MEU AMIGO DE INFÂNCIA

Olá galera! Meu nome é Antônio, residente da cidade de Fortaleza-Ce, e o conto que vou relatar aconteceu de verdade no ano de 2009.
Sou um cara bonito, branquinho, cabelos e olhos castanho-claro, 1,79m, 81kg. Não sou moldado na academia, mas tenho um corpo bem legal (a genética ajuda bastante haha).
Sempre fui um cara muito reservado e, até meus 17 anos, nunca nem havia pensado na possibilidade de ter algo com ouros homens. Sempre namorei meninas e inclusive, até meus 22 anos, quando me mudei de casa, tinha muita liberdade para levá-las para dormir (transar) comigo no meu quarto. Meus pais não achavam ruim. Só minha irmã que reclamava às vezes, dizia que eu era cara de pau e tal, mas eu não ligava. Melhor do que gastar dinheiro com motel.
Desde criança tenho um amigo chamado Diego. Sempre fomos vizinhos e nossos pais, amigos. Estudávamos na mesma escola e temos a mesma idade, portando sempre fomos da mesma sala. Eu sabia de tudo dele e ele de mim. Já chegamos a ficar com a mesma menina, em momentos diferentes, e não ligamos pra isso. Era muito comum para nós falarmos das aventuras sexuais um para o outro, até das punhetas e dos pornôs que assistíamos. Ele era hétero e eu também, então falávamos putaria quando estávamos sós e isso é normal entre jovens heteros.
As coisas começaram a tomar outro rumo o Diego me contou que uma vez tinha comido um colega nosso da escola que era gay. Na hora eu tomei um susto, pensei até que era brincadeira dele, mas não era. Perguntei por que ele tinha feito isso, e ele disse que foi porque tava na seca e o "viado provocou" dizendo que queria chupar uma rola. Argumentou que não iria virar viado só porque tinha comido um. Estranhei muito na hora e tirei onda com ele por várias semanas, a ponto de ele dizer que se arrependeu de ter me dito isso. O tempo passou e eu meio que esqueci essa história, seguimos nossa amizade normalmente.
Era comum eu dormir na casa do Diego e ele na minha, até porque éramos vizinhos. Tínhamos 17 anos os dois e adorávamos jogar videogame juntos.
Numa quinta-feira, véspera de feriado, fomos pro racha da turma perto de casa e quando voltamos decidimos que eu ia dormir na casa dele para curtimos uns jogos novos que o seu pai havia comprado na feira. Já que ninguém precisava acordar cedo no outro dia, nossos pais não reclamaram.
Fui na minha casa tomar banho e desci para a casa do Diego. Seu pai atendeu a porta e mandou eu subir, disse que o Diego ainda estava tomando banho. Fui direto para o quarto dele e liguei o computador, pois tinha liberdade pra isso. O Diego ainda estava no banho.
Devido a demora, bati na porta do banheiro, que abriu, pois não estava fechada por dentro, só encostada, e tirei onda com ele dizendo que deixasse pra bater punheta depois. Ele riu e ficamos conversando.
- Nem sabia que você já tinha chegado!!!
- Pois é, seu pai abriu a porta pra mim. Já liguei o computador, tô só te esperando.
- Tô terminando, já vou.
- Beleza
Fui pro computador e o Diego saiu do banheiro, pelado mesmo, pois desde crianças vemos um ao outro pelado e, quando éramos mais novos, chegamos a tomar banho juntos várias vezes, logo ele pelado não era nenhuma novidade.
Como o computador já estava ligado, decidi entrar na internet pra passar o tempo enquanto ele se aprontava para jogarmos, e logo quando entrei no navegador vi que tinha vários sites pornôs na lista de favoritos do Diego. Comecei a rir e ele logo veio ver o que era.
- Seu puto safado. Vendo tanto pornô assim vai acabar virando um maníaco sexual.
- Sai daí, Antônio, cara. Até parece que tu não passa o dia batendo punheta no teu quarto vendo pornô também.
- Até passo, mas nunca cheguei ao ponto de comer viado.
Nessa hora ele ficou sério e pediu pra parar. Não brinquei mais, mas me deu vontade de procurar melhor nos favoritos pra saber se ele também curtia pornô gay, já que havia comido um. Não encontrei. Parecia que ele realmente tava na seca e apenas agiu com o instinto de querer gozar, mesmo sendo com um viado.
Começamos a jogar e ficamos até 23h jogando. Eu disse:
- Cara, cansei de jogar, mas ainda não to com sono. Tem algum filme aí pra gente assistir?
- Meu pai tem vários, mas ele já tá dormindo
- Humm. Então vou me deitar e esperar o sono chegar
- Se quiser pornô tenho vários aqui no computador
Rimos os dois e, sem eu dizer nada, ele colocou um vídeo.
Nessa época eu estava solteiro há uns meses e tava na maior seca da minha vida, então quando ele colocou o vídeo a única coisa que eu quis foi bater uma. Claro que eu não ia fazer isso ali com ele, então ficamos calados só assistindo.
Não demorou e eu fiquei de pau duro. Eu estava deitado na cama e o Diego sentado na cadeira do computador, um pouco de lado pra que eu pudesse ver o vídeo. Ele não me via, mas eu via ele bem, e pude perceber o volume na cueca samba canção que ele usava, sem nada por baixo. Na hora só consegui rir, e ele também.
Ele apagou a luz, pois deve ter ficado envergonhado de ficar de pau duro na minha frente, e voltou pra cadeira. Acontece que a luz do computador ainda iluminava bastante ele e e eu podia ver perfeitamente seu volume na cueca frouxa.
Ele falou que tava no ponto e que ia bater uma ali mesmo. Eu, sem parar de rir, só balancei a cabeça concordando, e ele o fez.
Tirou a rola dura pra fora, e eu tinha uma visão bem nítida daquilo tudo.
Resolvi fazer o mesmo já que ele não podia me ver direito. Tirei a camisa pra não correr o risco de melar ela e comecei. Ele se virou e disse:
- Sabia que você não ia aguentar e ia bater também.
- Vira pra lá, cara. Você tá atrapalhando minha visão.
- Vou sair daqui, porque você tá me vendo e batendo punheta olhado pra minha rola - falou num tom de brincadeira. E foi para o meu lado na cama.
Continuamos os dois a bater nossas punhetas até que o vídeo que ele tinha colocado acabou. Eu me virei e mandei ele colocar outro. Percebi que agora ele estava completamente nu. Ele levantou da cama e foi atrás de outro vídeo. Fez isso em pé mesmo, com uma mão no pau e a outra no mouse. Ficou de costas pra mim e, involuntariamente, prestei atenção na bundinha dele. Era grande e redonda, sem pêlos, o que estranhei na hora mas nao falei nada.
Nessa hora comecei a bater de novo e ele continuou de costas pra mim, procurando um video legal. Eu não sei o que me deu, mas eu estava com tesão na bunda dele. - Às vezes eu penso que os homens, pelo menos a grande maioria, têm, em seus instintos sexuais, desejo por outros homens, mesmo os que são héteros. O que falta para muitos é ter a experiência. Alguns que nunca tiveram a experiência não conseguem identificar esse desejo, e outros que tiveram, viveram e gostaram acabam "esquecendo        " tudo por serem homofóbicos. Eu acredito que se cada homem se permitisse viver algo do tipo iria gostar, com certeza. O sexo com mulher é maravilhoso, mas com homem é muito diferente. Os homens, em sua natureza, são mais sexuais, safados, se entregam mais na cama e, quando abrem a mente para outras formas de prazer, podem chegar a uma plenitude na sua sexualidade que, posso dizer, muda a vida completamente.
Mas deixando a reflexão e voltando ao ocorrido, ele me viu punhetando e olhando para a bunda dele e, por isso, jogou um objeto, nem lembro o que era, que estava na mesa do computador em cima de mim, mirando no meu pau, dizendo pra eu parar de secura.
- Espera eu botar o vídeo, não fica querendo me comer não.
Nessa hora eu dei um sorriso safado e fiquei balançado minha rola dura e olhando pra ele, como quem oferece algo. Ele ficou um pouco sem jeito, virou e colocou o outro vídeo.
Veio para o meu lado na cama novamente e, com seu pau ainda duro, começou a me acompanhar.
Eu nem prestei atenção no que passava na tela, virei para o Diego e fiquei olhando ele punhetar e de vez em quando olhava o seu rosto, quando percebia que ele também estava olhando pra minha rola.
Nessa hora, perguntei como havia sido a experiência dele com o viado da escola.
- Mas e aí, o viadinho sentou bonito nessa rolona do meu camarada?
- De novo essa historia, Antonio?
- Só nós sabemos disso, cara. Fica tranquilo. Me conta como foi, to curioso.
- Ele sentou.
- Só isso?
- Não. Quer saber mesmo? Vou contar. Ele era louco por rola, cara. Começou dando uma mamada fenomenal em mim e depois mandou eu sentar pra ele vir por cima. Nunca uma mulher fez em mim tão bem feito como ele fez. Eu pudia perceber que ele tava sentindo muito prazer com a minha rola, enquanto que com a Livia (sua ex namorada) eu não sabia ao certo se era verdade ou fingimento.
- Ele não quis te comer?
...depois de um silêncio ele disse:
- Quis, mas eu não deixei. Ele passou a mão no meu cu enquanto chupava meu pau.
- E você gostou?
- Sim, mas não dexei ele me comer.
- Você sente tezão em homem, Diego?
- Eu estava na seca, cara
- Eu estou na seca agora.
- Eu também
Ficamos olhando um para o outro e eu disse:
- Ninguém precisa saber.

Ele então falou no meu ouvido: Vou fazer uma coisa que sempre quis, mas precisa ficar em segredo. Eu concordei e, para minha surpresa, ele desceu para me chupar.
Eu não tenho palavras pra explicar o quanto aquela mamada me deixou alucinado. Era um misto de tesão com medo, tensão, o amor de amigo que eu sentia por ele, a sensação de cumplicidade por estarmos fazendo algo em segredo juntos e o prazer da descoberta. Tudo misturado. Fo muito bom. Senti que deveria retribuir e também chupei ele. Sua rola é muito linda, tinha uns 18 cm na época, retinha, depilado, cabeça grande e rosada e cheia de veias. Eu nunca tinha reparado numa rola até aquele momento. Gostei de mamar.
Fizemos então um 69 e mamamos um ao outro até que eu perguntei se ele não queria ir além. Disse que vi que ele depilava a bundinha e que se ele fazia isso era porque ele queria, mesmo que não soubesse, dar aquele rabinho. Então que fosse eu, seu melhor amigo, a fazer isso com ele. Ele nem hesitou. Me olhou nos olhos e, sem eu esperar, me deu um beijo, o melhor da minha vida. Ficamos vários minutos nos beijando e quando terminamos ficamos por um bom tempo nos olhando nos olhos, abraçados e suados.
Nesse momento os sentimentos transcenderam de uma simples secura dos dois para algo mais intenso. Era o corpo dele, os olhos dele com os meus, nossas rolas duras se encostando, a respiração pertinho do rosto, o suor que escorria da gente, e o sentimento estranho que brotava naquele momento.
Virei ele com todo carinho, sem afastar meu rosto do dele, e o acariciei inteiro, até chegar ao seu cu. Brinquei com os dedos e melei com cuspe. Enfiei os dedos enquanto o beijava e depois passei meu pau na portinha. Fui forçando devagar até conseguir colocar a cabeça. Ele me segurou com a mão e respiramos juntos, até a dor passar. Fui colocando o restante ao seu comando, respeitando a dor e os seus limites. Até que entrou tudo e então ele mesmo começou o vai e vem.
Eu estava vermelho de tanto prazer, algo que nunca havia sentido na vida. Eu segurava sua cintura e ele gemia muito, sentindo um prazer descomunal. Ficamos assim por muito tempo, mudamos de posição até eu ficar me cima dele, metendo e olhando em seus olhos.
Não estava mais aguentando e disse que ia gozar, e ele pediu para fazermos isso juntos. Gozamos juntos, ele me melou com sua porra e eu gozei dentro dele, sem camisinha.
Estávamos cansados e suados, mas felizes. Deitei em cima dele, espalhando a porra dele em nós dois, e beijei-o muito. Foi a melhor sensação que tive depois de transar. Gozamos os dois, mas ficou um sentimento maravilhoso de querer estar junto. Ficamos abraçados, ele deitado no meu peito, ainda sujo e suado, até o outro dia. Dormimos assim.
Acordei primeiro que ele e fui tomar banho. No meio do meu banho ele aparece na porta e fica me olhando, envergonhado, sem saber o que dizer. Eu também não sabia o que dizer, então só perguntei se ele não iria tomar banho. Ele veio e tomamos banho juntos, como fazíamos antes, mas desta vez foi diferente. Ficamos de novo e gozamos muito, mais uma vez.
A nossa relação mudou da água pro vinho. Tive algumas namoradas depois disso, e o Diego também. Mas nunca, até hoje, nos separamos um do outro. Namoramos um ao outro, mesmo quando estamos com outras garotas. Costumamos dizer que quando casarmos (com mulher), continuaremos sendo namorados, pois, para nós, a alegria só está completa quando o outro está presente.
Foi uma descoberta além do prazer sexual. Descobrimos um amor que havia em nós, que só foi consagrado quando nos permitimos experimentá-lo.
A percepção de um homem por outro homem é complexa e tem várias facetas. Quando as mentes estão abertas, essa percepção pode tomar rumos incríveis e, se eu estiver certo, todo homem pode sentir um pouco do que sentimos, pois somos seres afetivos, que foram feitos para se relacionar e ter prazer.
Nossa cultura diz que isso precisa acontecer com pessoas do sexo oposto, mas a verdade é que nossa natureza não liga para os costumes construídos na sociedade.
Somos seres de amor, e o amor não escolhe sexo.


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Comentários


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victoriotadzo Comentou em 09/02/2015

Ótimo texto!! Muito bem feito!!

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gordim30a Comentou em 16/01/2015

delicia, tbm moro no ce, interior

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odnan Comentou em 15/01/2015

Tesão de conto! Levou meu voto.

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beto.guaurlhos Comentou em 14/01/2015

cara que conto gostoso, alem de excitante tem muito romantismo...parabens

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antares Comentou em 14/01/2015

muito bom seu conto, já vivi essa experiência... saudades, vlw

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brennojr Comentou em 13/01/2015

Quem me dera se meu melhor amigo desse uma brecha dessa... Eu namoraria com ele também!

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nego_deboa Comentou em 13/01/2015

Uau!! Tesão alucinante, uma delícia seu conto. Parabéns!

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robsonis Comentou em 13/01/2015

Delícia de conto. Ganhou meu voto.

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betopapaku Comentou em 13/01/2015

Caralho, que tesão de conto! Muito bem escrito. Gozei muito! Votado

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gugu7l Comentou em 13/01/2015

ficou muito bom, que cumplicidade e carinho entre vcs dois, muito bom, votado...

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lufe Comentou em 13/01/2015

cara q lindo, amei o conto... no fundo eu axo q todo homem ama seu melhor amigo, eles só nao se dao conta disso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU AMIGO DE INFÂNCIA

Codigo do conto:
59017

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/01/2015

Quant.de Votos:
29

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