendo, parou de “sumir”. Até que um dia, achando que Lucas tinha ido para outra oficina, Daniel deixou o barracão em direção ao refeitório. Lucas seguiu o amigo à distância, suficiente para não ser visto. Ao chegar perto da porta ele ouviu uma voz familiar: “Achei que não queria mais, sumiu” e ouviu Daniel responder: “Tem gente desconfiando, tenho que sair na miúda. Vai dá essa bunda logo pra mim que eu tenho que voltar antes que sintam minha falta”. Isso deu um nó na cabeça do Lucas. A voz, agora ele já identificara, era do Nilton, um mulato que trabalho como servente do refeitório, que tinha um jeitinho afeminado e vários garotos diziam que era viado, mas ninguém nunca tinha prova. Agora estava explicado, o Daniel sumia para vir ao refeitório comer o Nilton. “Mas o Dani não é viado, nunca disse que gostava de comer caras”, era o pensamento do Lucas, interrompido pelo barulho de um corpo batendo no outro e pelos gemidos: “Vai, soca esse cacete no meu cu, põe até as bolas meu machinho” – “Rebola cadelinha, sente o moleque foder esse rabão”, seguido de barulhos de tapas. Lucas sentiu que seu pau endurecia. Colocou pra fora e começou a bater uma punheta, embalado pelos gemidos que vinham do refeitório. “Vou gozar” anunciou Daniel, pra ouvir do Nilton “Mas já tesãozinho”, porque tanta pressa, nem chupei tua rola ainda” – “Não vai dar, vamos ter que marcar outro lugar, aqui está ficando perigoooooooso, ufff, ufff, tesão, cu gostoso da porra”. Daniel saiu às pressas do refeitório e quase morreu de susto ao topar com Lucas batendo insanamente uma punheta. Ele já tinha visto o amigo batendo punheta, tinha batido várias juntos, mas nunca com aquela intensidade. Lucas nem viu Daniel, porque estava de olhos fechados. Nilton saiu logo atrás de Dani e também viu Lucas se masturbando. Sem cerimônias se aproximou do moleque, apalpou suas bolas e disse: “Entra ali, que eu te ajudo a terminar”. Lucas se assustou, deu um salto pra trás, o pinto ameaçou amolecer, daí o Daniel disse: “Cara, vai que é bom.” Lucas entrou no refeitório, ainda assustado, mas ainda com o pau pra fora, meia bomba. Nilton se abaixou e começou a chupá-lo. “Nossa, que isso, que tesão”, começou a gemer o Lucas. Daniel ensinou: “Segura a cabeça dele e pensa que está fodendo uma bucetinha”. Lucas fez isso imediatamente e se sentiu no controle da situação. “Que bucetinha que nada, isso é melhor que mil bucetinhas”. Nilton deu uma sugada mais forte pra indicar sua satisfação. “Isso porque você ainda não comeu o cu”, sentenciou Daniel, “isso porque você ainda não comeu o cu”. Lucas quis pensar em pedir o cu mas não teve tempo, sentiu seu pau inchar e seu corpo tremer de tesão, o melhor tesão que já tinha sentido até então, e encheu a boca de Nilton com sua porra. “Gostou em moleque”, disse Daniel dando-lhe um tapa na bunda. “E você não ia me contar nunca né, seu comedor de viado do caralho”, esbravejou Lucas. Daniel só respondeu: “Pelo menos você já tem um amigo com experiência pra te ensinar a meter num cu de macho”. Os três caíram na risada. Os moleques voltaram para o barracão e foderam muito cu depois disso, até hoje.
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