O conto que vou relatar é realmente verídico, aconteceu comigo há alguns anos atrás quando eu estava fazendo minha segunda faculdade. Na época eu tinha uns 25 anos e era solteiro ainda. Bom, eu estava na faculdade e era um bom aluno e tinha amizade com todos os colegas e com as meninas também. Havia uma menina na minha classe, que vou chamar pelo nome fictício de Gigi, que também devia ter seus 25 anos e fora fazer o curso apenas pra acompanhar o namorado e não tinha o menor talento pra matéria. O namoro dela acabou e ela continuou o curso só que ela vivia na minha cola pra que eu fizesse trabalhos pra ela e ajudasse ela com as notas, mas eu nunca comi ela, só ajudava por amizade mesmo. Bom um dia ela me contou que tinha uma amiga que tinha se divorciado e era meio caretona pois havia namorado desde os 14 anos com o mesmo cara e casou com o cara e depois de dois anos se divorciou, e estava toda deprimida e triste com isso e queria me apresentar ela pois achava que eu era um cara legal e tudo o mais. Bom tanto esta minha amiga Gigi quanto a amiga dela eram de familias bem abastadas e moravam em uma região nobre do bairro. Um bela noite, numa sexta-feira em final de semestre letivo eu fui pra faculdade só pra entregar um trabalho e já ia me mandando quando a Gigi chega e num bate-papo normal, como sempre rolava, me convidou pra comer pizza na casa dela com a tal amiga, como seus pais estavam viajando íamos ficar só nós três no papo com cervejinha e pizza, também não tinha ninguém na faculdade naquele dia e eu estava sem meu carro e sem compromisso melhor eu aceitei sem a menor das má intenções. Entrei no carro dela e fomos até o apartamento dela, chegando lá, um apartamento bem amplo e bem decorado, ela me instalou numa sala de TV e colocou uma fita de vídeo do aniversário dela e me deu uma cerveja enquanto ela ligava pra amiga e pra pizzaria. Em poucos minutos depois com ela me mostrando quem eram as pessoas na fita e tomando a cervejinha chegou a tal amiga. Eu bati o olho nela meu coração disparou, uma garota de 27 anos, uns 1,65 m de altura, quadris largos, barriguinha reta, seios médios pra grandes, coxas grossas, cabelos castanhos meio lisos, branquinha, uma italianinha lindinha, beleza realmente européia com aquele rostinho de lábios médios bem rosinha e nariz aquilino fininho e ainda por cima usando óculos (adoro mulher de óculos), vestindo calça jeans sem cinto e uma blusinha tipo camiseta curta até a cintura, vou chamá-la pelo nome fictício de Sofia. A Gigi nos apresentou, a Sofia sentou no sofá ao meu lado e começamos a bater-papo. Depois de bastante papo as pizzas chegaram e nossa amiga Gigi foi receber na entrada de serviço, enquanto eu e a Sofia estávamos numa conversa animada que não lembro o que era mais, foi nesse momento que eu me estiquei pra encher o copo dela com mais cerveja e nossos rostos ficaram coladinhos, ela olhou nos meus olhos e eu colei meus lábios nos dela num beijo longo e quente ela correspondeu e, de repente, o negócio pegou fogo, sem descolar os lábios eu coloquei a garrafa sobre a mesinha e enlacei a cintura dela, deslizei a mão pra sua barriguinha reta e ela começou a gemer baixinho sufocado pela minha boca e eu apertando ela ainda mais pra mim comecei a sentir seu coração disparar. Isso foi me deixando meio louco de tesão e deslizei minha mão pra dentro da camisa dela e encontrei o seio direito dela sem sutiã, ela não protestou e senti o coração de Sofia bater mais forte, encaixei minha mão em concha no bojo do seio dela e com os dedos indicador e o polegar segurei o seu mamilo já durinho e tesudo. Nisso ouvimos a Gigi chegando com as pizzas e pedindo ajuda com pratos e talheres e nos soltamos rapidamente. A Gigi olhou desconfiada pra gente e deu um sorrisinho sacana, colocou as pizzas na mesinha e falou que ia pegar os pratos e talheres e saiu de novo da sala. Nos olhamos novamente e simultaneamente nos agarramos e novamente demos outro ardente beijo. Quando eu deslizei minha mão novamente por dentro da blusinha dela, ela a deteve e me convidou pra ir até o apartamento dela que era no prédio ao lado. Então eu disse pra comermos uns pedaços de pizza e irmos depois senão ficava chato largar a Gigi com as pizzas lá sozinha e ela concordou. A Gigi voltou com os pratos e talheres e comemos algumas fatias de pizza e em meia hora nos despedimos da Gigi (que já tinha entendido tudo) e fomos para o apartamento da Sofia. Chegando lá, descobri que ela morava sozinha, pois quando ela casou o pai dela deu o apartamento de presente pro casal e depois do divórcio ela continuou nele sozinha, era um apartamento menor que o da Gigi mas também muito bem decorado. Já no elevador eu a agarrei e a beijei novamente, dentro do apartamento fomos para a cozinha onde ela pediu para eu abrir uma garrafa de vinho branco e fomos pra sala com a garrafa aberta e as taças, demos alguns goles e começamos a nos beijar novamente e minhas mãos dançaram no corpo dela, deslizei pela barriga, subi para os seios e ela arfando e gemendo como nunca tinha visto uma mulher fazer, ela parou de me beijar e jogou a cabeça pra trás no encosto do sofá e eu comecei a beijar e lamber suas orelhas e pescoço com um braço em volta da cintura dela e a mão livre descendo dos seios pra barriga dela e lentamente abri suas calças e escorreguei a mão livre por dentro da sua calcinha, encontrei um monte de venus com penugem vasta porém bastante macia e ela que antes gemia e ofegava sem parar começou a rebolar levemente ajeitando, meio sem querer, a minha mão dentro das suas calças, encontrei seu clítoris e comecei a acariciá-lo com movimentos circulares, sua xaninha já estava bem molhada o que me deixou mais tesudo ainda, com a outra mão levantei a sua blusinha e caí de boca nos seios e suguei e lambi os mamilos com vontade. Em poucos segundos ela começou a arfar com mais intensidade e o rebolado ficou mais cadenciado e senti ela gozar longa e profundamente, ela retesou o corpo com força e soltou de uma só vez, recostando o corpo no sofá ainda arfando. Eu parei um pouco pra ela tomar fôlego, peguei a taça de vinho e entreguei pra ela que tomou um longo gole e me devolveu, tomei o resto e encostei a taça na mesinha lateral e me debrucei sobre ela e a beijei novamente, ela voltou a arfar e eu, ainda a beijando, arranquei cuidadosamente sua camiseta e vislumbrei um lindo colo de mulher com a pele repleta de pintinhas e pequenas manchinhas de sol parecendo uma oncinha pintada e um par de seios bojudos e com biquinhos rosados e durinhos, vendo tudo aquilo comecei a beijar, lamber e chupar tudo com vontade e tesão, desde o pescoço, clavícula e seios até o umbiguinho e virilha enquanto arrancava sua calça e calcinha com as duas mãos, continuei beijando e descendo mais até encontrar a já citada vasta penugem castanho-claro muito macia e cheirosa, quando ia abocanhar o seu grelinho ela me segurou os ombros com as duas mãos me afastando e dizendo que precisava me dizer uma coisa. Larguei-a meio a contragosto e me sentei ao seu lado e ela me contou que começou a namorar com 14 anos, noivou durante oito anos, casou e há dois anos era divorciada, perguntei por que o casamento durou tão pouco tempo e ela me disse que o marido não conseguia fazer amor com ela, varias coisas passaram pela minha cabeça menos o que ela me revelou em seguida, tanto que ela continuava virgem, fiquei bastante curioso e perguntei como tinha acontecido (ou não acontecido) ela me disse que havia todo o tesão mas quando chegava a hora da penetração o marido sempre falhava, devia ser por que ela fora sua primeira namorada e sempre teve respeito por ela por que suas famílias eram amigas e coisa e tal, tanto que o rapaz tentou alguma coisa fora do casamento e conseguiu e acabou ficando com a amante. Pensei comigo: nunca vi nada igual, deve ser macumba da braba encima do coitado. Ela chorou, pediu desculpas, falou que tinha adorado tudo que a gente fez e tudo mais, eu disse pra ela não se preocupar entreguei a camiseta dela que estava no chão e pedi pra ir ao banheiro pois naquela altura meu pau já tinha desistido mesmo e queria era dar uma mijadinha. Entrei no banheiro que ficava no fundo do corredor, deixei a porta aberta, mijei e me virei pra pia lavei as mãos e estava me secando quando ela entrou no banheiro me abraçou por trás e me virou, rapidamente arrancou meu pau pra fora das calças (que já estava em posição de sentido de novo) e abocanhou a cabeça dele com vontade, e sugou maravilhosamente, lambeu de cima a baixo, punhetou e engoliu até a cabeça bater no fundo da garganta. Ficou nessa por uns 10 minutos (eu tenho um problema que é que por melhor que seja a boquete eu não consigo gozar, sempre foi assim e nunca descobri por que) quando ela cansou levantou e me abraçou, eu a virei e a sentei na pia do banheiro abri suas pernas e fui enterrando a rola no meio das suas pernas (na verdade queria atestar se toda a história era verdadeira ou não) e apesar da umidade gigante da xaninha dela o meu cacete não entrava parecia que tinha acertado outro buraco de tão apertado que estava, enfiei minhas duas mãos por baixo dos dois joelhos dela e puxei o corpo dela mais pra perto de mim, senti a cabeça do pau entrar quebrando as pregas da xaninha dela e comecei a deslizar lentamente pra dentro dela, no momento que a cabeça do meu pau passou ela arregalou os olhos e engoliu seco e senti seu corpo retesar um pouco, quando já estava com mais da metade do meu pau dentro dela parei de socar e comecei a beijar seu pescocinho e suas orelhinhas, ela começou a gemer e rebolar devagarinho no meu cacete, então meti o resto pra dentro e comecei a tirar e socar novamente num vai-e-vem alucinado por vários minutos até que ela começou a gozar agora de forma diferente que da primeira vez agora bem relaxada e gemendo muito, eu não aguentei e tambem gozei lotando a xotinha dela de porra. Ficamos abraçados e engatados por uns minutos então ajudei ela a levantar e pude ver a xaninha dela escorrendo sangue e porra pelas pernas e pingando no piso do banheiro entre os seus pézinhos. Acabei de tirar minhas roupas e abracei-a e a direcionei para o box do chuveiro, enquanto ela se lavava entre as pernas, viu todo o sangue que saiu da xaninha dela e começou a chorar de felicidade, eu a abracei e tomamos o banho juntos.
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